A Proposta escrita por Isa


Capítulo 16
Same mistake again


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal, como vão? Espero que bem!
Cheguei com um capítulo mais cedo e depois explico. Bom, preparem-se, pois esse capítulo deve ser lido com um lenço... Boa leitura!



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O barulho do celular tocando ecoou por todo o quarto e acordou Hermione que sacudiu Ron para que ele desligasse, afinal estava do seu lado da cama.

—Ron, desliga o despertador.

Ele resmungou e apenas deslizou a mão na tela do celular para desliga-lo.

Quando Ron sentou-se na cama ainda sonolento, Hermione se conteve para não passar as mãos pelo tórax sem camisa dele. Ela gostava de como ele ficava sexy pela manhã, ainda sonolento e com o cabelo bagunçado. Tentou se aproximar dele, porém Ron a impediu.

—Pode ir tomar banho primeiro. –ele indicou para o banheiro.

—Você poderia vir comigo. –ela sugeriu.

—Não, eu vou dormir um pouco mais. –disse Ron voltando a se deitar na cama puxando a coberta.

Magoada com as palavras e ações dele, Hermione se afastou. Lágrimas escoriam pelo seu rosto enquanto pegava as coisas que trouxera para a casa dele na noite anterior. Ron estava tão diferente, tão distante desde que voltaram do final de semana na chácara. Ele estava ficando sempre até mais tarde no trabalho e ia direto para casa, apenas quando Hermione insistia muito ele ia para a casa dela ou a chamava para dormir em sua casa. Também não a procurava mais ou tocava intimamente desde a sexta-feira na chácara.

Se apoiando contra a parede do banheiro, Hermione se arrependeu. Ela teria cometido um erro ao dizer que o amava e isso o assustou? Ela deveria fingir nunca ter tido aquelas palavras e esperar que o relacionamento voltasse ao normal?

Depois de chorar durante todo o banho, Hermione tentou se recompor para se preparar para o trabalho. Vestiu-se rapidamente e saiu do banheiro. Ron ainda estava dormindo na cama. Talvez fosse tudo coisa da sua cabeça e ele estava apenas cansado devido ao trabalho.

—Ron, acorda. –ela se aproximou fazendo carinho no cabelo bagunçado dele. –Vai se atrasar para o trabalho.

—Merda! –ele resmungou levantando da cama e indo até o banheiro.

—Você vai me acompanhar hoje?

—Vou.

—Te encontro no consultório às 17 horas. –ela sorriu por ele ter se lembrado.

—Ok.

—Ok, eu vou para casa me arrumar. –Hermione se despediu, esperando um beijo de bom dia, porém Ron entrou no banheiro e fechou a porta.

Ron escutou a porta do apartamento batendo com força e balançou a cabeça com desgosto.

—Parabéns, idiota! –murmurou ele. –Estraga tudo enfiando uma faca no coração dela.

Frustrado, Ron ligou o chuveiro na temperatura mais quente possível. Sentia a água quase queimando sua pele, queria sentir qualquer coisa que o livrasse da sensação de sufoco que sentia desde que Hermione falara que o amava. Ele nunca sentira ou conhecera um amor como este e ao invés de abraça-lo, estava o afastando.

Os prazos do trabalho também não estavam ajudando, uma possível ida a obra sem data para retorno estava sendo cogitada, o que o afastaria ainda mais de Hermione. Pensando bem, se o mandassem para Alemanha teria a desculpa perfeita para se afastar dela e do bebê até que conseguisse colocar seus pensamentos e sentimentos no lugar.

Pelo resto do dia, Hermione tentou ocupar sua cabeça com outras coisas além do comportamento estranho de Ron. Ainda bem que trabalhava com crianças, elas conseguiram a manter bem ocupada até o horário da consulta.

Hermione estava pegando suas coisas para sair da escola quando seu celular tocou, era Ron.

—Oi, você está indo?

