Depois de Crowley instalar dedo e matar daquela mulher inocente, uma luz branca brilhante apareceu do outro lado da sala quase chegando qualquer um palhaço por muito tempo para ela. O clarão Branco foi diminuindo deixando ser vista uma garota aparentava possui entre 18 e 19 anos, de pele branca e cabelos negros, os olhos possuem uma cor de azul água claro extremamente vivo.

— Como ousa machucar os meus protegidos! – ela preferiu, sua voz era uma carícia nos meus ouvidos machucados.

— Quem é? – Crowley perguntou, tentando fingir indiferença, mas era notável uma ponta de medo.

— Eu sou um anjo do senhor!

— Há mais uma fadinha com asas. – Crowley falou debochando.

A garota e levou a sobrancelha para ele em um desafio silencioso.

— Pelo visto os anjos perderam a moral com os demônios enquanto eu dormia – falou com cara de inocência — Bem nada que não possa ser consertado – decretou com simplicidade, como aquilo não fosse nada, enquanto se aproximava dele.

— Você acha que tenho medo? – Crowley perguntou também se aproximando com um ar ameaçador.

— Não mas deveria ter! – Ela afirmou com um sorriso travesso no rosto, erguendo a mão fazendo entender queria estalar os dedos. Crowley deu um passo para trás, mas mesmo assim a ameaça foi executada é no local em que Crowley estava só restou o resto do corpo " humano" ossos grandes cobertos de sangue e carne dilacerada aos pedaços jogadas no chão e nas paredes, seus restos misturados ao da mulher.

— Eu durmo por alguns séculos e isso acontece! –  Disse com um suspiro inconformado. — Tudo bem, eu arrumo a bagunça.

Ela Estalar os dedos, e aonde estava o resto do "corpo" da profeta, se regenerou sem nem uma cicatriz, a roupa nela estava limpa e os cabelos antes meio bagunçados pela mania de passa a mão dele com os nevos a flor da pele, agora encontrava-se aliando e bilhetes, o loiro mais realçados do que nunca. A única prova que tinha passando por tudo aquilo era a face coberta de terro em seu rosto. — Eu não entendo...  Como?... – Ela repetia o tempo sem parar, passando as mãos nos cabelos desaliando os fios, lagrimas descendo pelo rosto, ela deixou o seu corpo cai na cadeira atrais si.

— Vai ficar tudo bem! – A morena disse se ajoelhando a na frente dela. Pegando a suas mãos entre as suas tentando passa algum conforto e segurança. Foi preciso de tempo, mas a loira se acalmou levemente, a anjo passou a mão limpando qualquer resquício de lagrima. E tocou na testa dela fazendo dormir, a anjo levantou andado até o cetro da sala e chamou — Jake querido!

Porem ele não respondeu, com medo se escondeu em uma das salas que os corredores levam.  

— Entendi – ela murmurou baixo.  Esfregando os dedos fazendo a luz branca parece, bem pequeno nas pontas dos seus dedos.

— Jake querido? – ela voltou a chamar, porém agora sua voz era diferente como a de uma mulher mais velha de 24 anos. — Querido é a mamãe aparece! – pediu como a voz chorosa.

O garotinho moreno saiu do seu esconderijo e correu para os seus braços sem perceber que aquela não é era a sua mãe, quando reparou já era tarde demais, por mais que lutasse, chutando e fazendo pressão para sai ela não soltava nada fazia efeito.

— Agora eu te peguei querido. – A garota proferiu com sua voz normal e o menino começou a chorar.

Ela se abaixou para fica no nível de visão dele, olhando diretamente dos olhos marejados com lagrimas agora contidas, que transparecia desconfiança e medo.  — Ei amor eu não sou a sua mãe, mas prometo te levar ela okoy! – Promete com um sorriso gentil no rosto ainda desconfiado do garoto. — Ei promessa de dedinho – disse erguendo o dedo mindinho entrelaçando com o do Jake, que abriu um sorriso inocente e doce com o gesto da maior, acenando em concordância.

A cena teria sido encantadora se naquele momento não tivesse aparecendo milhares de demônios, ela colocou o garotinho atrás de si e ergueu as duas mãos, um círculo de luz branca apareceu ao redor de todos os profetas, os demônios que tentaram atravessá-lo foram queimados vivos e seus gritos poderiam ser ouvidos por todo local sucumbindo enquanto agonizavam.

— Assim como os fariseus sucumbiram ao fogo santo de Deus – o trecho da Bíblia deslizou dos lábios de Kevin Tran sem sua permissão. Depois da cena aterrorizante que os demônios restantes presenciaram nenhum deles tentou passar a linha do círculo, o que pareceu deixar o anjo do Senhor desapontado e descontente.

— Eu vou resolver isso e vocês não saem daqui ouviram? – Ela perguntou, erguendo a sobrancelha. Todos os humanos balançaram a cabeça em afirmação, então ela começou a andar em direção aos demônios tocando em partes diversas de seu corpo ou simplesmente apontando a mão para algum deles que entraram em combustão espontânea primeiro e seus olhos queimava com uma luz branca saindo deles, e morriam agonizando de dor.

O círculo que protegia os profetas desapareceu, com a morte de quem ameaçavam a sua vida.

— O que está acontecendo? – Perguntou um dos Profetas, loiro que possuía olhos tão azuis como o mais profundo mar.

— Willy não tem mais demônios, todos foram mortos então agora relaxe! – Ela pediu enfática, movimentando as mãos em um gesto de que aquilo era bobagem, enquanto andava até Kevin.

— Olá, profeta nomeado, eu estava curiosa para saber quem seria o novo Profeta e aqui está você um pouquinho suja, mas isso pode ser resolvida! – quando ela terminou de falar, as roupas antes suja de terra e suor, manchadas com sangue agora se encontrava limpas. — Bem... acho que você quer ver a sua mãe agora é certa? – Perguntou gentil.

Kevin concordou com a cabeça e ela sumiu na sua frente, deixando um Profeta de olhos castanhos escuros arregalados e boca escancarada para trás.