(500) Days of Rose escrita por Paulie


Capítulo 1
Capítulo I - Como ele descobriu o nome dela


Notas iniciais do capítulo

Bem-vindos ao terceiro dia desse projeto incrível que está sendo o Junho Scorose e bem-vindos a essa história!

Vocês não têm noção do quanto que eu estou animada! Em primeiro lugar eu gostaria de agradecer às meninas por terem organizado esse mês, e depois à Ari pelo convite. Estar envolvida nesse mês, estar escrevendo essa história e estar conversando com vocês, meninas, todos os dias, salvou grande parte do meu mês de maio, então obrigada.

Pois bem, sem mais enrolações, fiquem com o primeiro capítulo de (500) Days of Rose!



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Capítulo I

Como ele descobriu o nome dela

 

Dia 0

— Puta que pariu – Scorpius levantou-se da sua cadeira, atrás da mesa – Se você não é capaz de conseguir uma simples informação como essa, Smith, talvez esse não seja o lugar para você.

Ele encarou a garota, o olhar cinza cortando-a como se fossem verdadeiras estacas de gelo. Ela, que já era pequena, tornou-se quase uma criança, tentando se afundar mais e mais no acolchoado da cadeira.

— Me desculpe, senhor Malfoy.

— Só trabalha duro nisso, Smith. Você se candidatou pra esse estágio, tem de entender que o que fazemos aqui tem de ser levado a sério. É pesado, mas você já sabia que seria. Se não quiser continuar, pede pra sair, não fica fazendo corpo mole. – Scorpius entregou a pasta do caso para ela.

O loiro voltou a olhar para os papeis diante de si, dando a entender que o assunto com ela estava encerrado. Ela levantou timidamente da cadeira em que estava sentada, saindo do escritório dele e fechando a porta atrás de si.

Os colegas de estágio a encaravam esperando qual seria sua reação. As broncas de Malfoy eram conhecidas como serem as últimas antes da pessoa ser convidada a se retirar da promotoria – ou dela própria pedir a resignação. Acabou por sorrir:

— Hoje ele está de bom humor. Me deu mais uma chance – vitoriosa, abanou a pasta como se fosse um troféu.

Todos suspiraram aliviados, embora aquela não fosse a melhor definição de bom humor na perspectiva deles. Mas, tratando-se do Sr. Malfoy e especialmente do comportamento não muito comprometido que a colega tinha apresentado na última semana em decorrência da semana de provas, aquele era o bom humor dele.

A questão era, realmente, ganhar o caso. Montar um caso contra a principal suspeita, sem nenhuma testemunha, sem nenhum material genético e, principalmente com a advogada de defesa dela sendo quem era... Era praticamente impossível.

A garota começou então a repassar o caso em voz alta, na esperança de que alguns dos companheiros acabasse por ajuda-la.

— Henry Carlisle, 32 anos, engenheiro químico. Morto na madrugada do dia 27 de setembro. Três facadas, duas no tórax e uma no membro superior direito. Principal suspeita, Norah Carlisle, 27 anos, sua esposa. Bem, ex-exposa. – a garota miúda, Lizzie, anunciou – O problema? Como montar um caso contra uma pessoa que parece e age e aparentemente é um anjo? Sem nenhuma evidência concreta, apenas circunstancial?

— Simples, vocês não fazem isso – a advogada da suspeita adentrou o cômodo, assustando todos os presentes – Norah Carlisle é inocente e vocês não podem provar o contrário.    

Todos ficaram emudecidos diante da presença da mulher. Eles não a conheciam pessoalmente, embora seu nome pudesse ser citado em vários casos – em várias vitórias.

— Sr. Malfoy está? – ela disse, já encaminhando-se para onde sabia ser a sala do rapaz.

— Ora, ora – ele disse, abrindo sua porta e saindo para a grande sala comum do local antes que ela pudesse alcançar o cômodo – Seria um prazer, a menos que não seja. Hermione Granger, a que devo a honra?

— Como se você já não soubesse. A secretária ligou avisando que o arquivo sobre a testemunha de acusação está pronto, e eu já estava pela região – ela abanou a mão, se auto convidando a sentar em uma poltrona. – Hermione Granger-Weasley, a propósito, e já faz um bom tempo, algo como antes de você sequer nascer.

Todos os estagiários olhavam para ela como se reluzisse.

— Então... – ela voltou a comentar – Norah Carlisle. Como vocês já descobriram, o caso já está ganho e, a menos que queiram passar uma vergonha tremenda no tribunal, sugiro que não extrapolem demais. Ainda não é tão tarde assim para remover as acusações, você sabe.

— Não achei que estaria tão desesperada assim. Talvez queira propor um acordo? Qualquer coisa que não seja perpétua já seria uma vantagem para sua cliente, não? – ele colocou as mãos nos bolsos da calça social, sorrindo de canto para a mulher.