Quando Ron falou, a voz dele estava baixa e ela sabia que ele deveria estar em uma reunião ou ter saído de uma.

—O gerente do projeto apareceu aqui e resolveu revisar todos os desenhos. Não sei se vou chegar a tempo.

—Tudo bem, eu posso pedir para a médica esperar um pouco. Só tente vir, por favor.

—Eu vou tentar.

—Ok, eu te amo.

A única resposta que ela teve foi o barulho da ligação sendo encerrada. Hermione quis acreditar que a falta de resposta foi devido ao trabalho, porém mentir a si mesma não ajudou. Ela estava lutando contra a vontade de chorar quando Luna bateu em sua porta.

—Não deveria ter saído já? –ela olhou no relógio, faltavam apenas 30 minutos para a consulta. –Ei, o que foi?

—Ron apenas me ligou falando que talvez não possa ir. –Hermione respondeu enxugando algumas lágrimas. –É só uma consulta, mas é a primeira do último trimestre.

—Eu vou com você! –Luna falou animada. –Já que o paizão deu bola fora, eu te acompanho. Claro se você quiser.

—Obrigada, Luna. –ela sorriu feliz. –Eu adoraria.

O consultório não estava cheio como das outras vezes e pontualmente às 17 horas a doutora Sara chamou Hermione para o seu consultório. Antes de tudo, a médica fez os procedimentos padrões do acompanhamento da gestação, pesou e mediu a circunferência da paciente.

—Vamos ver como esse garotão está hoje. –Sara começou a passar o equipamento do ultrassom no abdômen da Hermione e o som das primeiras batidas do coração do bebê ecoaram pela sala. –Luna, já que é a sua primeira vez, explico que essas são as batidas do coração.

—São fortes! –Luna observou atenta a tela. –E o negocinho dele? Bem, você sabe, o que o fez ser um menino.

—Luna! –Hermione repreendeu a amiga com vergonha.

—Só pergunto porque uma amiga no ultrassom achou que era menino e quando nasceu era uma menina. –a amiga se defendeu, mas Hermione a lançava um olhar mortal.

—Pode acontecer. –Sara respondeu achando graça. –Para não ficar dúvidas, vamos checar novamente.

Hermione ficou apreensiva, imaginando que poderia acontecer com ela. Não que se importasse, iria amar o bebê de qualquer maneira, mas o problema seria com todas as roupas que já ganhara e comprara pensando em ser um menino.

—Aqui está o bebê com as pernas bem abertas para a tia Luna. –Sara brincou. –É, definitivamente é um menino!

—Ufa! –Hermione sorriu tão emocionada quanto na primeira vez que escutara aquelas palavras.

Ao fim da consulta, Sara deu mais duas imagens do ultrassom para Hermione. Uma delas iria para o aparador de Ron. Lembrando dele, Hermione teve a ideia de visita-lo no trabalho. Afinal o consultório ficava a poucas quadras do escritório de Ron e pelo horário ele deveria ter terminado a reunião.

—Obrigada por ter me acompanhado hoje, Luna. –Hermione a abraçou. –E por tudo.

—Imagina! –Luna sorriu. –É para isso que amigas servem.

—Não só amiga, mas também madrinha! –Hermione falou na expectativa de Luna aceitar o pedido.

—Não sei se tenho maturidade para ser responsável pela criança de alguém. –Luna ficou surpresa pelo convite.

—Bom, você é professora logo é responsável por várias crianças de várias pessoas.

—Eu sei, espertinha! –Luna a cutucou brincando. –Acho que tenho mais cara de tia irresponsável do que madrinha!

—Aí Deus, Luna. –Hermione riu do medo da amiga em assumir aquela responsabilidade. –Tudo bem, pense com carinho e me responda.

—Se eu for madrinha ainda vou poder comprar bebida alcoólica enquanto ele for menor de idade e ensinar besteiras a ele?

—Não! –Hermione respondeu com horror. –E o não vale para o papel de tia irresponsável também!

