Takeo exibia o habitual sorriso zombeteiro.

Olhou de Hayato para a plaquinha de açúcar, borrando a frase ainda fresca. Izumi, como os funcionários, surpreendeu-se, mas era Hayato quem sustentava o olhar pedinte, como se quisesse uma falca em forma de resposta. Mordeu o lábio, beliscando-o ansioso com o que viria.

Shiroyama comeu um pedaço da plaquinha e Hayato riu nervoso imaginando que teria que lidar com um namorado hiperativo. A seguir, observou Takeo escrever algo sobre o doce borrado e devolvê-lo. A resposta. Hayato sorriria se não ouvisse simultaneamente dele:

—Não.

Seus olhares encontraram-se e Takeo ainda sorria como costume.