A Filha de Jacob Black escrita por Sarah Black


Capítulo 25
Capítulo 25 - Pov Jacob


Notas iniciais do capítulo

Gente eu pensei aqui e decidir que o próximo capítulo será da Sarah, e o seguinte do Nathan.
Por agora vem, digamos a sim a segunda fase.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/792837/chapter/25

—Você deixou ela lá para morrer! — Sarah fala com raiva me olhando, discordo com a cabeça, enquanto dava a volta no sofá.

Ouvir o que ela disse, foi como leva um soco na cara — Não foi assim filha, me deixa term… — Tento me explicar, mais ela se afasta gritando.

—VOCÊ DEIXOU ELA LÁ! — Sarah volta a grita, como se ela mesma não tivesse acreditando no que dizia. Por anos me culpei pela morte da Samantha, mas, ouvir sua filha dizer era de mais.

Sarah chorava sem controle, tento me aproximar, mais as luzes e vasos começam a quebra, me deixando preocupado.

Nathan tenta chegar perto dela, mais isso só a estava assustando mais. — Se ela era imortal, como ela morreu? — Ela pergunta me olhando, respirando fundo.

—Precisa se acalma — Falo cauteloso, ela nervosa não era nada bom.

—Eu não quero me acalma, quero a verdade! — Sarah fala entre dentes fechando as mãos em punhos, quebrando mais coisas, Rachel acaba gritando assustada.

—Tem uma flecha dourada que pode matar uma fênix, mais Samantha não era somente uma fênix, então a flecha tinha que ter pedaço de uma árvore de carvalho-branco. — Respondo tentando controlar minha voz para não chorar, a ver assim estava me matando por dentro.

—Eles estão vindo atrás de mim? — Pergunta ainda me olhando, ela estava com medo, a contra gosto confirmo com a cabeça.

—Eu não vou deixar que cheguem perto de você — Falo firme, eu não me importava de morrer, mais impediria que chegasse perto dela custe o que custar.

Sarah sair correndo pela porta. — SARAH ESPERAR! — Grito indo até à porta, mais ela não parou, alguns dos lobos tentaram impedi-la. — DEIXEM ELA! — Volto a grita em tom de alfa quando vejo ela joga um dos lobos longe. — Você ficar! — Falo firme segurando o braço do Nathan assim que ele tentou passar por mim.


     _Você não manda em mim, então me larga! — Ele fala entre dentes puxando o braço, mais seguro forte não soltando.

—Nathan se acalma — Sam pede parando perto do filho.

—Ela não quer você perto dela, se coloca no lugar dela Nathan. — Falo olhando para ele — Se fosse ao contrário, se fosse você a machuca-la. — Conforme fui falando ele vai se acalmando, me olhando confuso em seguida. — Só der um tempo a ela. — Solto o braço dele entrando em casa.

—É melhor ir atrás dela — Rachel fala aflita mim, olhando, concordo com a cabeça olhando para Emma.

—Emma? — Chamo a fazendo me olhar, já que ela olhava para floresta a frente através da janela. — Vai com Embry e fiquem de olho nela. — Falo depois olho para Embry que concorda confuso.

—Ela vai nos ver — Ele fala franzindo a testa.

—Posso nos deixar invisível, ela não vai nos ver. — Emma responde o olhando. — Mais par onde ela deve ter ido?

—Penhasco — Nathan responde olhando para os dois.

—Vão qualquer coisa avisa. Não fiquem muito perto. — Falo os vendo sai pela porta, respirando fundo subindo as escadas depois de olhar para meu pai, a única coisa que vir, foi acusação, me deixando pior do que eu já estava.

Entro no escritório me sentando na cadeira pegando o telefone em seguida discando o número, enquanto esperava atender, pego o porta retrato com a foto dela, da minha Andy, ela devia ter uns 15 anos nessa, estava sorrindo sentada na praia.

O sorriso que ela só dava para uma pessoa, exatamente para quem tirou a foto, Nathan. Pelo menos foi o que Rachel me disse quando pedir a foto e ela me deu essa. E depois passei a reparar sempre que eles estavam no mesmo lugar, ela o olhava com carinho, amor, e acho que sem perceber ela sorria, um sorriso espontâneo. Desfaçando em seguida quando alguém a olhava.


        —Alô? — Acabo assuntando com a voz do outro lado da linha.

—Oi Kol, é o Jacob, desculpe a hora! — Falo depois de liga a voz a pessoa.

—Sem problemas, e ai Jacob, pela sua voz aconteceu alguma coisa. — Ele fala sério do outro lado da linha, suspiro me encostando na cadeira deixando a foto na mesa.

— Sim, contei tudo a Sarah

—Como ela reagiu? — Kol pergunta preocupado, logo depois escuto alguém pergunta algo, mais não intendi.

—Nada bem! — Respondo fechando os olhos ao lembra dela chorando. — Só não falei de vocês ainda. Ia ser de mais para ela.

Contei como foi, o que eu disse a ela, entre outras coisas. — Tenho que desligar agora — Falo ao ver que já estava quase amanhecendo.

—Claro! — Freya fala com a voz preocupada, em certo momento da conversa ela pediu ao Kol para colocar no viva voz — Estaremos esperando sua ligação, se ela quiser nos conhecer vamos até aí.

—Certo, manterei vocês informados. — Falo me despedindo, desligando o telefone saindo do escritório.

—O que eles disseram? — Billy pergunta quando chego a sala. O olho confuso, afinal eu não falei o que ia fazer.

—Eu disse a ele — Dominic fala sentado no sofá, ao ver minha confusão.


      _Eles disse que, se precisar eles vêm até aqui, caso Sarah queira, conhece-los. — Respondo me sentando no sofá levando as mãos ao rosto.

—Acho melhor ir atrás dela. — Olho para Rachel concordando com a cabeça, a mesma estava sentada no sofá com Samy no colo a amamentando.

