Sinbad terminava um desenho no canto da página a qual deveria estar assinando, entediado. A monotonia tomou conta da sala no exato momento em que Ja'far precisou deixá-lo. 

O Conselheiro era ocupado demais, indo de um lado para o outro, concluindo o seu e o trabalho dos outros. Sinbad sempre precisava de azo para conseguir um momento a sós com ele boa parte do tempo.

Sorriu com o pensamento, despertando ideias ardilosas.

Ja’far retornou não muito depois com uma travessa nas mãos, um sorriso cansado no rosto. Sinbad retribuiu escondendo o desenho entre as folhas, deixando-se distrair pela feição acolhedora do noivo.