“O Rei sabe?” Uylla perguntou, vendo Elaiza chorar agarrada aos próprios joelhos do outro lado do quarto.

“Não, senhorita Danlep.” Disse o mordomo parado ao seu lado.

“Obrigada. Por chamar-me.” Murmurou dando um sorriso triste e olhando-o um longo instante antes de dispensá-lo.

Em silêncio, Uylla fechou a porta e começou a arrumar o quarto revirado, ganhando alguns cortes com os cacos de alguns vasos e do espelho.

“Obrigada.” Elaiza murmurou depois de algum tempo de choro inerte.

“O que aconteceu?” Uylla perguntou sem emoção. Depois de tudo, já se sentia quase indiferente.

“Eu.”