Dahlia mirou seu corpo humano no reflexo da janela. Não se sentia nada confortável. Nos cabelos tingidos de preto, Satella resmungou. Não quisera ficar no covil, pois Dahlia estava em apuros e precisava de sua proteção!

A bruxa caminhou despercebida pelas ruas, ouvindo as carruagens e a propaganda aliterada dos vendedores. Um homem assobiou para ela, e Dahlia desvencilhou-se com repulsa. Pegou o espelho que fazia par com o de Lluvia. A sereia estava perto!

Encontrou-a em uma casinha. Lluvia parecia triste e abatida. Meio magra. Levantou o rosto assombrado, mas suspirou de alívio ao reconhecer Dahlia.

Senti sua falta.