Nanatsu no Taizai: Axis Mundi escrita por Rafa Gui Souza


Capítulo 1
Axis Mundi


Notas iniciais do capítulo

Uma historia da origem de todos clãs.



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Em uma bela tarde de sol na área externa do castelo da família Tär, um jovem garoto de 16 anos treinava o manejo e combate da espada com um senhor de aproximadamente 75 anos, que apenas o observava dando algumas instruções com sua bengala velha.

O rapaz é bonito, tem cabelos curtos negros e olhos de cor escura como o vazio céu noturno, mas ainda com um brilho da juventude; seu rosto é um pouco grotesco com barbas ainda a nascer; seu tamanho ainda não é grande coisa, mas seus músculos eram bem desenvolvidos; suas vestimentas eram simples feitas de lã com cintos, botas e braceletes de couro; sua camisa era surrada de uma cor cinza; suas calças eram marrons assim como suas botas.

O idoso tinha uma pele mais enrugada que ameixa seca; possuía cabelos calvos e brancos como algodão; suas pálpebras eram pesadas e caiam sobre seus olhos verdes, assim deixando-os bem pequenos. Ele se vestia com uma roupa de monge do mosteiro do castelo.

A área onde eles treinavam era próxima a um bosque de caça ao lado do castelo, pois ali não tinha nenhum tipo de ruído e isso facilitava o treinamento e educação do garoto.

— Vamos! – disse o velho alegremente. – ajeite sua postura. Se continuar lutando assim não irá conseguir a atenção das garotas.

— Então elas gostam de ver um homem manejando uma espada, não é mestre? – perguntou o garoto com um sorriso sarcástico.

— Você é uma piada pirralho. – ele gargalhou. - Agora chega de papo. Vamos melhorar esses jogos de pernas.

— Se for para conquistar as garotas...

                                ***

O dia se passou e a noite chegou, eles pararam para descansar e comer. O garoto fez uma pequena fogueira usando sua magia de fogo para acende-la. Preparou a carne de coelho que trouxe de sua casa e começou a assá-la junto com algumas verduras. Sentaram-se em duas pedras e começaram a conversar sobre várias assuntos: as estrelas, os seres vivos, política e o que o garoto mais gostava, as histórias de vida de se mestre.

— Quando eu era mais novo, - disse o velho. -  eu defequei em um saco de moedas e o coloquei no panelão da sopa comunitária. – O velho não parava de rir. – O mais legal foi ver o povo com uma cara de nojo e, por educação, dizendo que estava gostoso para a cozinheira.

— Nossa mestre, você nem parece que um dia foi assim. – o garoto estava feliz e com os olhos brilhando com a história de seu mestre. – E depois o que aconteceu?

— Até desconfiaram de mim, mas eu joguei a culpa no filho da cozinheira.

— ...

O jovem parou o assunto por um momento e perguntou ao seu mestre sobre o começo de tudo, sobre a  história da gênese do mundo. O seu mestre ficou surpreso com a pergunta de seu aluno tão repentinamente. O velhinho pediu para que ele se deitasse no chão olhando para o céu estrelado e escutasse a seguinte história:

— Quando Deus decidiu fazer a vida sapiente em nosso planeta, Ele criou dezenas de raças: goblins, anões, trolls, orcs, reptilanos e várias outras. Portanto apenas cinco delas foram escolhidas como as mais justas, assim ele criou somente um anjo, um demônio, uma fada, um gigante e um humano. Sim, foi apenas um indivíduo de cada só para essas cinco raças, afinal eles eram muito poderosos e se existissem mais, poderia criar uma catástrofe. O anjo dominava a luz; o demônio, a escuridão; a fada, as plantas; o gigante, a terra; o humano, possuía diversas magias. Ainda não se sabe como, mas cada um desses representantes conseguiram procriar e criar seu próprio povo a partir do nada. E o mais esperado aconteceu, as guerras. Não adiantava falar com Deus, já que o mesmo pereceu depois de dar vida aos seres sapientes.