—Então fico com o papel de tia irresponsável, afinal o meu título já diz tudo! –Luna a abraçou. –Vai lá fazer uma visita ao paizão!

A reunião terminou com tudo praticamente resolvido, as divergências foram identificadas e correções foram apontadas. Todos os engenheiros teriam muito trabalho nos próximos dias para corrigirem os problemas em suas áreas, pois o gerente do projeto marcou uma nova reunião para daqui duas semanas.

Assim que o gerente saiu da sala de reunião, Ron pegou o celular no bolso e olhou para a tela. Estava atrasado em 1 hora, a consulta já deveria ter terminado. Sentiu-se envergonhado por estar aliviado em ter perdido a consulta. Não conseguiria ver seu filho e fingir indiferença.

Cansado, Ron resolveu começar a analisar suas pendencias, assim não precisava ir para casa dar satisfação a Hermione. Estava concentrado que se assustou ao escutar alguém se aproximando.

—Desculpe, esqueci meu notebook. –disse uma mulher encantadora com um sorriso convidativo. –Sou Hannah Merkel, engenheira elétrica do projeto.

—Ronald Weasley. –ele estendeu a mão. –Engenheiro civil.

—Eu sei quem você é. –Hannah respondeu deixando sua mão um pouco mais do que deveria. –Escutei sobre você.

—Espero que coisas boas. –Ron sorriu sem jeito.

—Pode ter certeza que sim, tanto dentro como fora do trabalho.

Pela primeira vez na vida, Ron estava completamente sem reação as insinuações de uma mulher. Normalmente, ele teria tomado a iniciativa durante a reunião, com troca de olhares e depois com a desculpa dela em deixar o notebook de proposito só para voltar e ficar a sós com ele. Mas agora Ron estava totalmente sem palavras.

—Bom, eu estou apenas de passagem pela cidade. –Hannah sorriu timidamente. –Gostaria de uma companhia para um drinque e a sua foi recomendada. Aceita?

O convite de Hannah fez com que a cabeça e o coração de Ron trabalhassem em conflito. Ele sabia exatamente o que Hannah queria, já passara por isso várias vezes. Ela estava se insinuando tão abertamente para ele que se Ron quisesse poderia transar com Hannah na mesa da sala de reunião. Ao pensar em levantar a saia dela e a tê-la naquele instante, a imagem de Hermione passou pela sua mente, o deixando confuso. Hermione o amava e ele a amava também, porém o peso de um relacionamento e criarem um filho juntos o sufocou. Precisava respirar novamente e Hannah estava ali na sua frente, pronta para lhe devolver a sua antiga vida.

—Aceito. –ele respondeu por fim.

—Ótimo. –Hannah se aproximou dele e provocantemente pegou o notebook que estava ao seu lado. Quando ela se baixou, Ron teve uma visão perfeita dos seios dela devido ao decote. –Acho que você gostou do que viu.

—Aham. –Ron respondeu engolindo seco, parecia um adolescente ao ver o decote de uma mulher pela primeira vez.

Foi o que bastou para Hannah se lançar sobre ele, sentando em seu colo. O beijo era faminto e de nada lembrava a ternura dos lábios de Hermione. Ron balançou a cabeça, tentando se livrar de qualquer lembrança de Hermione.

—Quero você agora nessa mesa! –ela pediu levantando do colo dele para sentar-se na mesa.

—Podemos resolver isso já. –ele ficou de pé e Hannah começou a passar as mãos no corpo dele e se esfregando contra ele.

Apenas beija-la já o deveria deixa-lo pronto para tê-la, pelo menos era isso que acontecia antes e Hermione não precisava de muito além de beijos e toques para deixa-lo a ponto de explodir. Porém, nada acontecia abaixo da sua cintura. Hannah abriu os botões de sua camisa revelando seus seios, Ron imediatamente os pegou, só que os implantes de silicone não o excitaram como imaginava. Tudo que conseguia pensar era que os de Hermione eram muito mais bonitos.

