The Beginning escrita por Madalena Black Potter Black
Notas iniciais do capítulo
Encerra agora, por assim dizer, o prólogo da série, com a entrada dos gémeos em Hogwarts.
A partir de agora vamos assistir ao início da primeira Guerra Bruxa e da vida de Madeleine em Hogwarts paralelamente.
A partir de agora não haverá mais passagens bruscas do tempo.
Aproveitem a leitura!
‘’Regina: Not long ago I was a lot like you. I wanted to kill someone who wronged me. And I failed. Had I killed Snow White, I wouldn't be in this world. I wouldn't be with these people and I wouldn't have my son Henry. So, no, Zelena. I won't kill you. Instead I'm gonna give you what I got. I'm gonna give you a second chance.
Zelena: What, if I don't want it?
Regina: That would be a mistake, dear. Take it. Use it. Evil isn't born. It's made. And so is good.’’
(Once Upon a Time S3 E20)
28 de março de 1971, 12 horas
Madeleine acordou com uma enorme dor de cabeça mas não abriu os olhos, procurou só ouvir o que os adultos estavam a dizer.
— Ela vai ficar bem? Esse feitiço de memória não vai trazer efeitos secundários.- perguntou a sua mãe.
— Não. É melhor assim. Assim, ela pode esquecer-se das magias horríveis que aprendeu e daquele homem imundo que lhas ensinou.- respondeu Fleamont.- Albus do que é que ela se vai lembrar quando acordar?
— Vai se lembrar apenas de chegar aqui a Londres. Tudo o resto ficou trancado da cabeça dela mas vocês têm de a proteger. Se ela se quiser lembrasse e com ajuda de magia negra, ela vai lembrar-se.- sussurrou Albus.
— Tirámos todos os livros do quarto dela, não iremos mais à casa da minha família.- murmurou Euphemia.
— Talvez o isolamento seja melhor. Ela é perigosa.- comentou Albus.- Mas primeiro… Eu acho que podemos usá-la para desmascarar Voldemort.
— Isso não vai pôr a Madeleine em perigo?- perguntou Euphemia assustada.
— Eu e o Albus estaremos lá, querida. Precisamos de tirar vantagem desta situação.
— Eu não concordo com isto, Fleamont. Ainda mais que se Voldemort for Tom Riddle, ele pode devolver as memórias a Madeleine e então podemos perdê-la para sempre como diz a profecia.
— Isto pode ser o acontecimento que traga a primeira derrota de Lord Voldemort. Não podemos perder esta chance, é por um bem maior.- disse Dumbledore gravemente.
Euphemia suspirou indignada com as decisões que aqueles dois homens estavam a tomar mas mantendo-se calada como sempre a sua família lhe ensinara. Não gostava da sua filha sendo usada por um bem maior. Agarrou-lhe a mão e começou a afagá-la.
— Façam o que quiserem mas vão discutir isso lá para fora. Preciso de cuidar dela.- disse Euphemia. Os dois homens encolheram os ombros e saíram.- Ai filha… que foi que fizeste?
Madeleine finalmente abriu lentamente os olhos, lembrando-se da última memória, o cais dos barcos. Observou o espaço onde estava e ainda ficou mais confusa. Era uma sala grande de paredes brancas com cerca de 12 camas separadas por cortinas. No cubículo onde Madeleine estava havia poções e relatórios do estado da paciente espalhados pela mesa ao fundo.
— Mãe? Onde é que estamos? Não devíamos estar na nossa casa nova?
— Filha… isto é difícil de te explicar, mas, tu sofreste um acidente e perdeste a memória. Nós já chegámos a Londres há 3 anos e agora estamos no Hospital onde eu trabalho, o Hospital São Mungus.
— O quê? Não me lembro de nada.- disse Madeleine fingindo-se preocupada, já que ouvira toda a conversa dos adultos e percebera que alguém lhe tirara as memórias, não tendo sido nenhum acidente.
— Não te preocupes, filha. Vou cuidar de ti o melhor que puder. Prometo.- disse Euphemia.- Eu já volto.
