Ainda bem que amanha nós iríamos para Hogsmead, eu tinha que comprar alguma coisa descente para vestir no baile de dia das bruxas que já iria ser nesse domingo. Ah, antes que eu me esqueça, Thiago pediu para eu ir ao baile comigo, na verdade isso era óbvio, mais mesmo assim o pedido não deixa de ter sido lindo.

    Flashback on.

    Nós estávamos saindo da aula de porções quando Thiago me puxa pelo braço em direção aos jardins.

- Para onde estamos indo amor? – eu perguntei ainda assustada com sua atitude.

- calma que você verá. – ele disse me deixando mais curiosa ainda.Depois de um tempo passamos pela casa de Hagrid que parecia não ter ninguém.

- Thiago, não podemos entrar na floresta proibida.

- Eu sei, mais você tem que ver isso, você confia em mim?

- Claro que confio. – falei com uma pulga atrás da orelha, não sabia onde ele estava me levando. Andamos cerca de uns quinze minutos até Thiago parar de repente no meio de uma clareira.

- É aqui. – ele falou me deixando mais intrigada.

- É aqui o que? – Ele não me respondeu apenas tirou a varinha de suas vestes e pronunciou um feitiço em voz baixa, nem pude ouvir.

- Olhe. – ele apontou para duas arvores a uns dez metros de distancia. Elas começaram a se mover como se tivesse alguma porta saindo do chão.

- O que é aquilo? – ele apenas sorriu enquanto eu ficava mais intrigada. Apareceu um alçapão no chão cheio de mato como se não fosse aberto a muito tempo.

- Vamos. – Ele me puxou e eu fiquei sem reação, entramos devagar no buraco, mais aquilo para minha surpresa não era um simples buraco, era como se fosse uma casa debaixo da terra, mais não tinha nada bagunçado, era simplesmente perfeita.

- Mas como? – Eu perguntei estática.

- Eu definitivamente não sei, eu estava ajudando o Hagrid a achar umas plantas carnívoras quando esse alçapão surgiu na minha frente e eu entrei para ver o que era.

- mais assim de repente?

- Na verdade foi, mais depois eu descobri algo sobre essa casa na biblioteca, por isso que semana passada eu não te vi muito amor, e descobri uma coisa muito importante. – Ele fez uma pausa, o que me deixou mais nervosa. – Essa casa pertenceu a Godric Gryffindor.

- COMO ASSIM?? – perguntei assustada.

- Calma, vou explicar, apenas os herdeiros homens dele podem achar esse lugar.

- Então quer dizer que?

- Sim, pelo que eu li, sou sim herdeiro dele, senão não conseguiria entrar nesse lugar, tem uma grande magia sobre ele.

- mas você me trouxe aqui para que? – ele sorriu, e me virou e só agora eu vi que tinha um grande quarto com velas e um almoço em cima da mesa.

- Nossa ti, é lindo demais. – Eu falei me aproximando da mesa.

- Espero que goste eu preparei tudo isso para você.- Ele falou me abraçando por trás.

- Claro que eu gostei amor, mas qual é a razão de tudo isso? Temos algo para comemorar? – Ele sorriu.

- A minha razão é você amor. – Ele falou beijando meu pescoço, isso me fez ter arrepios onde eu nem sabia que podia ter.

- nossa ti, você não sabe como isso me deixa. – ele apenas sorriu e continuou a beijar meu pescoço.

- Ainda bem que eu sei seus pontos fracos. – eu não contive uma risada quando ele falou isso perto do meu ouvido. Eu me virei devagar enquanto ele me levava para a cama no fim do quarto, sentei na cama devagar enquanto ele sentava delicadamente em cima de mim, me beijou levemente enquanto apoiava minhas costas na cabeceira da cama. Suas mãos passeavam por toda a extensão do meu corpo enquanto as minhas não se contentavam em ficar por cima de suas vestes, primeiro tirei sua capa depois desabotoei cada botão tirando devagar sua camisa deixando seu peito nu. Parei um pouco o beijo para admirá-lo sem camisa, ele sorriu meio sem graça.

-O que foi? – ele me perguntou ainda corado

- Nada demais, eu só estou agradecendo mentalmente por eu ter tido a sorte de ter um namorado tão bonito e inteligente. – eu fiz uma pausa. – e gostoso. – eu falei contendo o riso.