O garoto ficou encantado e ao mesmo tempo triste com essa história. Mas isso não o abalou, logo após eles pegaram seus coelhos e comeram sem mesmo conversar. Aquela história fez com que o garoto refletisse sobre alguma coisa, talvez boa ou talvez ruim.

— Agora vá dormir  meu jovem, pois amanhã será o dia que irás treinar magia.

O jovem deitou sua cabeça em em um trapo de pano e se preparou para dormir. Seu mestre foi até ele e o beijou em sua testa desejando-lhe uma boa noite.

                              ***

Em meio a floresta, passos sobre as folhas secas foram se aproximando. O Senhor percebeu e pegou, tremulamente, a espada de seu aluno, pois sentiu que era algo sinistro se aproximando. Nuvens negras cobriram o brilho do luar. Ventos gelados começaram a percorrer aquele local. O garoto acordou por conta do frio e perguntou um pouco confuso: “Mestre, o que está  fazendo com minha espada em suas mãos?”. O velho apontava para dentro do bosque atentamente sem mesmo piscar um olho.

— Corra garoto, agora! – o senhor gritou assustado sem nem mesmo olhar para seu aluno. – É perigoso ficar aqui. Vá!

— Eu não sei o que está acontecendo mas não vou deixá-lo aqui sozin...

Uma ventania forte interrompeu o jovem. Ela surgiu no interior da floresta. Sua força derrubou os dois no chão. Os paços ficaram mais próximos e mais altos. Uma sombra se formou perto da fogueira e disse em uma voz sombria:

— Você só se esqueceu de dizer que essas cinco raças massacraram todas as outras por puro egoísmo.

O jovem assustado olhou para seu mestre e perguntou “Do que ele está falando mestre?”. Ele se levantou. “É sobre aquela história? Ela foi real?”

A sombra tomou forma. Era uma criatura magra, alta, de pele pálida com cabelos brancos e logos possuindo algumas algumas tranças. Seus olhos eram azuis como o céu claro. Sua camisa e calça eram feitas de um material negro com uma textura de seda e algodão.

— Um elfo?! – perguntou o velho confusamente. – Mas como?

— Elfo? O que é isso mestre? – O garoto olhou agudamente para seu mestre esperando uma explicação.

— Nós fomos uma das dezenas raças que foram exterminadas pelos cinco grandes clãs. – explicou o Elfo antes que o velho tomasse a voz. – E esse velho, o seu mestre é um desses grandes pilares que nos exterminou.

O garoto assustado foi cambaleando até seu mestre para pedir explicações do que aquele elfo acabara de falar. Mas antes que se aproximasse, o garoto foi arremessado alguns metros de pelo velhinho.

— Mestre, porque fez isso? O que está acontecendo? – disse o garoto bastante confuso e tremendo, talvez de medo ou nervosismo. – O que é você?... Quem é você?

O elfo levitou e correntes de ar circulavam em sua volta, seus olhos começaram a brilhar como relâmpagos azuis. Ele apontou para o senhor e disse:

— Diga o que realmete você é, Lyrius. Ou devo chama-lo de Fada Primordial?

Os olhos do garoto se arregalaram com o que acabara de escutar. Ele ainda não acreditava nas palavras do elfo.

— Eu abadonei esse nome há muito tempo. Agora sou apenas um humilde velho. Se quiser algo com certeza eu não tenho como ajudar. Agora vá embora e deixe meu aluno em paz.

— Então esse jovem garoto é muito importante para você? – disse o Elfo gerando ventos negros em suas mãos. – Então o que fará se eu mata-lo?

O elfo lançou uma rajada de ventos cortantes a uma velocidade incrível na direção do garoto. Com o choque do ataque uma nuvem de poeira se formou. O elfo se virou para falar com Lyrius, mas ele não estava lá. Preocupado ele procurou pelo velho.