Euphemia saiu do quarto hospitalar e deixou Madeleine com os seus pensamentos. Tinha acontecido algo de muito horrível para lhe tirarem a memória. Algo como… magia negra. Algo relacionado com um tal de Tom Riddle. Ela teria que pesquisar sobre isso e recuperar as suas memórias. Estava embrenhada com os seus pensamentos quando viu o rapaz da cama do lado a gemer de dor. Madeleine tentou abrir as cortinas com a sua magia mas falhou miseravelmente tendo de se levantar para abrir as cortinas que a separavam do outro cubículo.
— Olá?- chamou Madeleine a medo. O rapaz tinha um ar miserável, roupas pobres, cabelo oleoso, o nariz torto e a cara coberta de nódoas negras assim como deveria estar em todo o corpo.- Olá? O meu nome é Madeleine Potter.
O rapaz olhou para ela com um sorriso fraco e respondeu:
— Eu sou… sou… Severus Snape.
— Não é um nome muito comum.- disse Madeleine com um sorriso.- Queres ajuda para beber água?- perguntou a rapariga quando viu a dificuldade do rapaz em esticar o braço para pegar no copo.
— Sim, por favor.- pediu o rapaz.
— O que é que te aconteceu?- perguntou Madeleine quando se aproximou dele e viu hematomas espalhados por todo o corpo.
— Digamos que o meu pai… Ele é um muggle violento. Ele espanca a minha mãe todos os dias desde que eu recebi a carta de Hogwarts. Ontem, eu pus me à frente dela. Ela trouxe-me cá. Disse que tinha uma amiga cá que não cobrava muito por consulta, uma tal de Mia…
— Mia? Só pode ser a minha mãe Euphemia. Que giro, as nossas mães são amigas. Mas, espera aí, disseste que recebeste a carta de Hogwarts?
— Sim, vou entrar em Setembro deste ano. E tu?
— Infelizmente, perdi a memória então não sei em que dia, nem mês nem anos tenho.
— Bem, posso ajudar-te. Hoje é dia 28 de março de 1991.- disse Severus.
— A sério?- perguntou Madeleine entusiasmada.
— Sim, porquê?
— Eu faço hoje 11 anos. Vou receber a carta de Hogwarts. Estou tão entusiasmada. Espero ir para os Ravenclaw ou os Slytherin. Tenho a certeza que são as melhores casas, não achas Severus?
— Por incrível que pareça, concordo. Não me chames de Severus, por favor. O meu pai é o único que me chama assim. A minha mãe e a minha melhor amiga tratam-me por Sev.
— Então que é que queres que eu te chame?
— O meu nome é Severus Tobias Prince Snape. Podes-me chamar de Snape.
— Tobias?- perguntou Madeleine com sorriso maroto.- Vou começar a chamar-te Toby.
— Não!- rosnou Severus.
— Sim.- sorriu Madeleine marota.
— Então eu vou chamar-te… Addie.
— Addie?
— Addie de Adhara, o teu segundo nome. Está escrito no final da tua cama, por amor de Merlin.
— Então, olá Toby.- sorriu Madeleine.
— Olá Addie.- sorriu Severus pela primeira vez em muito tempo, esquecendo-se do sofrimento de casa, das dores e das responsabilidades. Talvez este pequeno rapaz pudesse ainda ser feliz apesar do pai que tinha.
28 de março, 18 horas
— Então, ela não se lembra de nada dos últimos 3 anos, é isso tia Euphemia?- perguntou Sirius com um ar desolado.
— Sim, Sirius. Infelizmente, ela perdeu a memória. O melhor é apresentar-vos como novos amigos.- concluiu Euphemia.
James limpou as lágrimas dos olhos vermelhos. Saber que a gémea não se lembrava de jogarem Quidditch juntos, pregarem partidas, tocar guitarra, cuidar da horta… magoava-o profundamente. A irmã nem se lembrava de Catherine que estava já tão crescida. Marlene olhava consternada. Amber, Regulus e Rabastan permaneciam calados mas com olhares tristes.
— Não façam essas caras, queridos. Em breve, vocês irão todos para Hogwarts e ela voltará a ser vossa amiga como antes. Agora, ponham uns sorrisos que o Fleamont deve estar a chegar com ela e eu não quero que ela veja toda a gente triste no dia dos seus 11 anos.