- Eu faço isso todo dia. – agora era ele que me encarava e foi minha vez de ficar corada. Não tive tempo de resposta ele me beijou novamente e começou a passar suas mãos por de baixo da minha blusa, parou um pouco e me encarou como se pedisse permissão para continuar, em resposta puxei sua cabeça para continuar o beijo, ele logo continuou a passar as mãos por debaixo da minha camisa, e logo ela estava no chão como num passe de mágica, a sua mão estava procurando freneticamente algum jeito de tirar meu sutiã por trás, eu ri comigo mesma, ajudei ele um pouco mostrando que ele abria pela frente. Thiago conseguiu tira-lo e ficou encarando meus seios por algum tempo, depois foi subindo os olhos até ir de encontro aos meus, voltei a beijá-lo e suas mãos começaram a acariciar meus seios devagar, isso me arrancou gemidos leves que o encorajou a continuar, começou a dar beijos em meu pescoço e foi descendo até novamente chegar aos meus seios só que dessa vez os meus gemidos foram bem mais altos, ele começou a chupá-los enquanto eu arranhava suas costas com minhas unhas, os beijos foram descendo um pouco até minha barriga e ficou brincando com meu seio com uma das mãos, estava literalmente me torturando, mas se era isso que ele queria era isso que ele iria ter. Peguei seus braços e rolei para a direita ficando em cima dele, enquanto me encarava com seu sorriso maroto, era a minha vez de brincar, fui dando beijinhos de leve no seu pescoço só que dei um chupão que não sentir pena, ele soltou um gemido abafado, com certeza aquilo iria ficar marcado. Eu estava pressionando minha intimidade contra seu membro que já estava rígido, fui descendo os beijos exatamente como ele fizera, abri a fivela de sua calça devagar e fui tirando-a fazendo uma cara bem sexy, tirei suas meias e sapatos deixando-o apenas de cueca e gravata, (N/A: isso seduz a autora (6) rs.) pressionei seu membro com a mão fazendo Thiago gemer alto, comecei a acariciar devagar o seu membro que mal cabia na extensão da minha mão, a coloquei em baixo do tecido fazendo-o ficar ainda mais exitado, tirei sua cueca e decidi brincar mais um pouquinho, só que dessa vez comecei a dar beijos e lambidas na cabeça, eu sabia que isso para ele era uma tortura, fiquei ali por um tempo depois comecei um vai-e-vem com a boca, ora brincava dando beijinhos ora abocanhava ele por completo.

- Li.. Lily.. Eu vou.. – Eu entendi o que estava querendo dizer, mas não parei de fazer os movimentos, quando viu que era o seu clímax thi me puxou e gozou em meus seios. – Agora é minha vez meu lírio – falou sorrindo. Segurou meus braços e ficou em cima de mim, foi dando lambidinhas de leve na minha barriga até chegar a minha intimidade, beijou por cima do pano o que me fez tremer de prazer, ele tirou minha calcinha com a boca o que me fez ficar ainda mais molhada, começou a acariciá-la devagar, depois ficou pressionando meu clitóris, enfiou um dedo, o que me tirou um gemido seco, quando viu que um dedo era pouco colocou outro enquanto chupava meu clitóris, depois de alguns minutos com aqueles movimentos eu cheguei também ao meu clímax, eu gozei enquanto ele me deu um beijo carinhoso na minha testa, ele se deitou do meu lado cansado.

- Amor eu vou tomar um banho. – Falei depois de um tempo. – não podemos ficar aqui a tarde toda temos que voltar para o castelo.

- Pode ir lily, eu vou arrumar as coisas e vou depois.

- você não que vim não? – eu o provoquei, ele já ia se levantando quando eu o empurrei de novo na cama.

- Era brincadeira seu safado. – ele fez cara de cachorro abandonado. – Eu vou indo. – Depositei um beijo na testa dele e me dirigi para o banheiro com minhas roupas na mão, depois de um tempo sai do banho e ele estava na porta do banheiro esperando sua vez.

- como você demorou amor. – ele já estava de calça. - Me espera aqui, para almoçarmos juntos. – eu concordei indo pegar minha capa que estava do outro lado do cômodo.

      Ele terminou seu banho e nós fomos almoçar, conversa vai conversa vem e décimos ficar conversando sentados na cama. Ele apoiou suas costas nela com travesseiros e eu apenas apoiei minha cabeça em seu ombro

- Lily. – ele me chamou fazendo olhar para cima.

- Diga amor. – depositei dois selinhos em seu pescoço que estava com um hematoma muito grande, tinha que lembrar de fazer um feitiço que diminuísse aquela mancha.

- Você quer ir ao baile comigo? – Eu ri e depois de um tempo ele perguntou. - O que foi que eu fiz de errado?

- nada demais amor, claro que eu quero, é que eu achei que você não precisasse pedir, eu sou sua namorada e é óbvio que eu vou com você. – Ele me beijou carinhosamente por um tempo que eu não sei determinar direito, ficamos ali até dar a hora de irmos para o castelo, antes de escurecer.

- Eu te amo. – ele falou enquanto me abraçava no caminho de volta.

- Eu amo mais. – Falei fazendo bico, arrancando risadas dele.

- Eu duvido meu lírio, eu duvido.

Flashback off.