O espicaçar dos abutres sobre um animal morto na floresta não incomodava Celina. Ela presenciou aquela cena enquanto as aves devoravam o corpo do primo e presenciaria novamente quando elas se deliciassem com o corpo do mestre.

A raposa correu atrás dos pássaros, fazendo-os levantar voo. Poderia ter matado o animal, mas de nada lhe valeria. Precisava direcionar a sua raiva para o foco correto.

Não se despediu da raposa, apenas deslizou pelas sombras até chegar a cidade. O mestre e seu aprendiz passeavam pelas ruas, conversas aleatórias e informações ditas a esmo. Celina sorriu, tinha encontrado o último item.