A porta da casa abriu-se e Madeleine entrou seguida do rapaz que tinha conhecido na enfermaria do hospital e de Fleamont que continuava com um ar muito cansado e triste. Madeleine nem conseguiu pôr se à vontade que James logo a veio abraçar. Mal ele se afastou, Madeleine olhou-o de alto abaixo.
— Tu estás tão mais alto. E agora usas óculos?- perguntou Madeleine surpreendida.
— Sim, já há um ano. Se te queres sentir melhor, gozaste comigo durante 3 meses depois de eu pôr. Parabéns Lyn.
— Obrigada Jay, e parabéns atrasados a ti. Já recebeste a tua carta?- James tirou a carta de Hogwarts do bolso e mostrou à irmã com um sorriso.- Muito bem.- de repente ela reparou nas outras pessoas.- E estas pessoas quem são?
— Somos amigos e futuros colegas.- adiantou Rabastan Lestrange com um sorriso caloroso.- O meu nome é Rabastan Lestrange e estes são a Amber Dolohov e o Regulus Black.
— Black? Então somos…
— Primos afastados, sim.- sorriu Regulus e Madeleine respondeu de modo igual.
— Eu e o Rabastan vamos entrar este ano para Hogwarts e o Regulus entra no ano seguinte, portanto vamos ser colegas.- disse Amber abraçando-a.
James avançou.
— Esta é a Marlene Mckinnon também vai ser nossa colega e é uma grande amiga minha e este é… Onde raios se meteu o Sirius?
— Não sei.- disse Euphemia.- Vou procura-lo. Já agora Madeleine, tens aqui uma carta.
Madeleine pegou na carta que vinha endereçada a ela e tinha o brasão de Hogwarts.
— Tu recebeste-a, Addie. Boa!- disse Severus pronunciando-se pela primeira vez e corando quando Madeleine o abraçou de volta.
— Eu vou para Hogwarts! Eu vou para Hogwarts!
29 de agosto de 1971, 9h30
— Foi um péssima ideia temos deixado as compras de Hogwarts para o último dia, Fleamont, e se as lojas já têm os livros e os mantos esgotados?- disse Euphemia irritada enquanto caminhava com os gémeos e o marido pelas ruas da Diagonal.
Madeleine sorria internamente, lembrando-se que apenas faltavam dois dias para irem para Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts, o sonho de qualquer criança de 11 anos.
— Tinha de ser hoje, Euphemia.- disse Fleamont sorrindo enigmático.
As coisas na família Potter continuavam calmas desde o incidente de Março. Madeleine dava-se melhor que os irmãos que nunca embora ter tido um choque quando percebera que Catherine já tinha 3 anos. Marlene e Madeleine acabaram por tornar-se grandes amigas outra vez. Amber voltara a ser a melhor amiga da Madeleine, conquistando-a pelo seu carisma e a sua graciosidade juntamente com Regulus e Rabastan. Severus também provara ser um bom amigo embora não tivessem muito contacto, adoravam falar sobre livros, poções e plantas mágicas.
Fleamont estava a conduzir a família Potter por ruas que eram desconhecidas aos dois irmãos que estavam imensamente entusiasmados. De repente entraram num estabelecimento chamado Caldeirão Furado e dirigiram-se a uma mesa onde estavam sentados duas pessoas. James reconheceu a primeira.
— Tio Charlus!- gritou o rapaz entusiasmado correndo para o tio.
— Scarlet!- gritou Madeleine quando viu a prima.- Vens para Hogwarts? Vens?
— Sim, vou! O teu pai convenceu o meu e assim vamos estudar juntos!- disse Scarlet abraçando a prima.
— Uau, estás tão diferente… Deixaste crescer o cabelo.- sorriu Madeleine.- Eu sempre disse que ia ficar melhor que o curto.
— Tinhas razão, Mads. Ainda estamos mais parecidas.
Enquanto as crianças conversavam animadas, Fleamont virou-se para o primo e cunhado.
— Obrigada por considerares a minha proposta. A presença de Scarlet vai ajudar a Madeleine a não cair nos velhos hábitos.