A poeira começou a baixar e o velho estava na frente de seu aluno completamente ferido. O elfo olhou para a situação e começou a gargalhar.

— Por que uma criatura tão forte como você se preocupa com um simples e inútil humano?

— Esse garoto é o futuro e esperança de nosso povo. Ele é o príncipe Joan Tär, aquele assumirá esse reino se casando com uma descendente da Rainha Veronica Liones. – disse o senhor bastante ensanguentado. – E mesmo se não fosse um príncipe eu o ajudaria da mesma forma. Não permitirei que as gerações atuais sejam egoístas como eu e meus companheiros fomos há muito tempo atrás. – As costas do velhinho começaram a se rachar. – Não permitirei que nada como aquilo possa acontecer de novo.

O corpo ensanguentado do senhor ficou branco e sem vida, como um casulo. A rachadura em suas cotas se abriu, e asas gigantes de borboletas-de-vidro saiíram junto com um corpo de um rapaz jovem de pele esverdeada; tinha olhos amarelos e serenos; os seus cabelos vermelhos com tons amarelos como lava; estavam amarrados com vinhas de flores amarelas; suas orelhas eram pontudas; a camisa era semelhante às folhas longas e delicadamente embrulhadas sobre seu corpo com adornos vermelhos; suas calças eram como cipós finos amarrados sobre suas pernas e quadris deixando seus pés descalços.

A bengala que o velho vivia carregando começou a levitar e foi tomando uma nova forma que, posteriormente, se transformou em uma lança gigantesca por volta de 30 metros de comprimento. Embora tivesse um tamanho e forma intimidadora, ela cheirava como várias flores do campo.

Uma voz suave saiu da boca de Lyrus que olhava diretamente para o elfo.

— Eu não permitirei que machuque ninguém por minha causa. Mas também não pretenderei morrer, pois tenho muita coisa para ensinar a esse garoto e, também, outros que virão. Desista e vá embora, afinal é como você disse, eu sou a Fada Primordial.

                                  ***

Uma aura negra envolveu o corpo do Elfo; o ar se tornou rarefeito. Essa força fez com que Joan começasse a ficar tonto.

— Joan, fique atrás de mim. – disse Lyrius sorrindo gentilmente. - Terminarei rápido com esse homem.

— Esse cheiro... – disse o garoto.

Joan, aos poucos, voltou ao seu estado normal, provavelmente Lyrius o ajudou. Em seguida ele correu para ficar longe da batalha, pois pressentiu que ali era perigoso.

— Mestre! – gritou Joan acenando com seu polear – Mostre para mim como se faz para conquistar uma garota.

— Do que vocês estão falando, seus lixos?! – gritou o elfo enraivecido. – E você será o primeiro, pirralho!

O elfo voou rapidamente em direção ao garoto portando uma espada de lâmina azul, mas antes que chegasse ao jovem, a lança o atacou. E em um movimento rápido com a espada ele conseguiu se defender. O choque entre as duas armas criou uma massa de ar em volta dois. A pressão foi tanta que abriu uma cratera gigantesca no solo e destruiu parte da floresta.

— Eu já falei! – disse Lyryus. – Eu não pretendo deixar ninguém morrer nessa batalha.

— Então vou acabar com você de uma vez por todas sua fada imunda. – O elfo começou a conjurar algumas coisas, que desencadearam uma turbulência de ar naquela área.

Lyrius, calmamente, levantou seu braço e fechou seus punhos, tal movimento fez a lança girar como uma broca.

—  Axis Mundi: Primeira Forma - Lança Sagrada Primordial – disse a fada. – derrote esse o alvo.

A lança voou rapidamente em direção ao elfo que tinha acabado de criar uma barreira com ventanias negras. A lança rompeu a barreira e passou por cima do elfo, voando longe e desaparecendo no horizonte.

— Sua lança é muito fraca. – debochou o elfo. – Nem conseguiu quebrar por completo a minha barrei...