—Ela ainda está no penhasco, parece mais calma. — Dominic volta a falar, o olho, o mesmo olhava para os fundos da casa, faço o mesmo.

—Embry estar transformado, Jayson também, lá fora. — Concordo voltando a olha-lo.

—Eu vou lá — Falo me levantando

—Melhor outra pessoa — Billy fala sério, o olho confuso. Mais ele não fez menção de responder.

—Melhor o tio Paul — Olho para Dominic que tinha aquele sorriso presunçoso, olhando para Billy.

Fecho a cara, 'só o que me faltava!' penso bufando, escuto Nessie repreende-lo, mais eu mantinha os olhos no meu pai. Facada, era isso que eu estava sentindo agora, eu sabia que minha filha preferia o Paul, e a culpa era minha, mais ver que meu pai acha o mesmo, é mil vezes pior.

Olho para o Paul que estava ao lado da minha irmã, ele mim, olhava sério. — Mais um motivos para eu ir. Sarah não se perdoaria se o machucar — Falo sério dando as costas para eles.

Posso odiar o fato da minha filha vê o Paul como o pai dela, mais eu também sei que é isso que ele é, que ele foi quando eu não estive aqui.

—A você também não Jacob! — Paro ao ouvir meu pai dizer, mais não falo nada continuando a sair de casa.

—Onde você esta indo? — Pergunto ao Nathan ao vê-lo sair de casa indo em direção a floresta. O mesmo mim olhar sem interesse algum em responder.

—Sarah! — Olho para trás, às vezes penso que meu filho passa mais tempo na mente dos outros do que fora — Meu passar tempo. — Dominic fala sorrindo, entrando em casa.

Volto a olhar Nathan, Sam logo aparece — Me deixe falar com ela primeiro, ai se ela quiser ver você, você vai. — Ao falar isso ele solta um rosnado irritado, Sam segura o braço direito dele tentando o acalmar

—Filho, Jacob estar certo, vamos para casa. Quando Sarah se sentir preparada para vê-lo, ela irar te procurar. — Nathan o olhar por um tempo concordando em seguida.

Aceno para Sam, entrando na floresta, quando estava em uma distância aceitável tiro meu short amarando no tornozelo, me transformando em seguida.

Podem volta — Falo em pensamento para Jayson e Embry. Jayson concorda voltando a forma humana.

Vai ficar bem sozinho? — Embry pergunta preocupado, enquanto se levantava do chão, passando o focinho em Emma que olhava para frente em sua forma humana.

Vou, não se preocupe. Obrigado por olha-la! — Falo me aproximando deles, através da mente do Embry vir Sarah chorando desde que ela chegou no penhasco, um choro sofrido, acabo perdendo as forças das patas, me fazendo parar, voltando a forma humana, respiro fundo vestindo o short.

Quando começo a anda Embry aparece no meu campo de visão com Emma em sua costa, ela mim olhar preocupada mais não fala nada. Aceno para eles passando direto indo para o penhasco, enquanto eles iam em direção a minha casa.

Ao sair no penhasco a vejo abraçada aos joelhos, ela não se mexer mesmo depois de eu ter pisado em um galho seco. Respiro fundo, antes de senta ao seu lado.

—Eu costumava, vim aqui quando queria pensar e até mesmo ficar sozinho na sua idade, menos, na verdade — Falo sorrindo ao lembra desse tempo, olhando para frente, onde o sol tentava sair em meio as nuvens. — Sei que não mim quer aqui, mais cheguei a conclusão que se você perder o controle não vai se importa se mim, jogar em uma árvore, mais seu avô descorda de mim. — Falo voltando a ficar sério, ela não fala nada continuando a olhar para frente.

—Termina de conta — Acabo me surpreendendo ao ouvi-la falar, sua voz sai rouca, suspiro a olhando, mais ela continuava na mesma posição, seus olhos estavam inchados.

—Isso pode esperar — Falo carinhoso, ela não precisa de mais coisas na cabeça, não quando tinha se passo só algumas horas dês que contei quem ela é.

—Não pode! — Sarah fala firme, ainda sem me olhar, acabo soltando um resmungo discordando, mais eu já deveria saber que ela não desistiria.

—Você tem tios e tias em Nova Orleães, eles estão loucos para conhece-la, mais não queria correr o risco de alguém segui-los até aqui e te encontra — Falo sério, percebo ela fazer uma cara triste. — Liguei para eles ontem para dizer que te contei tudo. Eles só estão esperando eu dizer se você quer conhece-los ou não, mas, Sarah, suas tias são bruxas assim como você e vai poder te ajuda a controla sua magia, e também eles podem te explicar melhor como funciona tudo, como é ser lobisomem, um vampiro essas coisas. — Sarah continua a ouvir tudo calada — Essa marca no seu ombro vem de uma linhagem de lobisomens Crescentes, era da sua mãe. E você não é uma hibrida completa, você precisa ativa os outros três. — Paro de falar jogando uma pedra no mar, tentando ficar menos nervoso, nem eu sabia o porque eu estava assim. — Pelo que me disseram, seu sangue é de vampiro e os genes de lobisomens é como o dos transfiguradores é passado pela linhagem. — Paro de falar outra vez, jogando mais outra pedra — Vou deixa você sozinha para pensa, se quiser saber como é ou quiser conhecer seus tios me avisa, é muita coisa para processa em dois dias. — Falo me levantando a contra gosto, eu queria ficar, mas também sabia que ela não me queria aqui. — Nathan estar querendo, vim até aqui, tudo bem? — Pergunto cauteloso, prestando bastante atenção nas suas reações, foi só ouvir o nome que o coração dela bateu mais rápido.

Às vezes me pergunto como Nathan não descobriu que ele é o imprinting dela, ou ele é bom de mais para esconder seus pensamentos.

—Como ativo? — Saio dos meus devaneio quando ela me perguntando baixo, como se tivesse medo da resposta.

—Podemos deixar para depois filha

—Agora! — Ela fala firme me interrompendo, volto a sentar ao seu lado cruzando as pernas.