— Ora essa Fleamont. A verdade é que eu e a Dorea achamos que esta era a melhor solução já que, lá na América, a directora de Ilvermony está muito adepta dos ideais de Voldemort. A melhor chance para a Scarlet era mesmo estuda r aqui com o Albus.
— Já compraram tudo?- perguntou Euphemia ao cunhado que assentiu.- Então acho melhor eu ir fazer as compras dos gémeos do material escolar. Fleamont, tu vais com eles comprar as varinhas e depois encontramo-nos na Madame Malkin para lhes comprarmos os mantos.
— Combinado, Mia. Bem quem quer uma varinha?
— Vamos embora!- gritou James entusiasmado.
A loja de varinhas do Olivander ficava ao virar da esquina. Quando Madeleine entrou ficou admirada com a quantidade de prateleiras e a magia que se sentia em toda a loja.
— Fleamont! Já me estava a perguntar quando é que vinhas.- disse o senhor da loja.- Ainda me lembro da tua varinha, Carvalho Vermelho, núcleo de pelo de unicórnio, tamanho 13 e bastante flexível com tendência para os duelos.- Fleamont sorriu ao ouvir a descrição exata da sua varinha.- E a da tua mulher de nogueira preta, núcleo de coração de dragão, tamanho 10 e flexibilidade média com tendência para pessoas sinceras, leais e que se importam com os outros.
— Exatamente, Garrick. Viemos agora buscar as varinhas destes dois que vão para a escola daqui a dois dias.
— Muito bem, muito bem. Anda cá, meu rapaz.- James aproximou-se.
Madeleine observou o irmão a experimentar as duas primeiras varinhas, da primeira vez os vidros partiram-se e da segunda o vaso de flores caiu no chão. James encolheu-se envergonhado.
— Não há problema, rapaz. Experimenta esta. Madeira de Mogno, Núcleo de Unicórnio, Tamanho 11 e flexível, com predilecção pela transfiguração…
James pegou na varinha e sentiu um arrepio quando percebeu que a varinha encaixava perfeitamente na sua mão e sentiu se instantaneamente ligado a ela.
— Uma muito boa varinha, Sr Potter, muito boa. Penso que será como o seu pai. Agora é a sua vez, Srta.
Madeleine aproximou-se e Olivander desapareceu por entre as prateleiras. A rapariga começou a sentir um formigamento nas mãos. Sentindo que a magia estava a tomar conta do seu corpo deixou-se levar.
— Quer experimentar esta?- perguntou Olivander mostrando-lhe uma varinha, mas o senhor nem sequer teve tempo de lhe dar porque houve uma caixa que saiu das prateleiras e voou para as mãos da jovem. Os olhos de Olivander arregalaram-se, não via aquilo acontecer há mais de 30 anos. Madeleine olhou para ele como que tivesse a esperar a permissão- Experimente, experimente.
Madeleine abriu a caixa e pegou na varinha. Sentiu-se completa. Uma chuva de faíscas arco-íris voaram pela sala para espanto de Fleamont e James. Olivander sorriu:
— Uma varinha muito especial sem dúvida, madeira de castanheiro, pêlo de unicórnio, tamanho 11 e pouca flexibilidade ligada a pessoas que lutam pela justiça, determinadas e perspicazes. Incrível!
— O que é incrível, Olivander?- perguntou Fleamont.
— Acabei de vender uma varinha gémea dessa, da mesma madeira e com pêlo do mesmo unicórnio. É curioso.- sorriu Olivander.
Madeleine olhou para a sua varinha com carinho. Mal podia esperar por todas as magias que iria fazer com ela.
1 de Setembro, 10 horas
James, Scarlet e Madeleine tinham acabado entrar no Expresso de Hogwarts e divertiam-se a comer guloseimas ansiosos pelos 7 anos que os esperavam. Estavam divertidos quando um grupo de alunos mais velhos irrompeu porta a dentro.
— Ei pirralhos, esta é a nossa cabine. Podem sair.- disse o rapaz mais velho.
— Não precisas de ser tão brusco, Avery, tenho a certeza que eles iam sair à mesma se fosses mais educado.- disse uma rapariga loira.
