Contos da Serie Filhos da Noite escrita por CM Winchester


Capítulo 4
Capitulo Extra Filhos da Noite 3 Ascensão - Por Nicolle Crawford




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Ben me colocou no chão depois beijou meus lábios. Eu fiquei com as minhas pernas moles, mas ele me segurou firme. Ele segurou a barra da minha calça de moletom e a empurrou para baixo depois puxou minha camiseta para cima.
Seus beijos desceram pelo meu pescoço e seguiram para os meus seios cobertos pelo top. Ele ficou parado ouvindo meu coração depois sorriu e voltou a me beijar.
Ele agarrou minha cintura e me colocou sentada na minha penteadeira, a maioria das coisas foi parar no chão. Ele puxou minha calça para fora das minhas pernas e olhou o meu corpo sorrindo. Ben ficou entre as minhas pernas e me beijou.
— É tão bom senti-la assim de novo. É tão bom lembrar. - Ele sugou minha orelha me deixando arrepiada.
Puxei sua camiseta para cima a tirando e toquei seu peito.
— Você pode sentir?
— Eu sempre pude.
— Como um vidro eu sei.
— Não, Nikki. Sempre senti você.
— Sempre?
— Pelo menos nessa vida sim. Acho que isso se deve a sua ligação com sua mãe. - Ele beijou meus lábios e suas mãos apertaram as minhas coxas. - Acho que isso torna nossa ligação mais forte.
— Por que agora você pode me sentir?
— Em parte sim. Eu sempre quis sentir as coisas, as pessoas no caso você. E nunca consegui. Mas agora eu posso senti-la.
— Mas não pode sentir as coisas e as pessoas no caso outras pessoas.
— Não. Mas eu não me importo com isso. Eu me importo com o fato de poder senti-la. Agora mais do que nunca de tê-la para mim.
Ele me beijou e eu levei minhas mãos para o seu jeans, abri o botão depois empurrei o ziper para baixo. Eu via e sentia o movimento de seu membro sob a cueca.
Ben beijou minha orelha e afastou minhas mãos dele. O encarei confusa, mas ele sorriu.
— Só um segundo Anjo.
— Não aguento mais esperar Ben. - Falei e ele riu.
Ele puxou minha cintura fazendo nossas intimidades se tocarem. Eu gemi só com a pressão. Levei minhas mãos para a sua cintura e empurrei a cueca para baixo deixando seu membro livre.
— Tenho que tirar a roupa. - Falei.
— Não precisa.
Ele empurrou minha calcinha para o lado e me penetrou. Ele se afundou em uma estocada só e eu mordi o lábio tentando não gemer alto demais. Eu sabia que os meninos estavam dentro da casa.
Ben me encarou e eu vi seus olhos verdes ficando mais escuros. Uma nevoa passando por eles. Era o desejo. O tesão estampado ali.
Ele apertou seu corpo contra o meu e começou a se movimentar. Segurei firme nele enquanto o sentia me invadir. Abri mais minhas pernas dando mais espaço para ele que segurou minhas coxas contra seu abdômen.
Minhas costas encostaram na parede e eu levei a mão a boca a mordendo tentando frear os gemidos, Ben puxou minha mão.
— Para que isso?
— Eu sei que você esta se segurando. Mas eu não me importo que os outros ouçam você gemendo.
— Ben. - Murmurei quando ele segurou meus pulsos.
Ele continuou a se movimentar e eu mordi o lábio. Ele sorriu. Era um teste para ver se eu iria aguentar por muito tempo.
E esse teste era fácil de reprovar.
Logo abandonei meu lábio e comecei a gemer sentindo minha intimidade apertar seu membro. Fechei as mãos em punho sentindo o orgasmo vir.
Me senti explodir e Ben fechou os olhos.
— É tão bom. - Ele murmurou. - Ela me apertando e molhando. Nicolle você é uma delicia.
Ele abraçou meu corpo e beijou meus lábios sem parar de se movimentar.
Abracei o corpo dele e continuei beijando ele ate que o senti aumentar suas estocadas a deixando mais rápidas ate que chegou na ultima quando o senti despejando todo seu liquido quente dentro de mim e eu senti minha intimidade o apertar enquanto eu também gozava mais uma vez.
Ben se retirou de mim e puxou minha calcinha.
O encarei confusa.
— Acho que você não vai querer voltar para casa com a calcinha cheia de gozo.
— Você tem razão. - Respondi.
Materializei um pano na minha frente e o peguei já o colocando entre as minhas pernas.
Ben estava encarando o pano em minha mão.
— Estou ficando melhor nisso. - Comentei.
Desci da penteadeira e sorri antes de segurar a mão de Ben o puxando para deitar na cama. Caímos os dois deitados e eu puxei seu rosto para mim procurando seus lábios.
Aquele momento era só nosso. Ele empurrou meus cabelos para trás e fez cafune na minha cabeça enquanto encarava meus olhos. Eu estava por baixo e ele deitado ao meu lado com parte do corpo por cima de mim.
Ben sorriu.
— O que?
— Nunca achei que merecia a felicidade. Mas eu a tenho agora.
Sorri antes de voltar a beija-lo.


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