     Começo a conta como ela ative todos seus lados sobrenaturais, dando pausa respirando fundo casado, jogando pedra no mar, até que ela bufa irritada virando a cabeça para mim olhar, paro de jogar as pedras a olhando com carinho, seu rosto estava inchado como disse antes, seus olhos vermelhos.

Minha filha estava tão frágil ali, mesmo tentando da, uma de durona, eu a conhecia bem para saber que nada estava bem. Sarah estava com medo, isso era visível em seus olhos. Me deu vontade de abraça-la, mantê-la presa em meus braços, mais eu sabia que ela não deixaria, então me segurei.

—Acha que eles se importariam se eu fosse morar com eles?

—O que? — Pergunto piscando algumas vezes, tentando assimilar o que ela disser, 'Devo ter ouvido errado' penso a olhando, a mesma estava com o rosto contorcido em dor.

—O que ouviu — Responde voltando a olhar para frente, mudando a expressão para raiva.

—Você não vai! — Quando falei, até me assustei ao perceber meu tom de voz, ela solta um suspiro mim, olhando, eu ainda a olhava sem acredita. 'Ela nem os conhecia'.

—Quero ver quem vai me impedir — Fala ficando séria — Ou para lá, ou vou embora para qualquer outro lugar, você quem sabe! — Sarah fala se levantando indo para perto do penhasco. Eu não estava acreditando no que acabei de ouvir, ela acabou de mim, deixar sem saída.

Eu sabia que não era brincadeira, que ela estava falando bem sério. — Me der um bom motivo para deixar você ir assim! — Falo me levantando a olhando sério cruzando os braços.

Sarah fica mim olhando por um tempo, com a testa franzida, ergo a sobrancelha, curioso para o que veria a seguir. — Não quero machucar ninguém! — Ela fala baixo suspirando, acabo á compreendendo, eu em seu lugar faria o mesmo de certa forma. — E você mesmo disse que eles podem me ajuda, e se eu for para lá nenhum vampiro, ou seja, lá mais o que vão vim para cá, vão deixa vocês em paz. — Acabo me xingando ao ouvir o que ela disse, 'maldita hora eu que fui dizer que eles podem ajuda' penso irritado.

Não que eu quisesse mentir sobre isso, longe disso. Mais eu não queria que ela fosse, ainda mais com pessoas que ela não conhece, onde para todos os efeitos mal conhecemos.

Sim, eu os conheço, mais não a mesma coisa das pessoas aqui com quem eu a deixei. As pessoas com quem cresci. E se virem bem, ela usou minhas palavras contra mim.

—Seu avô não vai concordar com isso, muito menos Paul e Rachel — Falo fazendo uma careta — Você tem escola — Falo como se isso fosse faze-la mudar de ideia, o que eu sabia que não iria.

—Qual é! Não vem banca o pai para cima de mim, me deixa sozinha. — Fala se virando para frente olhando para baixo no penhasco 'Ela não estava pensando em fazer isso'.

—Pode não acreditar, mais quero seu bem filha, eu amo você. Esses anos todos longe eu estava procurando a flecha, e sinto muito não ter ligado, eu só pensei que assim seria melhor — Falo tudo de uma vez, tentando soar calmo, o que eu não estava. Percebo ela prender a respiração ao me ouvir falar.

—Não justifica nada! — Sarah fala rude, tirando os sapatos em seguida. A olho confuso, mesmo já imaginando o que veria a seguir, ela estava certa, claro que não justificava e eu sabia disso. — Se mim ama como diz, vai, converse-los a me deixar ir. — Ela fala séria me olhando, respiro fundo 'golpe baixo filha!' penso descruzando os braços, a olhando compreensivo com carinho.

—E Nathan? — Pergunto erguendo a sobrancelha, na esperança que isso a fizesse mudar de ideia, a mesma fecha os olhos com força abaixando a cabeça.

—Não é da sua conta — Quando ela voltou a mim olhar eu vir em seus olhos que ela não queria deixa-lo, mas também não mudaria de ideia. Como pode ter puxando tanto assim de mim e Samantha?

Protegendo quem amamos, mesmo que isso seja nos afastar.

—Não vai para lá sozinha — Falo a contra gosto a fazendo mim olhar com a testa franzida — Se os Mikaelson aceitarem que você vá para lá, alguém vai com você. — Falo sério, nem morto ela viajaria sozinha, sem ninguém de confiança.

—Acho que se eu pegar o mar nadando paro em alguma ilha, talvez eu passe o resto da vida lá — Confesso que mim, deu vontade de rir com essa, mais me segurei, segurando o braço dela ao ver que ela pularia, a mesma rosna me olhando, suspiro mais não a solto.

­­_Só por um mês e nada feito — Falo não tendo outra alternativa, 'não acredito que estou negociando, com uma adolescente de 17 anos!'

—Ok — Fala puxando o braço ao qual eu solto — Respondendo sua pergunta, diz ao Nathan que não quero falar com ele e você tem até o final do dia para minha resposta e se não a tiver vou embora à noite. — Ao falar isso ela simplesmente pula do penhasco dando um duplo carpado caindo na água, ainda a gritei, espero ela volta para superfície o que não demorou muito, e vai em direção a praia.

—Não podia ter puxado outra pessoa querida? — Falo baixo balançando a cabeça negativamente, sorrindo em seguida, ao perceber que ela parecia mais comigo do que eu imaginava.

Pego o sapato dela voltando para dentro da floresta, indo andando até em casa, pensando em tudo.


      Agora como convencer eles a deixa ela ia? Questiono sabendo que não seria fácil, mais eu isso ou ela ia para qualquer outro lugar, o que não é nada seguro.

Ao chega em casa, Rachel e Paul não estava mais lá, somente meu pai, ligo para minha irmã pedindo para ela, vim quando desse com o Paul, e perguntei se Sarah tinha chegado lá, a mesma disse que Thomas a ouviu pular a janela. Também liguei para Sam.

