A vileza presente no ar se dissipou gradualmente, livrando a floresta do cheiro pútrido que Tanjirou sentia. Kanao voltou para onde a garota machucada se encontrava, as borboletas em seu estômago alçando voo quando percebeu o quão bonita ela era, mesmo que estivesse com as roupas sujas e esfarrapadas. A ouviu agradecer por a terem salvo dezenas de vezes, dizendo que poderia ficar na estalagem de sua mãe como forma de agradecimento. Kanao a ajudava a caminhar no caminho de volta, as mãos suadas de nervosismo.

— Essa presilha fica bonita em você — ela disse, fazendo as bochechas de Kanao esquentarem.