Um som de uma explosão a milhas de distância ecoou em alto e bom som junto com uma luz imensa, e interrompeu o que o elfo acabara de dizer. Era como se uma bomba dizimasse um império inteiro. Até a terra tremeu.

E ele continuou

— Mas o que foi isso? – ele ficou confuso com o que poderia ser aquilo.

Lyrius levitou calmamente em direção ao elfo e disse:

— Isso foi um fragmento do poder da minha lança Axis Mundi.

— Não pode ser. A Axis Mundi existe mesmo? Isso é só uma...

— Uma lenda? – interrompeu Lyrius - Nós também fomos considerados uma, mas veja só, existimos não é!? E você sabe muito bem que ela é considerada a árvore que toca os céus com seus galhos e o inferno com suas raízes, a árvore da vida, a árvore do início e do fim. Minha arma não é considerada algo material, mas sim uma entidade cósmica. Se entendeu nossa diferença de poderes, desapareça da minha frente e volte de onde veio.

O elfo começou a rir bem alto.

— Agora você está sem ela. Sua oportunidade de vencer acabou e você não tem como busca-la.  – disse o elfo após estalar o dedo.

Lyrius ficou com falta de ar e percebeu que em sua volta haviam ventos se movimentando como um tornado violento.

Vórtex Negro! – disse o Elfo. – Você está preso em uma barreira onde irá retirar todo o oxigênio de seu corpo. Tchauzinho, Fada Primordial. – se despediu com um sorriso sarcástico.

O Elfo caminhou em direção ao príncipe Joan dando as costas a Lyrius

— Um já foi. Agora irei deixa-lo junto de seu mestre, lá no inferno.

 Durante o percurso o elfo percebeu uma grande rachadura debaixo de seus pés quando foi supreendido com o brotamento de um caule gigantesco crescendo em direção aos céus.

— Mas que merda é essa? – disse o elfo pulando para trás.

Ele percebeu que não era apenas um caule, mas vários por todo o terreno.

Axis Mundi: Vigésima Quarta Forma – Lírios Sussurrantes— disse Lyrius um pouco ofegante. – Elimine-o.

— Mas como você se safou de meu Vórtex Negro? – o elfo estava assustado.- Como você conseguiu sua lança se ela desapareceu a milhas daqui?

— Seu Vórtex Negro foi desfeito depois que um ramo  nasceu abaixo de mim, e eu já falei que ela não é uma matéria, mas sim uma entidade. A Axis Mundi está em mim, seja no céu ou no inferno.

Os botões das inflorescências de lírio-do-brejo brotaram em suas formas de sino nos ramos da Axis Mundi.

— Eu não irei morrer sozinho, seus lixos! – gritou o elfo desesperadamente. - Irei levar todos comigo. Morram com os meus Ventos do Apocalipse! – Ciclones prateados envolveram o corpo do Elfo fazendo brilhar intensamente produzindo um som agudo e cada vez mais alto.- Desapareçam!

Repentemente o brilho e o som sumiram, e nada aconteceu.

— O q-quê? Mas co- como? Não funcionou. – disse o Elfo confuso.

— Os Lírios Sussurrantes absorve a magia e força física daqueles  que estão próximas a elas, ou seja, você é apenas o corpo de carne.

O elfo caiu no chão muito fraco e inconsciente.

                               ***

Horas se passaram depois da batalha e o elfo acordou embrulhado em algumas pétalas de flores.

— Por que você não me mata sua fada estúpida? – disse o elfo sonolento.

— Mestre! Ele acordou. – disse Joan alegremente.

— Me soltem daqui ou eu... – exigiu o elfo.

— Ninguém matará mais ninguém. – interrompeu Lyrius. – Apena coma e escute o que tenho a dizer.

— Você...vocês dizimaram meu povo da forma mais sanguinária e cruel. Mataram minha família...mataram minha filha.  Como quer que eu lhe escute?

— Cala a boca Elfiota! – disse Joan.

— Meu nome não é Elfiota! – gritou o elfo. – Eu me chamo Calion, seu inseto humano.