Hannah estava pronta para ele, mas Ron não sentia nada. Ela o beijava e gemia, só que Ron continuava imóvel. Ron abriu os olhos e olhou para o rosto de Hannah, um sentimento de repulsa começou a crescer dentro dele. Como conseguiu chegar aquele ponto? Onde estava com a cabeça quando achou que transando com outra mulher o faria esquecer tudo que sentia por Hermione? Imediatamente se afastou dela.

—O que foi? –ela perguntou sem entender o afastamento dele.

—Eu não posso fazer isso. –ele passou as mãos pelo cabelo. Nervoso, começou a fechar o zíper da calça e os botões da camisa.

—Mas nós nem começamos. –Hannah foi para cima dele novamente.

Hermione seguiu para o prédio onde Ron trabalhava, as pessoas saiam apressadas para pegarem o metro ou seus carros para irem para casa. A recepcionista liberou a entrada dela após um breve cadastro e indicou que o andar que Ron ficava era o décimo. Quando o elevador parou no andar, Hermione se deparou com o andar vazio, ficou pensando se Ron já teria ido embora, porém ele não avisou.

—Oi, Hermione! –Ben a cumprimentou saindo da sua sala, pronto para ir embora.

—Oi, Ben! Ron já foi?

—Não, a reunião acabou agora. –ele indicou a sala no final do corredor. –Deve estar lá ainda. Desculpe a pressa, mas estou atrasado para o jogo de futebol do meu filho! Até mais!

Hermione avançou pelo corredor e escutou vozes vindo da sala que Ben indicou, a porta estava entreaberta e resolveu bater antes. Porém, ao encostar na porta, ela se abriu e revelou uma cena que Hermione jamais poderia esquecer. Gostaria que fosse um pesadelo, mas era tudo muito real. O homem que ela amava e pai do seu filho estava se agarrando com outra mulher.

Ron escutou um barulho, parecia choro, e olhou imediatamente para a porta. Ao ver Hermione, ele arregalou os olhos aterrorizados e se afastou imediatamente da mulher.

—O que está fazendo aqui? –ele perguntou.

Lágrimas escorriam pelo rosto de Hermione, porém ela riu.

—O que eu estou fazendo aqui? Acho que a melhor pergunta é o que você está fazendo?

Assustada com o som da voz de Hermione, Hannah ficou ainda mais ao ver a barriga dela. Vergonha a atingiu instantaneamente, rapidamente ela arrumou sua roupa e virou-se para Ron.

—Era por isso que pediu para eu parar. –ela o olhava incrédula. –O peso na consciência em trair sua esposa deve ter consumido você!

—Ela não é minha esposa, ainda. –Ron respondeu de cabeça baixa.

Hannah pegou suas coisas e antes de sair acertou um tapa no rosto dele. Hermione gostaria de agradece-la por isso, mas ficou quieta. A sua vontade era de acerta-lo com muito mais força do que o tapa dado.

—Você é um idiota! –ela falou para Ron antes de se aproximar de Hermione que permanecia estática na porta. –Eu sinto muito, não sabia que ele... Eu só queria uma companhia e me falaram que ele era mulherengo, por isso o procurei.

Hermione não conseguiu dizer nada, apenas deu passagem para que a mulher fosse embora. Por mais que estivesse com raiva dela, a culpa maior era de Ron e era com ele que queria conversar.

—Diz alguma coisa. –ele pediu pela primeira vez a olhando.

—O que você quer que eu diga?

—Qualquer coisa, só não fique me olhando assim.

—Bom, sua amiga já disse o mais importante. –ela falou mantendo a calma. –Você é um idiota!

—Concordo. –Ron respirou fundo e a olhou, seu olhar era perdido. –Eu sinto muito, mas eu não ia dormir com ela.

—Desculpa por ter interrompido vocês. –Hermione falou com o tom mais irônico que conseguiu.