—Ela realmente soube te dobra! — Dominic fala rindo, entrando na sala, olha o reprendendo ao ver a cara curiosa do meu pai.

—Porque não me adianta o assunto meu filho. — Suspiro olhando para Billy.

—Você deixa a boca fechada! — Falo olhando para Dom sério quando percebi que iria abrir a boca, o mesmo levanta as mãos em rendição. — Não devia estar indo para escola não? — Pergunto ao lembra disso.

— Daqui a pouco! — Responde apontando para a hora, indo para cozinha rindo. Olho em direção ao relógio da parede, 7:40 — Comeu algo pai? — Pergunto mudando de assunto, e lembrando que ele esta aqui dês da noite passa sem dormir também, mais olhando para ele, nem parecia que estava com sono.

—Sim — Responde apenas mim, olhando sério. Quando pensei em responder alguém bate na porta.

—Eu abro! — Nessie fala enquanto descia as escadas, abaixo a cabeça respirando fundo.

—Então Jake, o que é tão urgente que não pode esperar? — Rachel pergunta preocupada vindo em minha direção.

—Me da ela aqui Rach — Nessei fala pegando Samy do colo da minha irmã, pegando a bolsa com Paul em seguida, seguido em direção a cozinha.

—Então? — Minha irmã pergunta sentando ao meu lado, me olhando. Paul senta no sofá ao lado também me encarando.

—Sarah quer passar um tempo em Nova Orleãns com os tios. — Falo olhando para os três parando em Rachel, todos ficam surpresos.

—Você disse não, é claro? — Paul pergunta sério, o olhando.

—É claro que disse! Mais ela não aceita não como resposta, ameaçou ir para qualquer outro lugar. — Falo voltando a olhar Rachel, que faz uma careta.

—Você acha seguro deixa-la ir? — Rachel pergunta me olhando com atenção preocupada, suspiro.

—São os tios dela, a família dela. E sei que eles vão, protege-la. — Ela concorda, enquanto Paul bufa, mais não o olho — Claro que eu preferia que ela não fosse, mas, querendo ou não eles podem ajuda-la de forma que não podemos.

—Por quanto tempo? — Billy pergunta sério.

—A dei um mês. — Respondo o olhando, olhando para Paul que levanta irritado.

—Está dizendo que você simplesmente deixou ela ir sozinha por um mês, ficar com pessoas que nem conhecemos, você ficou louco? — Paul fala me olhando com raiva, mim levanto ficando de frente para ele o olhando irritado, sentindo meu corpo tremer.

—Acha mesmo que a deixaria ir, assim, se tivesse outra alternativa Paul? — Falo praticamente gritando dando um passo a frente.

—PAREM COM ISSO VOCÊS DOIS! — Rachel grita se colocando a nossa frente. — Paul se acalma! — Ela falta o olhando séria, ao ver que ele tremia.

— Vocês três vão para escola, agora! — Falo ao vê meus filhos parados na porta da cozinha nos olhando assustados. — Nada de falar sobre isso a alguém, vocês intenderam? — Os três concorda com a cabeça indo em direção a saída sem falar nada.

Volto a olhar para Paul irritado. Billy somente nos olhava sério. — O que Dominic quis dizer com, "ela soube te dobra” Jacob? — Suspiro olhando para ele, que me olhava com a sobrancelha erguida.

Caiu sentando no sofá levando as mãos ao rosto. — Jake? — Rachel fala baixo se sentando ao meu lado, tirando minhas mãos do meu rosto, me fazendo olha-la.

—Sarah disse que se eu a ama-se, daria um jeito de vocês concordarem, quando eu disse que, vocês não a deixaria ir. — Falo baixo ainda a olhando, não demorou muito que as lagrimas que eu prendia a horas saíssem, sem me importa que eles veriam isso, Rachel não fala nada mim, abraçando apertado em seguida.

Ela se parecia tanto com a nossa mãe, que ali sentindo seus braços ao meu redor, era volta no tempo em que ela estava viva, e me abraçava assim, tentando passar conforto. — Como eu poderia dizer não depois disso Rach!

—Eu sei, tudo bem. — Ela fala depois de um tempo beijando meu ombro quando parei de chorar. — Um mês? Podemos deixa-la ir.

—Um mês e nada feito. — Billy fala ainda sério, me afasto dela, enxugando meu rosto, respirando fundo. Concordo com a cabeça olhando para Paul sem mim, importa de esta com os olhos vermelhos pelo choro.

Ele não parecia querer muda de ideia, ainda me olhando com raiva, desviando o olhar para mim irmã. — Leah pode ir com ela — Falo suspirando — Mais Sarah só poderá saber disso quando estiver indo. — Volto a falar ao lembra do que minha filha disse quando mencionei alguém ir com ela.

—Duvido que Leah aceitara isso! — Paul fala sério, voltando a mim olhar. — Ela odeia vampiros, se esqueceu disso.

—Mais ama a Sarah

—E porque minha neta não pode saber disso? — Olho para meu pai que mim olhava confuso, acabo sorrindo.

—Sarah ameaçou ir nadando pelo mar até uma ilha e ficar lá para sempre, se eu manda-se alguém com ela. — Ao termina de fala Billy rir descordando com a cabeça, assim como Rachel.

—E você acreditou? — Olho para Paul ao ouvir sua pergunta, e eu o conhecia bem para saber que ele também queria rir, mais não o faria.

—Não, mais deixei ela pensar que sim! — O respondo erguendo a sobrancelha.

—Tudo bem por um mês, falamos na escola que ela teve que fazer uma viagem para ver uma tia que esta doente. — Paul fala sério, me olhando, concordo com a cabeça também o olhando sério.

—Já que os dois são amigos agora, e estão de acordo. — Rachel fala se levantando do sofá a olho fazendo uma careta. — Quando vão dizer a Sarah?

—Tenho que falar com eles primeiro, ver o que eles acham, ainda tem a Leah — Falo me escorando no sofá a olhando. — Tenho até hoje a noite para da, uma resposta, ou ela vai embora.

