Contos da Serie Filhos da Noite escrita por CM Winchester
Ben me colocou no chão depois beijou meus lábios. Eu fiquei com as minhas pernas moles, mas ele me segurou firme. Ele segurou a barra da minha calça de moletom e a empurrou para baixo depois puxou minha camiseta para cima.
Seus beijos desceram pelo meu pescoço e seguiram para os meus seios cobertos pelo top. Ele ficou parado ouvindo meu coração depois sorriu e voltou a me beijar.
Ele agarrou minha cintura e me colocou sentada na minha penteadeira, a maioria das coisas foi parar no chão. Ele puxou minha calça para fora das minhas pernas e olhou o meu corpo sorrindo. Ben ficou entre as minhas pernas e me beijou.
— É tão bom senti-la assim de novo. É tão bom lembrar. - Ele sugou minha orelha me deixando arrepiada.
Puxei sua camiseta para cima a tirando e toquei seu peito.
— Você pode sentir?
— Eu sempre pude.
— Como um vidro eu sei.
— Não, Nikki. Sempre senti você.
— Sempre?
— Pelo menos nessa vida sim. Acho que isso se deve a sua ligação com sua mãe. - Ele beijou meus lábios e suas mãos apertaram as minhas coxas. - Acho que isso torna nossa ligação mais forte.
— Por que agora você pode me sentir?
— Em parte sim. Eu sempre quis sentir as coisas, as pessoas no caso você. E nunca consegui. Mas agora eu posso senti-la.
— Mas não pode sentir as coisas e as pessoas no caso outras pessoas.
— Não. Mas eu não me importo com isso. Eu me importo com o fato de poder senti-la. Agora mais do que nunca de tê-la para mim.
Ele me beijou e eu levei minhas mãos para o seu jeans, abri o botão depois empurrei o ziper para baixo. Eu via e sentia o movimento de seu membro sob a cueca.
Ben beijou minha orelha e afastou minhas mãos dele. O encarei confusa, mas ele sorriu.
— Só um segundo Anjo.
— Não aguento mais esperar Ben. - Falei e ele riu.
Ele puxou minha cintura fazendo nossas intimidades se tocarem. Eu gemi só com a pressão. Levei minhas mãos para a sua cintura e empurrei a cueca para baixo deixando seu membro livre.
— Tenho que tirar a roupa. - Falei.
— Não precisa.
Ele empurrou minha calcinha para o lado e me penetrou. Ele se afundou em uma estocada só e eu mordi o lábio tentando não gemer alto demais. Eu sabia que os meninos estavam dentro da casa.
Ben me encarou e eu vi seus olhos verdes ficando mais escuros. Uma nevoa passando por eles. Era o desejo. O tesão estampado ali.
Ele apertou seu corpo contra o meu e começou a se movimentar. Segurei firme nele enquanto o sentia me invadir. Abri mais minhas pernas dando mais espaço para ele que segurou minhas coxas contra seu abdômen.
Minhas costas encostaram na parede e eu levei a mão a boca a mordendo tentando frear os gemidos, Ben puxou minha mão.
— Para que isso?
— Eu sei que você esta se segurando. Mas eu não me importo que os outros ouçam você gemendo.
— Ben. - Murmurei quando ele segurou meus pulsos.
Ele continuou a se movimentar e eu mordi o lábio. Ele sorriu. Era um teste para ver se eu iria aguentar por muito tempo.
E esse teste era fácil de reprovar.
Logo abandonei meu lábio e comecei a gemer sentindo minha intimidade apertar seu membro. Fechei as mãos em punho sentindo o orgasmo vir.
Me senti explodir e Ben fechou os olhos.
— É tão bom. - Ele murmurou. - Ela me apertando e molhando. Nicolle você é uma delicia.
Ele abraçou meu corpo e beijou meus lábios sem parar de se movimentar.
Abracei o corpo dele e continuei beijando ele ate que o senti aumentar suas estocadas a deixando mais rápidas ate que chegou na ultima quando o senti despejando todo seu liquido quente dentro de mim e eu senti minha intimidade o apertar enquanto eu também gozava mais uma vez.
Ben se retirou de mim e puxou minha calcinha.
O encarei confusa.
— Acho que você não vai querer voltar para casa com a calcinha cheia de gozo.
— Você tem razão. - Respondi.
Materializei um pano na minha frente e o peguei já o colocando entre as minhas pernas.
Ben estava encarando o pano em minha mão.
— Estou ficando melhor nisso. - Comentei.
Desci da penteadeira e sorri antes de segurar a mão de Ben o puxando para deitar na cama. Caímos os dois deitados e eu puxei seu rosto para mim procurando seus lábios.
Aquele momento era só nosso. Ele empurrou meus cabelos para trás e fez cafune na minha cabeça enquanto encarava meus olhos. Eu estava por baixo e ele deitado ao meu lado com parte do corpo por cima de mim.
Ben sorriu.
— O que?
— Nunca achei que merecia a felicidade. Mas eu a tenho agora.
Sorri antes de voltar a beija-lo.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!