La Lumière Au Bout Du Tunnel escrita por Mercenária


Capítulo 21
Capítulo 21 - Primeira vez


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiii minhas leitoras lindas!
Perdão por quase deixa-las loucas (quase nao, né?) com o capitulo anterior.
Matando a curiosidade (parcial) de vcs...

boa leitura!



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21 – Primeira vez.

PDV LUKE

A intensidade do momento me fazia esquecer de que Greg estava na sala, ouvindo tudo. Seu cheiro estava me deixando inebriado, quase fazendo me entrar em “coma alcoólico”.

A trouxe para cima, quase a sentando. Tirei sua camiseta, apreciando a pele cor de creme, igualmente suave e brilhosa. Eu não me cansava de seus lábios. Era incrível como eles me faziam-me sentir vivo de novo. E não um monstro sanguinário e assassino.

Eu a continuei beijando de um modo sôfrego, ate mesmo desesperado. Seu cheiro ficando cada vez mais forte e irresistível. Beijei seu queixo, dando um tempo para recuperarmos o fôlego e cheguei em seu pescoço.

Eu podia sentir e ouvir o sangue pulsar sob a pele frágil. Minha garganta ansiou por alivio. Respirei fundo, inspirando o aroma o máximo possível. Tirei as mãos de seu corpo e agarrei os lençóis.

Poderia romper facilmente a pele e provar de seu sangue quente e delicioso. Ela nem sentiria a dor de tao anestesiada que estava. Minha língua alisou a jugular, totalmente seduzido pelo calor.

“Ah meu Deus, eu espero que...”

Fechei os olhos e me afastei um pouco dela, respirando fundo. Sustentei meu corpo acima do dela, com medo de fazer algo errado. Porque, fala serio, a ultima vez que provei sangue humano, acabou em desastre. E a vitima não sobreviveu para contar historia.

-Luke? – ela me chamou numa voz baixa enquanto suas mãos estavam firmes em meu rosto. Minha mente estava enevoada, mas agora estava bem mais clara. Como luz num buraco escuro.

Ela procurou por meus lábios e ali, depositou um beijo delicado. E mais um. E mais um. E foi se repetindo ate a intensidade de antes voltar. Desci novamente os beijos, ficando com um distancia segura de seu pescoço. Alguns distribuídos no colo (pulando o tecido do sutiã), barriga e uma pequena atenção ao seu umbigo. E eu estava frente a frente com o cós de sua calça.

Movendo-me devagar, comecei a tirar sua calça de moletom. Ela levantou o quadril para facilitar o trabalho. A joguei em um canto do quarto. Fiz a mesma coisa com seus tênis e meias. Agora eu teria que fazer o caminho de volta, por isso, comecei beijando: o tornozelo, a canela, a batata da perna, o joelho, a parte interna da coxa...

Seu baixo ventre e então eu pulei para seus lábios. Suas costas estavam totalmente arqueadas, fazendo uma pressão constante com nossas intimidades. E então, ela impulsionou o quadril e me jogou de costa na cama, ficando sentada por cima de mim. Sem conseguir ficar longe de seus lábios, me sentei.

Alisava suas costas, transmitido segurança. Ela não precisava sentir medo. Mas senti um leve tremor de suas mãos ao subirem por meu abdômen e acompanhar os traços do meu peito.

“É a minha primeira vez!” pensou histérica. “Não sei o que fazer.”

“Deixe acontecer... sem medo” de algum jeito, eu transmiti isso a ela.

Estávamos tao conectados que ate nossa mente estava se tornando apenas uma. Suas mãos caminharam por meus braços, ate alcançarem as minhas, em suas costas. E então eu pensei que ela me pararia, dizendo que não estava preparada e sairia do quarto com o rosto vermelho. E eu entraria em combustão espontânea.

Mas não. Ann guiou minhas mãos ate seus seios, fazendo segurar o sutiã e o abrir. O feixe era frontal. O tirei lentamente. Annie tinha o rosto comprimido contra o meu e a respiração tranqüila. Mais uma vez, joguei mais uma peça de sua roupa em algum lugar.

Beijinhos suaves foram depositados em meu rosto, enquanto eu a deitava na cama de novo. Esse era o momento! Mas nenhum de nós estava tenso ou nervoso. Eu podia ouvi-la, dentro da mente dela... e por incrível que pareça, ela estava em branco, como se ela não estivesse fazendo nada, a não ser sentir. Provar. Viver!

A beijei com mais carinho, preparando-a. Sem afobação! O momento era nosso e ninguém nos interromperia. Ann estava mais agarrada a mim, como se pressentisse o que eu estava prestes a fazer. Quebrei o beijo e a encarei, só para ter certeza. Ela assentiu de leve.

[...]

PDV NÃO REVELADO

-Tem certeza?

-Sim... eu a vi, com meus próprios olhos! – afirmei.

-Ele não pode desconfiar que estamos aqui... ele nem sequer desconfiou de nós em nenhum lugar dos EUA! – sibilou com os olhos cautelosos.