— Não, acho melhor não. Só preciso do arquivo mesmo.

Ele estendeu a pasta que segurava ao lado do seu corpo. Ela levantou-se, ajeitando o terninho no corpo.

— Obrigada. Nos vemos no tribunal, Malfoy.

Sorriu, encaminhando-se para a porta e sendo seguida pelo loiro. Ele fez questão de abrir a porta para ela e vê-la entrar em um carro estacionado em frente à promotoria. Ainda pode ver lampejos ruivos no momento em que o motorista – a, ele supôs, devido aos longos cabelos – acelerou e desapareceu pela rua.

Ele não sabia que era ela, mas foi a primeira vez que a viu – mesmo de longe.

 

Dia 1

— Espero que tenha feito bom uso da oportunidade que te dei, Smith.

Ela entregou a ele a pasta com as evidências que havia conseguido, as fichas das testemunhas e informações cruciais. Eles caminhavam pelos corredores largos do Tribunal, aguardando o horário do julgamento.

Se ergueram dos seus lugares no momento em que o juiz adentrou a sala, sentando-se e dando início ao processo logo em seguida. Sabiam que, provavelmente, as coisas não seriam resolvidas logo na primeira sessão – era mais provável que levassem várias. Com a área penal era sempre assim.

Scorpius olhou para o lado e avistou Hermione Granger, majestosamente sentada como se fosse dona daquele tribunal – o que em parte devia realmente ser. Controlou a respiração e, ajeitando a gravata do terno, levantou-se da cadeira começando a sua abertura.

Assim que terminou e observou Granger habilmente descruzar as pernas, passou as mãos nos cabelos pensando que a promotoria já havia perdido o caso. O mesmo pensava Smith, engolindo em seco e escutando o eco que o scarpin preto da advogada fazia no piso.

A mais velha fez questão de, ao assentar-se esperando que Malfoy chamasse a primeira testemunha, lançar um sorriso cínico em sua direção. O sangue do loiro podia ter fritado um ovo naquele momento, ele tinha certeza. 

No meio da sessão, a porta do Tribunal foi aberta, numa tentativa de ser silenciosamente que não funcionou e todos olharam para trás. Uma mulher ruiva, com um vestido floral e uma sandália Anabela, encolheu os ombros e murmurou um ‘me desculpem’. Ela se aproximou da advogada Granger e lhe entregou uma pasta, cochichando algo que o Malfoy não pode ouvir.

Ela sorriu como se pedisse desculpas novamente pela intromissão – mesmo que já tivessem voltado a atividade normal – e dessa vez se sentou, evitando chamar atenção na saída novamente. Logo em seguida, Granger apresentou a autópsia da vítima, prosseguindo com a sua argumentação.

No intervalo, Scorpius sentia as costas doendo. Levantou-se para ir ao banheiro – não sem antes lançar o seu olhar de “você já era” à estagiária. Lavou as mãos e, ao sair porta afora, pode ver Granger conversando com a garota que interrompera o julgamento. Quem era ela, afinal?

Ele não entendia de moda, mas sabia que o vestido que ela estava usando não era nem um pouco apropriado para estar em um tribunal. Quer dizer, quem vai no lugar onde teoricamente a lei é aplicada com grandes flores estampadas pelo corpo, como se estivesse indo à praia?

Ele passou ao lado de ambas.

— Granger? – ele chamou a advogada, recebendo um olhar das duas mulheres.

— Granger-Weasley, já disse. Um momento, querida – ela pousou a mão no braço da mais nova, dando alguns passos para o lado para conversar sobre o caso – Veio me convencer a lhe propor um acordo, Malfoy?

— Talvez – ele admitiu a contragosto, já tendo analisado que as coisas não iam nem um pouco bem.

— Pois saiba que não desejamos acordo – vitoriosa, deu o assunto como por encerrado e voltou para perto da ruiva.

Os grandes olhos verdes dela encararam por um momento o loiro antes de voltar a despejar sua atenção na advogada novamente.  

 

Dia 7

Pisando duro pelos corredores da Promotoria, Scorpius apenas deu um olhar para a estagiária e ela sabia que tinha de segui-lo. Adentrou a sua sala e, quando ela fechou a porta atrás de si, ele disse tão calmo quanto podia:

— Smith, tem algum motivo plausível para que você venha apresentando um rendimento tão abaixo do esperado no estágio?

— Estávamos em semana de prova, senhor, não consegui administrar meu tempo tão bem quanto eu gostaria e...

— Acredito que todos seus companheiros de estágio também estavam tendo provas? E, apesar disso, eles ainda conseguiram se dedicar o mínimo necessário aqui na Promotoria. As pessoas que atendemos, Smith, são pessoas de verdade. Seus casos são de verdade. E se elas recorrem a Promotoria, não é porque querem, é porque não tem como estar em outro lugar que não seja aqui. Se você acredita não ser capaz de equilibrar sua vida acadêmica e pessoal com esse estágio, talvez seja uma boa alternativa repensar a decisão de estar aqui.