—As vezes ainda mim, surpreendo como Sarah parece com você Black, mesmo quando ela não quer. — Paul fala fazendo uma careta. — Fico de olho até você resolver o que falta.

—Prova que é minha filha! — Falo sério, voltando a olha-lo.

—Está insinuando algo? — Pergunta erguendo a sobrancelha, sorrio me levantando, escuto Billy respirar fundo a minha costa logo depois sua cadeira sendo arrastada em direção a porta, já Rachel leva a mão a testa olhando para nós dois saindo do meio indo em direção a cozinha.

—Claro que não! — Respondo cruzando os braços. — Até porque não tenho que insinuar nada, você mesmo disse que ela se parece comigo. — Falo dando de ombros.

—Isso não quer dizer nada — Fala sério cruzando os braços em seguida. Ficamos nós encarando sem falar nada.

É horrível admitir, mais Paul foi um bom pai. Pela mente dele quando estamos transformados eu vir o quanto ele a ama. E não a trata diferente dos seus filhos de sangue. — Obrigado! — Fala o deixando confuso. — Por cuidar dela, quando eu estava longe. Por tudo que fez.

—Jacob Black me agradecendo por algo, essa é nova! — Paul fala divertido, abaixo a cabeça sorrindo, voltando a olha-lo sério.

—Pode passar anos, mais você continua o mesmo de sempre. — Falo erguendo a sobrancelha. — Adora me irritar.

—Bom, você também não gosta de mim ainda, estamos quites. — Com essa tive que gargalha.

—Ai que bom! Pensei que sairiam nós murros como sempre. — Paro de rir olhando para Rachel na porta da cozinha, ela nos olhava divertida com Samy nós braços, Nessie logo atrás dela.

—Que isso irmãzinha, te prometi que não quebraria a cara do Paul, só estou cumprindo. — Falo divertido, ela balança a cabeça sorrindo.

—Ok, vamos embora, preciso dormir. — Olho em direção a porta vendo Billy nos olhar com carinho.

—Porque não ficar Billy, pode dormir em um dos quartos sem problemas. — Nessie fala o olhando, Billy sorrir se virando para ela.

—Não quero incomodar vocês. Sei que tem coisas a fazer e eu já estou acostumado com a minha casa.

—Senhor não incomoda pai, é um prazer telo aqui. — Falo o olhando sério.

—Liga não Jake, papai agora esta com essa de que estar nos incomodando. — Rachel fala indo em direção a porta o olhando séria. — Tchau para vocês, obrigada Nessie.

—Tchau, até a noite! — Falo indo com eles até o carro, colocando Billy no banco da frente.

Fico lá fora vendo o carro sumir por entre as árvores a frente que tem ao lado da estrada depois da curva. Ao entra em casa fecho a porta respirando fundo. Me viro ido para esquerda em direção a cozinha, ao entra pela porta vejo Nessie mexendo no fogão, vou até ela a abraçando por trás beijando sua cabeça.

—Como você está? — Pergunta desligando o fogo, me afasto para ela virar.

—Perdido — Respondo mim, escorando na pia cruzando os braços, a olhando coloca panquecas no prato na mesa, depois ela deixa a panela no fogão parando a minha frente, colocando suas mãos nos meus braços "vai ficar tudo bem", ela fala através do seu dom sorrindo. — Espero que sim.

—Agora senta e vai tomar seu café da manhã. — Nessie fala mandona depois de mim da, um selinho, sorrio indo me senta na cadeira a frente, ela logo senta a minha frente me encarando curiosa. Ergo a sobrancelha, confuso. — Sei que não era assim que você pensou em uma conversa, ainda mais uma tão séria, mas, como foi falar com ela?

Fico sério, depois acabo sorrindo, bebo um pouco do café voltando a olha-la. — Eu não sei dizer. — Falo franzindo a testa, Nessie não fala nada, só me olha com atenção. — Quer dizer, ela não estava tão na defensiva como esteve todos esses meses. Mais ao mesmo ela mim deixou chega perto. — Falo sorrindo, lembrando que eu me sentei ao lado dela, e ela não se afastou. Sei que não parece grande coisa, mais para me foi, levando em conta que desde que cheguei, é só eu mim aproxima e Sarah se afasta, o que é bem compreensível.

—Isso é bom amor, mas, disse a ela porque se afastou? — Nessie pergunta séria, concordo com a cabeça — Bom, agora ela sabe o que te levou a fazer o que fez, e, com esse tempo longe Sarah vai poder pensar com mais calma em tudo isso. Quem sabe quando ela volta as coisas, melhora. — Ela volta a fala sorrindo, segurando minha mão esquerda que deixei na mesa.

—Talvez você tenha razão — Falo sorrindo — Tenho que ir.

—Mal tocou na comida Jake!

—Estou sem fome, como depois — Falo dando a volta na mesa, Nessie se levanta me olhando sério. — Vai à faculdade? — Pergunto parando a sua frente, ela descorda "Você precisa de mim aqui" ela fala antes que eu pergunta-se, faço uma careta — Não quero que deixe a faculdade por minha causa.

—Não estou deixando, mais hoje prefiro estar aqui caso precise de mim, do que á quatro horas daqui. — Ela fala séria segurando meu rosto entre as mãos. Descordo com a cabeça. — Aproveito para arrumar a casa, já viu esse lugar estar horrível. — Com essa eu rir segurando seu rosto entre minhas mãos, a casa não estava suja. — Pelo menos te fiz sorrir, prefiro você assim. — Fala passando os polegares nos cantos da minha boca.

A beijo, sem falar nada, eu estava tão distante dela nós últimos tempos, e mesmo quando sou rude ela estar aqui do meu lado. O pior é vê seu olhar triste depois — Eu te amo Ness! — Falo parando o beijo olhando em seus olhos "eu também te amo!" responde usando seu dom, mim olhando sorrindo. — Te vejo mais tarde.