-Eu sei. – murmurei.

-Como ela era? – perguntou com curiosidade e o olhar distante.

-Sem nenhuma diferença. – respondi opaco. Já a conhecia bem, porque perguntar?

-Uhum... – murmurou. – Seja pelo menos mais discreto!

-Claro! – me curvei em reverencia e dei as costas, para sair para a rua.

-Espere! – gritou. Olhei para trás, sem querer me aproximar novamente. – Não a maltrate, eu a quero viva! Viva para eu desfrutar de seu “vinho”... – falou com a expressão sonhadora.

-Tudo bem! – resmunguei de novo.

-Não se preocupe. Ela não ti reconhecera menino... eu tratei de fazer tudo debaixo dos panos! Na verdade, ninguém o reconheceria... eu ti dei um novo mundo! – gabou-se

-Estarei contribuindo para que você faça mal a ela, isso não me agrada. – resmunguei angustiado.

-Eu tenho limites e pretendo fazê-la uma das minhas, pode aquietar-se! – disse sorrindo angelicamente.

-Então... – falei numa voz mais forte. – Trazerei Annie assim que ordenar.

-Excelente! – e gargalhou. Sai para a rua, carrancudo. Eu clamava para o que plano desse certo!

PDV ANNIE

Eu estava feliz!

Sem conseqüência de nada, apenas feliz. Leve. Suspirei como se ate o ar fosse novo para mim. Juro que não tinha noção de como seria, mas se eu soubesse que era tao bom, teria feito antes!

Eu estava deitada de lado e de barriga para baixo, com a perna encolhida quase perto da barriga. Os dois braços embaixo do travesseiro juntos com os cabelos jogados tudo de apenas um lado. O lençol frio cobria as partes essências. Mas eu sentia que estava sozinha e...

Não consegui controlar meu coração quando senti lábios em minha coluna. Eles eram suaves e, pelo local ser meu ponto sensível, arrepiei.

Já volto... continue dormindo!

Eu ainda não estava acostumada a ouvi-lo dentro da minha cabeça, mas era como se isso já fizesse parte de mim. Continuei de olhos fechados, vagando entre a realidade e ilusão. Num meio sono em que qualquer som me despertaria de verdade, ate sentir o cheiro de café fresco invadir minhas narinas!

Abri os olhos preguiçosamente.

Luke estava apenas com uma calça jeans clara e uma bandeja em mãos. Nessa bandeja havia uma xícara com café, uma pequena jarra com suco de frutas vermelhas, wafles, um recipiente com mel e um micro vaso com uma rosa branca. Sorri, elevando o tronco.

-Pra quem é tudo isso? – perguntei coçando o olho ao sorrir de canto.

-Pra você... – respondeu sentando-se ao meu lado. – É obvio!

Ri, olhando disfarçadamente para baixo, sob o lençol. Sem perceber eu soltei um suspiro aliviado ao ver que estava de sutiã. Luke soltou um riso debochado, mas não disse nada. Graças a Deus!

Sentei-me, recostando-me nos travesseiros. Ele colocou a bandeja sobre mim e se pôs a me observar. Eu não sei se era o cheiro atraente que me deixava faminta ou se eu já estava com fome antes de... Bom, antes!

Despejei mel sobre os wafles e peguei os talheres. Eu não ia conseguir comer tudo aquilo sozinha! Cortei um pedaço e botei na boca. Maravilhoso! Enquanto mastigava eu ainda podia senti-lo me olhando, por isso o encarei com vergonha.

-O que? – perguntei engolindo.

-Nada. – respondeu sorrindo e com os olhos brilhantes.

-Não vai comer comigo? – perguntei. Luke arqueou uma sobrancelha para mim com o olhar descrente. – Que foi? – Luke me olhava como se eu tivesse deixando algo crucial escapar. A lâmpada se ascendeu em minha mente. – Ah... sei! – sorri sem graça, encarando a bandeja.

-Eu não como em casa. – se limitou a dizer. Voltei minha atenção ao prato a minha frente. Meu estomago rugia pedindo por mais.

[...]

FIM DO CAPITULO!


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Notas finais do capítulo

Eu juro que nao sei pq a letra ficou trao grande assim ¬¬ Odiei, mas tudo bem!
Ahn... eu só tenho mais um capitulo daqui pronto. Motivo? Escola arrancando ate o que nao pode de mim! ¬¬
Pra quem lê qualquer outra fic minha (ou minha e da Juh) nao se afobe! Eu to escrevendo aos poucos... muitos trabalhos para entregar e eu acabo nao escrevendo. Mas eu vo atualizar pelo menos uma delas esse FDS e eu nao sei qual (:
A fic tem todo um misterio... e eu quero palpites: DE QUEM É O PONTO DE VISTA NAO REVELADO!?
Vai ser um choque descobrir quem é... mas chutem! ô/

Estrelinhas?
Reviews?
Recomendação?
Aceito os 3... (:

=*



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