Dito isso, se sentou em seu lugar atrás da grande escrivaninha e a encarou, antes de manear a cabeça em apenas um movimento e dispensá-la. Tentava evitar ao máximo ter esse tipo de conversa com os estagiários, mas eles não precisavam de corpo mole ali. A pilha de currículos e a lista de espera para estagiar ali era maior do que qualquer um imaginaria, e se alguém não podia lidar com isso, não era obrigado a estar aqui.

Ele suspirou. Já não estava tendo um bom dia, nem mesmo antes de conversar com Smith, considerando que hoje havia sido a conclusão do caso dos Carlisle e a Promotoria havia perdido – e feio.  

Se havia uma coisa que o deixava de mal humor, essa coisa certamente era perder um caso. Se havia uma que era totalmente capaz de o tirar do sério, essa era perder um caso para Hermione Granger (Weasley, completou seu próprio pensamento). A mulher era um pesadelo ambulante: toda cabelos, terninhos e sorrisos esnobes. Ela era boa, e ela sabia disso, era simples assim.

Ele a admirava, se era pra ser sincero. Hermione apareceu no mercado do direito vinda de lugar nenhum, com um diploma com honras, cartas de referência invejáveis e uma oratória capaz de convencer alguém que a semelhança entre um corvo e uma escrivaninha era que ambos conseguiam respirar em baixo d’água por dez minutos. E, mais do que isso, recusou a oferta de trabalho de seu avô e foi trabalhar com a firma rival dos Potter.

Claro, seu avô ofendeu até as quatro gerações passadas e futuras da (então) garota e embutiu ódio e oposição eterna a qualquer coisa que saísse da boca de Hermione. Lucius era assim, não precisava de mais explicações. Assim como também não precisou de mais explicações quando embutiu essa rivalidade no neto – mesmo que, no caso de Scorpius, fosse mais uma coisa de respeito, admiração silenciosa e orgulho a ser cultivado ganhando casos da grande Hermione.

O telefone tocou e ele apertou as têmporas, torcendo para que um assassinato decente chegasse até suas mãos naquele momento. Mas não era um caso de assassinato, na verdade era a recepcionista lhe informando que a estagiária havia acabado de lhe falar que precisava sair mais cedo hoje – pela terceira vez no mês. Um caso, muitas pastas e evidências para que ele pudesse passar toda a noite trabalhando, não era pedir muito, era?

Enquanto lia páginas e páginas, revisando relatórios dos estagiários, os ponteiros se arrastaram tão lentamente como ele nunca achou que fosse possível – ele as vezes contava até sete antes que o ponteiro andasse um mísero segundo. Às seis, aprontou a sua maleta, vestiu o sobretudo, saindo à rua e já entrando no carro que o manobrista havia habilmente estacionado na porta do edifício.

Sua casa estava vazia quando chegou. Jogou as chaves no balcão da cozinha, arremessou o sobretudo para uma poltrona qualquer e afrouxou a gravata do colarinho ao mesmo tempo que caminhava para o quarto. Ele só queria entrar debaixo do chuveiro e ligar com a água mais gelada que conseguisse direto nas suas costas. Pediu seu macarrão daquele lugar de sempre no aplicativo de delivery, pegou as correspondências de cima do aparador no caminho, e se surpreendeu com um convite branco pomposo.

“Anthony Zabini e Zoe Andrew”, leu em letras bordadas em dourado marcadas no verso à medida que subia degrau após degrau. Não via Zabini, o antigo amigo de infância, há alguns meses, e não sabia que o namoro dele estava tão sério assim. Conhecia Zoe e era uma boa garota, e é claro que  ele estava feliz pelo amigo – embora achasse um pouco precipitado se casar tão jovem –, ele apenas estava surpreso.

Testou a temperatura da água da banheira, antes de entrar e continuar com a linha de pensamento. Ele não era o primeiro colega a estar planejando o casamento, e isso fazia Scorpius pensar: enquanto todos estavam noivando, o mais próximo que ele tivera de um relacionamento sério foi um rolo de dois meses e meio com a vizinha do seu pai, que não acabou tão bem. Não que ele quisesse um relacionamento sério agora. Ele estava bem. Mas era uma merda perder todos os seus colegas de bar para uma aliança de ouro.

Tomava uma – algumas – dose de whisky enquanto encarava o teto. O dia foi difícil, ele só esperava poder deitar na sua cama e colocar qualquer coisa para rodar na Netflix enquanto fingia assistir e na verdade cochilava nos primeiros dez minutos. Era um bom plano para uma quarta-feira. Sim, era sim.