—Eu juro que não iria transar com ela. Eu falei que não conseguira e você mesma escutou ela falando que pedi para parar!

—Nossa, agora eu deveria estar me sentindo super bem ao escutar você me dizendo que não conseguia transar com ela, mesmo eu vendo vocês se agarrando naquela mesa.

—Eu errei, sinto muito.

—Acho que você também sente muito por ter mentido para mim quando disse que mudaria. –ela deixou as lágrimas escorrerem pelo rosto. –Eu fui muito burra em acreditar que você me trataria diferente da Mia ou das outras mulheres. Deveria ter percebido que você é assim e é isso que você faz!

—Hermione, eu sinto muito!

—Sente? Você sente muito mesmo ou são apenas palavras que está dizendo porque acha que dizendo isso irá resolver as coisas entre nós?

—Você não sabe o que eu tenho passado. –Ron passava as mãos no cabelo nervoso. –A pressão de ter um relacionamento com você e ser tudo o que você espera que eu seja foi demais, eu não aguentei.

—Então a culpa é minha? –Hermione não se dava mais o trabalho de limpar as lágrimas. –Ter um relacionamento comigo o fez me trair?

—Não, não foi isso! –ele balançou a cabeça. –Eu estou estragando tudo, eu sinto muito.

Ron tentou se aproximar dela, porém Hermione recuou rapidamente para trás.

—Não ouse tocar em mim depois de ter tocado naquela mulher!

—Por favor, Hermione, me desculpe. O que mais eu posso dizer para você entender que sinto muito?

Sem nem pensar, Hermione respondeu:

—Diga que me ama.

—O que? –Ron estava congelado a sua frente.

—Você começou a agir estranho desde o dia que eu disse que te amava. Então se você quer mesmo que eu fique e que sente muito, diga que me ama.

O silencio dele conseguiu ser mais dolorido do que vê-lo nos braços de outra mulher. Hermione balançou a cabeça em negativa e colocou a mão na bolsa. Com toda a mágoa e raiva que estava dentro dela, jogou a imagem do ultrassom nele.

—Foi o que pensei. –Hermione pegou a imagem do ultrassom e jogou nele com toda a raiva e mágoa que estava dentro dela. –Só posso rezar e esperar que seu filho não seja nada igual ao pai!

Chorando, Hermione saiu correndo da sala e Ron escutou o barulho das portas do elevador se fecharem. Não conseguiria alcança-la, era tarde demais. Ela tinha ido embora da sua vida, mas ao invés de sentir um alivio por finalmente ter sua vida de volta, Ron sentiu-se destruído. Hermione e o bebê ficariam melhores sem ele, afinal nunca iria atingir as expectativas dela sendo um bom marido e pai.

Ron pegou a imagem do chão, seu filho estava muito maior do que da última vez que o vira. Um arrependimento por ter perdido a consulta o consumiu, não só a consulta, mas por ter estragado tudo. Chorando como nunca havia chorado em toda sua vida, pegou o celular e discou rapidamente um número.

—Atende, por favor. –pediu ele.

—Alô?

—Harry, sou eu. –Ron respirou fundo antes de contar. –Eu estraguei tudo e preciso da sua ajuda.


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Notas finais do capítulo

Ron errou feio hein (vocês devem estar querendo me bater agora hahaha), mas pelo menos viu que errou. Coitada da Hermione, traída de novo em menos de um ano!
Bom, eu vou tentar postar duas vezes na semana para não deixar a fic sem final. Eu vou me mudar mês que vem (eu e meu namorado resolvemos morar junto) e vai ficar uma loucura, não sei se vou ter condições de postar. Então como a fic está se caminhando para o final, pretendo termina-la como forma de agradecer todo o carinho que recebi de vocês desde que postei o primeiro capítulo!
Enfim, é isso aí... Agora espero os comentários para saberem o que acharam deste capítulo!
Beijos e se cuidem!



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