— Infelizmente nos conhecemos de uma forma nada ortodoxa, Calion. – disse Lyrius gentilmente. – Peço desculpas pelo que aconteceu com sua família e os demais povos extintos.

— Agora? Depois mortos? – retrucou Calion. -  Suas desculpas não servem mais nada.

— Mestre, o que aconteceu de verdade? – disse Joan seriamente.

— Quando Deus criou a todos, nós nos sentimos muito sozinhos sendo os únicos de nossa raça. Por isso nós fizemos um pacto entre os cinco e criamos uma magia para reproduzir diversos indivíduos de nossas raças. O problema foi que cada um deles tinha mente própria e isso, infelizmente, fez nascer a ganância a partir do clã das deusas e dos demônios, pois não se contentavam em ter apenas seus territórios. Eles começaram uma guerra então nós, as fadas, os humanos e gigantes tentamos pará-los, mas as consequências dessas batalhas foram mortes e mais mortes de várias raças e clãs. Não sei o que os gigantes e humanos fizeram depois disso, mas eu não queria ver mais guerras, e na minha posição como a fada primordial eu estaria diante dessas guerras frequentemente, então não quis liderar o clã das fadas, mas os confiei a uma das fadas mais bondosas que conheci, portanto tornei Gloxinia o primeiro Rei das Fadas. Então vivi me escondendo como um velho tendo como propósito ensinar bons modos a todos os humanos, visto que essa raça era a mais frágil entre os clãs.

— Então está dizendo que isso foi culpa das deusas e demônios? – perguntou Calion um pouco confuso e, talvez, arrependido.

— Isso foi culpa dos 5 primordiais. Afinal eu fiz parte desse pacto.

— Mestre, não seria culpa de Deus, pois foi ele quem criou vocês!? – disse Joan bastante pensativo. – Eu acho que não deveríamos ficar procurando culpados. O que passou, passou. Temos que seguir adiante para que isso não se repita. Foi isso que me ensinou uma vez, ou já se esqueceu mestre?

Lyrius ficou feliz pelo que seu aluno acabara de falar. “Como um garoto de 17 anos conseguiu despertar a mente de um ser primordial como eu?” foi o que seu mestre pensou.

            As pétalas que prendia Calion se desfizeram e o soltou.

            - Eu tenho uma pergunta. – disse Calion. – Por que não me matou quando teve a chance?

            - Por que prometi para mim mesmo que não mataria mais ninguém. Nem mesmo a mais perversa das criaturas. Eu creio que sempre existirá uma luz em meio à escuridão. Sempre existirá esperança em meio ao desespero. Sempre existira bondade em meio maldade. Bem, é assim que todos nós somos.

            Lyrius, se transformou em um velhinho novamente, passou por Joan, tocou em seu ombro e disse:

            - Você aprendeu garoto!? Nem sempre ganhar a garota é garantir o relacionamento.

— “Garota? Relacionamento? Do que eles estão falando?” – pensou Calion confuso. – Enfim! Preciso ir e, também, peço desculpas pelo que fiz com vocês. Quase cometi um erro irremediável por puro sentimento de ódio e vingança.

Joan chamou a atenção de Calion e disse de forma acolhedora:

— Se quiser pode ficar conosco.  Estamos precisando de um líder para nossa tropa de defesa do castelo.

— Eu o quê? – perguntou Calion surpreso. – você está ficando louco, garoto?

— Agora você ensinará os soldados como se defender. – disse Lyrius bem sorridente. – Jovem garoto, pegue comida, pois quero ver ele passar vergonha na frente do soldados.

— Deixa comigo mestre! – disse Joan sorrindo.

— E quem disse que eu...

Lyrius interrompeu Calion, pegou em seu braço junto com Joan e seguiram para o reino de Tär escutando o elfo gritar “Me larguem ou eu acabo com a raça de vocês”.

                               -FIM-


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
Obrigado pela leitura



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