Ou, pelo menos, era, antes da campainha tocar. Merda, pensou. Tinha cochilado dentro da banheira e o delivery, que estava previsto para mais de uma hora, já tinha chegado. Saiu da banheira ainda pingando, enrolou uma toalha de qualquer jeito na cintura e correu descendo as escadas para atender a porta.

Bem, essa era sua intenção, antes de escorregar em uma gota que escorria de si mesmo e acabar de descer os degraus restantes em um segundo interminável, em que tudo pareceu girar e escurecer ao mesmo tempo. Quando finalmente parou de cair, o que pareceu ser um longo tempo depois, encarou a parede branca.

O transe foi quebrado pelo toque da campainha. O delivery, ele tinha de atender o delivery. Ao tentar se por de pé, percebeu que não conseguia. Ele não entendia porquê, isso até olhar para baixo e notar o que antes era seu tornozelo e agora parecia uma bola de tênis. Uma bola de tênis enorme e roxa.

Soltou alguns palavrões, começando a sentir dores insuportáveis imediatamente. Procurou o celular perto de si, mas percebeu que não o havia trazido ao sair tão apressado para atender a porta. O entregador, era sua única chance.

— Ei, entregador? É o John? – ele gritou, torcendo para que fosse o entregador de sempre.

— Sr. Malfoy? – ele pode escutar através da porta.

— Eu acho que quebrei o tornozelo – ele gritou de volta, mordendo a bochecha por dentro com o esforço ao tentar se ajeitar em uma posição mais confortável.

— Como que eu entro? – John respondeu do lado de fora, com a voz levemente preocupada.

Era quarta, então Amelia, sua diarista, tinha vindo. O que significava que ela tinha deixado a porta da cozinha, nos fundos, destrancada, como sempre fazia.

— A porta no fundo, ‘tá aberta – ele gritou mais uma vez para o homem.

Percebeu que a toalha o tinha descoberto completamente. Ajeitou do melhor modo que pode, percebendo leves machucados também nos braços e uma dor na testa levemente insuportável. John não tardou a conseguir entrar na casa, acendendo a luz da sala a medida que adentrava o cômodo.

— Puts, Sr. Malfoy – foi a primeira reação de John ao olhar o homem todo contorcido ao pé da escada.

A pele negra de John certamente foi a única coisa que impediu seu rosto de adotar tons de verde mais gritantes, como sempre acontecia nos desenhos animados. A imagem do rapaz com uma mochila de motoboy nas costas e um capacete em baixo do braço seria cômica, se Scorpius conseguisse pensar em qualquer coisa que não a dor no tornozelo e a dor na cabeça, que pareciam competir qual seria pior.

— Eu vou ligar pra ambulância – ele disse, imediatamente, desviando o olhar do tornozelo do Malfoy que aumentava a cada momento em proporções inimagináveis.

 Não demorou até os paramédicos chegarem para o ajudar. John despediu-se com uma desculpa em ter de continuar seu trabalho, deixando seu macarrão na geladeira. Os paramédicos tiveram o cuidado de buscar uma roupa para Scorpius em seu quarto – mesmo que essa roupa tenha sido uma bermuda de ginástica e uma blusa polo, o que não combinava nada – e pegar seu celular também.

Em pouco tempo estavam no hospital e, ao deixa-lo lá, logo saíram para continuar seu trabalho. Scorpius agradeceu imensamente, imaginando como sua quarta a noite foi de relaxar com banheira e Netflix para tornozelo quebrado e hospital em poucos minutos.   

Após esperar um longo período – bem longo –, ele pode ouvir um “Scorpius Malfoy” ser chamado na sala de atendimento. Uma enfermeira veio logo lhe ajudar a chegar até a sala do médico.

— Boa noite, Sr. Malfoy. Eu sou a Dra. Rose Weasley. O que aconteceu com o senhor?

Ao erguer a cabeça depois de sentar na maca, ele deparou-se com a moça do vestido floral – embora agora com os cabelos presos em um rabo de cavalo e de roupa branca, um jaleco e um esteto em volta do pescoço.

E foi assim que ele descobriu o nome dela.


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Notas finais do capítulo

Tem tanto tempo que eu não dou as caras por aqui no Nyah que nem sei mais como escrever uma nota final... Brincadeira.
Espero que tenham gostado desse primeiro capítulo, o segundo sai na sexta dia 05, e espero que voltem para acompanhar Rose e Scorpius de novo lá.
Se vocês quiserem conferir as outras histórias do Junho Scorose (serão 45 histórias!), você pode procurar no twitter (@JScorose), tumblr (https://junhoscorose.tumblr.com/) ou ir na aba "Estou acompanhando" do meu perfil, criei uma categoria lá com todas elas!

Mais uma vez obrigada pelo convite, meninas.

Vejo vocês na sexta!

Beijinhos