—Qualquer coisa você liga, esta bem?

—Pode deixar, você também. — Falo beijando seus lábios, ela concorda sorrindo, viro saindo da cozinha indo até à garagem pegando minha moto.

(...)

—Não pode estar falando sério Jacob? — Leah fala sentada na cadeira na frente da minha mesa no escritório da oficia, mim olhando de cara fechada.

—Estou. Por favor Leah! Você é a única que confio — Falo me escorando na cadeira a olhando, praticamente suplicando. — Não é você que sempre quis sair de Lá Push? Essa é uma chance.

—Não mim venha com chantagens.

—Não é chantagem — Falo chegando para frente colocando meus braços em cima da mesa. — Só estou pedindo que vai com minha filha, que seja amiga dela, você a conhece como ninguém, os Mikaelsons não. E você sabe que ela pode inventar que vai até à porta e de repente ela não vai estar lá, eu não te peso mais nada, só aceita esse pedido de um pai que não sabe mais o que fazer.

Leah fecha a cara suspirando, depois ergue a sobrancelha — Isso envolve te manter informado de tudo que ela fizer? — Pergunta me encarando séria.

—Não, só o que você acha que devo saber — Respondo franzo uma careta — Como disse antes, só não quero ela sozinha com pessoas que ela não conhece, e por mais que eu os conheço, ainda assim não acho seguro ela ir. Ela pode não querer que alguém vá, mais aposto que, quando ela chegar lá Sarah vai querer falar com alguém que ela conheça mesmo não admitindo.

—Devia manda a Carol então. — Bufo mim levantando da cadeira a olhando sério em seguida.

—Quer que eu mande uma adolescente para garante que a outra adolescente não se meta em confusão? — Pergunto perplexo a olhando, Leah faz uma careta se levantando também.

—Tudo bem Jake, eu vou. Mais é bom continuar me pagando já que não vou trabalhar.

—É claro, não se preocupe com isso. — Falo rindo. — Obrigada! — Falo indo até ela a abraçando, ela tenta se afasta mais acaba retribuindo. — Você pode fazer de durona Cleawarter mais sei que se preocupa com ela.

—A vir crescer, é normal — Leah fala sorrindo enquanto se afastava. — Vou distraí-la dessa louca, não se preocupe. Mais quando vamos?

—Vou ligar para eles agora, já que você aceitou, mais Sarah não pode saber que você vai com ela — Falo sério voltando a sentar na cadeira.

—Não vou dizer nada, bom vou indo nessa, me avisa quando for a viagem — Concordo com a cabeça a vendo sair pela porta.

Volto a me sentar pegando o telefone, no terceiro toque Freya atende, contei tudo a ela. E como eu, até ela ficou supressa quando disse que Sarah queria ir para lá.

—Bom, apesar da surpresa, será um prazer tê-la aqui Jacob. — Freya fala parecendo feliz. — Vou falar com os outros e te ligo depois para lhe da, uma resposta, como disse é mais seguro alguém daqui ir busca-la.

—Claro, ficarei mais seguro com isso. E como disse uma amiga minha vai com ela, não que eu não confie em vocês, só acho melhor ter alguém que a conheça ai com ela. — Falo olhando para a porta quando a mesma se abrir, faço um sinal para Embry entra quando vir que era ele.

—Intendo Jacob, não se preocupe com isso. Até depois. — Me despeço deixando o telefone em cima da mesa respirando fundo, olhando para Embry em seguida. — Não me diga que temos problemas? — Pergunto ao vê-lo mim olhando estranho.

—Que eu saiba não — Responde sério se sentando a minha frente. — Acha seguro ela ir? Ouvir sem querer sua conversa com Leah.

—Para ser sincero, preferia ela aqui. Mais, no fundo, eu sei que isso vai ser bom para ela, conhecer o outro lado da família dela. — Falo me encostando na cadeira.

—Vendo por esse lado. — Embry fala suspirando — Espero que isso não faça mais mal a ela.

—Eu também! — Falo baixo ainda o olhando.

Conversamos mais algumas coisas, e descemos para baixo olhando alguns carros. As 15:00h fui embora casando, dês da noite passada eu ainda não tinha dormido, e para ser sincero não sei como ainda estou em pé.

—Boa tarde! — Falo entrando em casa, ao vê Seth e Emma na sala, abraçados assistindo. — Cadê os outros?

—Boa Tarde Jake!

—Oi papai! — Emma fala sorrindo vindo me abraça, ela passa seus braços pela minha cintura deitando seu cabeça em meu peito, beijo sua cabeça a abraçando de volta. — Mamãe esta na cozinha, e os meninos no quarto.

—Aconteceu alguma coisa? — Pergunto a afastando olhando em seus olhos ao ouvir sua voz, depois olho para Seth que faz uma careta, ergo a sobrancelha.

—Am os garotos discutiram. — Emma fala triste, suspiro concordando com a cabeça lhe beijando a testa seguindo para cozinha.

—Oi! - Nessie fala assim que entrei na cozinha, vou até ela a cumprimentando com um selinho.

—Oi! Pode me dizer o que ouvir? — Pergunto me encostando a mesa de braços cruzados a olhando.

—Não sei, perguntei mais nenhum quis dizer, Emma disso que quando viu o Daniel estava os separando. — Nessie responde confusa, franzo a testa.

—Isso foi na escola? — Ela confirma com a cabeça. — Vou lá falar com eles — Falo beijando sua testa, ela apenas concorda com a cabeça. — Jayson, Dominic no escritório agora! — Falo do corredor sabendo que eles ouviria, paro com a mão na maçaneta quando não ouvir nenhum barulho. — EU NÃO VOU CHAMA DE NOVO! — Grito entrando deixando a porta aberta, sento no sofá depois de abrir a janela da varanda. Minutos depois Jayson entra meio receoso, indico com a mão esquerda o espaço ao meu lado, suspirando depois de perceber que Dominic não veria. — Que tal mim conta o que ouvi. — Falo o olhando sério.

—Eu só disse uma coisa que o irritou — Jayson fala baixo sem mim olhar, não falo nada esperando ele continuar. — Só disse que ele não poderia sair com uma garota que não fosse seu imprinting.

—E porque disse isso? — Pergunto não intendendo, ele mim olha fazendo uma careta.

—Porque acho errado e talvez ele esteja gostando de alguém. — Jay responde dando um sorriso sem graça, concordo com a cabeça.

—Se ele esta ou não, você não pode dizer que ele não pode

—Mais pai

—Mais nada! Não quero saber ou ver vocês dois brigando de novo, você intendeu? — Falo o olhando sério, o mesmo se encolhe no sofá concordando com a cabeça. — Depois você vai pedir desculpas ao seu irmão pelo que disse. — Falo me levantando

—Estar bem! - Jayson responde baixo, parecendo um garotinho acuado. Saio sem falar mais nada, subindo outro lance de escada seguido pelo corredor do lado esquerdo batendo na última porta do corredor. 'As vezes acho que vou inloquecer com tantos problemas para resolver' penso respirando fundo

Sem resposta levo a mão a maçaneta, mais estava trancada — Dominic abrir a porta! — Peso tirando a mão da maçaneta, mais não ouvir nenhum barulho — Dominic Anthony Black abre logo essa porta! — Falo firme batendo na mesma, 'acho bom abrir antes que eu a coloque no chão' penso irritado, o mesmo bufa vindo até a porta a destrancando.

Ao abri-la ele já estava sentado no meio da cama mexendo no notebook — Pensei que o fato de não ter indo ao escritório era porque não queria conversa! — Sua voz sai carregada de raiva, fecho a porta indo até ele, o mesmo mim olha com mais raiva ao ver o que eu ia fazer, me sento tirando o notebook das pernas nele o fechando. — Qual o seu problema?

—No momento meu filho rebelde. — Respondo o olhando seriamente — E abaixe o tom de voz comigo, ainda sou seu pai! — Falo severo o encarando sério. — Que tal me disse o que foi isso no seu braço — Falo ao ver uma mancha azulada no direito, o mesmo abaixa a cabeça.

—Deveria ter perguntando ao seu filho — Responde se levantando indo até à janela 'Estou perguntando a ele, agora' falo em pensamentos me virando para ele, ficando sentando de lado na cama. — Jayson segurou com força. — Dominic responde rude, suspiro me levantando parando ao seu lado.

—Eu conheço a garota? — Pergunto o olhando de lado, o mesmo bufa 'só quero ajuda' penso cruzando os braços.

—Não preciso de ajuda! - Fala rude, mim viro para ele, segurando seu braço o fazendo ficar de frente para mim.

—Olha aqui — Falo segurando seu queixo o fazendo mim olhar, relutante ele o faz, me olhando triste. Dom bate no meu queixo, e às vezes mim surpreendo com o tanto que ele cresceu, o mesmo ergue a sobrancelha direita ao ouvir meus pensamentos. — Não importa o que seu irmão disse. Se você quiser e estiver preparado para as consequências, vai em frente, se você realmente gosta dela. — Falo carioso ainda o olhando, Dom fica surpreso com que eu disse. — Ninguém manda no coração filho, podemos nos apaixonar mais de uma vez na vida. Vamos sim quebra a cara, porque somos humanos. E, humanos eram. Mais temos que ser capazes de arcar com as consequências de nossas escolhas.

—Mais não sou humano! — Dominic fala triste tombando a cabeça de lado. Suspiro o puxando para um abraço o apertando em meus braços.


       _Você é sim! Nunca mais diga que não. — Falo sério beijando seus cabelos — Em relação ao imprinting querido, como disse, você tem que estar preparado para as consequências. Seth, por exemplo, namorou por anos com a mãe da Stella, mesmo sabendo que ele poderia encontrar o imprinting de repente. Depois os dois perceberam que era melhor terminar antes que eles se machucassem magoando não só eles dois mais a filha deles. O que quero dizer é que se eles ainda estivessem juntos hoje, Seth teria que ser maduro para resolver da melhor forma possível toda a situação onde ele mesmo se meteu quando tomou a decisão de namorar uma garota que ele gostava, mesmo não sendo seu imprinting. — Todo o tempo que falei e o estava abraçando, Dominic não retribui o abraço, tanto que fiquei surpreso quando ele passou seus braços pela minha cintura.

—Valeu! — Dom fala baixo apertando de leve seus braços ao meu redor.

—E posso saber o que vai fazer? — Pergunto ainda o mantendo a mim, mesmo quando ele ia se afasta.

—Preciso respirar — Acabo rindo com ele falando 'desculpe' penso afrouxando o abraço sem solta-lo, até porque não é todo dia que isso acontece, na verdade, nem mim, lembro quando foi. — Eu ainda não sei, mas, intendi o que você disse.

—Isso é bom — Falo voltando a beija seus cabelos.

—Agora pode me solta? — Pergunta tentando soar sério, o que não conseguiu, antes de responder olho em direção a porta ao ouvi-la abrir, Nessie nos olhava com carinho, amor, surpresa. Sorrio estendendo a mão direita para ela a chamando, a mesma sorrir vindo até nós dois. — Isso é sério! — Dominic fala quando ela beija sua bochecha, acabamos rindo dele o soltando, continuo com o braço direito no ombro de Nessie sorrindo o olhando. — Não sei se notaram mais, não sou mais criança.

—O meu Deus! Você ouviu isso Jake? Nosso filho estar mesmo envergonhado em receber carinho dos pais. — Nessie fala fingindo espanto levando as mãos a boca mim, olhando. Dominic saiu puxando a Nessie no quesito vergonha, adquirindo o tom vermelho nas bochechas.

—Pelo visto estar — Respondo triste — Sabe Nessie, estava pensando, que devemos providenciar outro bebê para darmos carrinho, já que nosso caçula cresceu. — Falo sério, Nessie concorda com a cabeça, já Dominic faz uma careta.

—Avisem que quando for nascer que vou morar em outro lugar.

—Vem aqui garoto! — Falo divertido o puxando pelo abraço, o abraçando. — Você vai ser sempre o caçula da família, e não vai a lugar algum 'nem quando se casar' penso o olhando sério, o mesmo sorrir, tão igual ao meu. — Eu amo você, e quando quiser conversa estou aqui, esta bem?

—Ok, telefone para você — Dominic fala se afastando, deitando na cama em seguida, confuso olho para Nessie que olhava feio para nosso filho.

—Freya ligou, mais como estava conversando eu disse que você ligaria de volta em cinco minutos. — Ela fala me olhando sorrindo. — E você mocinho, para de ficar falando meus pensamentos, ou de qualquer pessoa. — Nessie fala severa para ele que concorda com a cabeça. — Já ia esquecendo, está de castigo.

—Como disse ao seu irmão, não quero ver brigar ou saber disso, entendeu? — Falo o olhando sério.

—Entendido! — Responde batendo concordância.

—Quantos dias de castigo Nessie? — Pergunto a olhando enquanto íamos para porta. "dois dias" responde pelo seu dom, já que estávamos de mais dadas — Uma semana, só pela gracinha — Falo voltando a olhar para ele que fecha a cara. — Freya disse algo? — Pergunto depois de fecha a porta, indo em direção a escada.

—Nada, ela perguntou por você, e eu disse que estava conversando com o Dom, então ela disse que depois ligava. — Enquanto ela falava, eu via imagens que ela mim, passava — Então eu disse que você ligava para ela.

—Intendi — Falo beijando sua testa. — Vou liga do escritório e já desço. "Esta bem".

Ao entra no escritório pego o telefone — Oi Freya, decidiram? — Perguntei logo de cara, até porque já estava quase escurecendo.

—Oi Jacob! Sim, todos ficaram felizes. E Marcel vai busca-las ai depois de amanhã de jatinho, se estiver tudo bem?

—Tudo bem sim! — Respondo meio no automático.

—E você disse que ai não tem aeroporto, que é só na cidade vizinha, Seattle não é? — Ela pergunta confusa — E mais uma coisa, Jacob, os poderes dela já manifestaram? — Ela valta a pergunta depois que eu a respondi.

—Só quando ela esta com raiva, o que tem acontecendo com frequência. — Respondo prendendo a respiração.

—É normal Jacob, mais com ela estava vindo, irei ajuda-la, ela só não sabe os controla ainda.

—Intendo Freya! — Falo fechando os olhos, conversamos mais algumas coisas antes de desligamos.

(...)

—Quando Sarah vai? — Seth pergunta assim que piso na sala, depois que tomei um banho.

—Depois de amanhã as 14:00h — Respondo mim, jogando no sofá fechando os olhos, apuros meus sentindo para ver onde estava as pessoas da casa, cozinha.

—Ela vai sozinha?

—Não, Leah vai com ela — Respondo o olhando, o mesmo fica surpreso — Demorou, mais eu conseguir convence-la a ir, Leah ainda continua a mesma de sempre.

—Ah ela mudou bastante, mais quando se trata de um amigo ao qual ela acha um chato, palavras dela não minhas. — Seth trata logo de falar ao me ver fecha a cara. — Como eu a conheço bem, aposto que ela disse não, só para te ver implorando. — Com essa gargalhei sendo seguido por ele.

—Não tinha pensado nisso. — Falo ainda rindo. — Tenho que ir. — Falo me levantando o mesmo concorda. — Nessie? — Chamo enquanto ia em direção a porta do fundo da sala.

—Oi Amor!

—Vou na Rachel não demoro! — Falo ao vê-la parada na porta da cozinha, saio correndo em direção a floresta a vê-la concorda com a cabeça.

Enquanto corria em forma de lobo, a única coisa que vejo eram borrões das árvores, passando ao meu redor, alguns pensamentos dos lobos que estavam em ronda. — Oi Jake! — Minha irmã fala depois de abrir a porta.

—Oi! — Falo entrando, meu pai estava na sala, assim como Paul.

—O que eles disseram? — Billy pergunta sério mim, olhando.

—Vão vim buscá-la depois de amanhã em Seattle as 14:00h — Respondo o olhando sério também. — Como ela estar?

—Trancada no quarto dês de manhã, não saio nem para comer. Vou chama-la. — Rachel responde preocupada, indo em direção ao corredor a direita, suspiro passando a mão no rosto.

Volto a olhar em direção ao corredor, ao ouvi-las vindo, Sarah estava abatida, os cabelos presos em um coque mal feito, com roupas de dormir.

—Bom querida, seu pai conversou conosco, e apesar de não termos gostado disso, vamos deixar você ir. — Sarah não falou nada apenas ficou calada olhando para tia.

—Mais será apenas um mês, e se não volta eu mesmo vou até lá te busca. Intendeu mocinha? — Billy fala sério a olhando, a mesma concorda com a cabeça dando um pequeno sorriso o olhando.

—Você vai depois de amanhã. — Falo a fazendo mim olhar, fazendo uma careta — Um dos seus tios Marcel vem te busca, acharam mais seguro, então as 14:00h ele vai estar te esperando no aeroporto de Seattle. — Ela volta a concordar com a cabeça, e olha para Rachel.

—Posso volta para o quarto? — Pergunta séria, Rachel suspira me olhando, concordo com a cabeça.

—Pode! — Rachel a responde dando um pequeno sorriso, sem falar nada Sarah vira indo em direção ao corredor.

—Eu vou indo nessa, qualquer coisa mim liguem! — Falo os olhando, me disperso saindo pela porta. Rachel ainda tentou me converse a ficar para o jantar mais recusei.

Só espero que esse mês passe logo, para eu ter minha filha aqui, onde posso ficar de olho.

Eu só não contava com imprevistos, aos quais mudaria tudo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Filha de Jacob Black" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.