— Não interessa isso, Parkinson, eles têm é de sair.- disse outro rapaz.
James preparava-se para ripostar quando Scarlet e Madeleine o arrastaram dali para fora de modo a evitar uma confusão logo no primeiro dia de aulas.
— Devíamos ter ficado lá, Lyn. Não somos cobardes.- disse James irritado.
— Nós só estamos a evitar ir parar à enfermaria no primeiro dia.- comentou Scarlet.
— Não tínhamos chance nenhuma contra eles, Jay.- acrescentou Madeleine.- Vamos procurar outra cabine.
— Madeleine?- chamou Amber pondo a cabeça de fora de uma cabine.- Venham sentar-se connosco.
Madeleine assentiu-se e virou-se para James:
— Vens?
— Prefiro ir procurar o Sirius.- disse James ainda amuado. Madeleine revirou os olhos e seguiu com a prima para a cabine de Amber.
Lá estava a irmã de Amber que Madeleine já tivera o desprazer de conhecer e o irmão mais velho delas de mãos dadas com uma rapariga que Madeleine não conhecia, Rabastan e outra rapariga loira e um rapaz de cabelos platinados.
— Olá!- disse Madeleine.- Meninos, esta é a minha prima, Scarlet. Scarlet, estes são os irmãos Dolohov: Antoin, Alexandra e Amber e o Rabastan Lestrange. Os outros não conheço, desculpem.
A rapariga loira olhou com tristeza para Madeleine que achou o olhar estranho.
— Essas duas raparigas são as primas do Regulus, Andromeda e Narcisa Black.
— Então também são da nossa família.- sorriu Scarlet.- As nossas mães são Black.
— Nós sabemos. O nosso avô Póllux fala muito das suas duas irmãs mais novas Dorea e Euphemia.- sorriu Andromeda. Narcisa continuava a olhar tristemente para Madeleine por esta ter perdido as memórias da sua amizade.
— E esse rapaz ao pé da Cissy é o Lucius Malfoy, monitor dos Slytherin.- completou Antoin. Lucius inflou o peito como um pavão.
Madeleine fez um cumprimento e sentou-se ao lado de Amber juntamente com a prima. A viagem ao pé daquelas pessoas passou a correr. Os mais velhos iam contando as experiências de Hogwarts, o Quidditch, as aulas e os professores. Madeleine sentia-se muito mais preparada para Hogwarts no final da tarde. De repente o comboio parou.
— O que aconteceu?- perguntou Scarlet sobressaltada já que tinha adormecido.
— Chegámos.- sorriu Andromeda.- Bem-vindos à vossa nova casa.
1 de Setembro, 18h
Lord Voldemort olhava furioso para a carta que Bellatrix lhe mandara. Esta informava-lhe que descobrira através de Narcisa que Madeleine Potter misteriosamente perdera memória dos 3 anos que estivera em Londres.
— Essa garota é essencial, raios.- gritou Voldemort a Evan Rosier, Mulciber e Dolohov que eram os seus três seguidores mais fiéis.
— Que precisa que façamos, meu Lord?- perguntou Rosier.
— Eu tenho que tê-la aqui, eu preciso de a fazer lembrar.- disse Voldemort.
— Mi Lord, e se, os meus filhos podem-me avisar quando for a próxima visita a Hogsmeade. As visitas são para todos os anos, Senhor. Podemos fazer um ataque.- sugeriu Dolohov.
— Muito boa ideia, Alexander. Ainda por cima, é uma boa altura para o teu filho Antoin mostrar de que é capaz.- sorriu Voldemort com os olhos vermelhos a piscarem.
— Ele ficará honrado, senhor, seria uma honra enorme.- garantiu Alexander inclinando a cabeça.
— Certamente, ficará. Eu vou ter Madeleine de volta. Nem que tenha de matar toda a sua família para o conseguir. Albus Dumbledore não vai levar a sua avante. Tenho a certeza que foi ele que lhe tirou a memória, mas ele não vai vencer. Só temos que lhe dar uma segunda oportunidade.
. Só temos que lhe dar uma segunda oportunidade.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado
Não se esqueçam de comentar com as vossas sugestões, é muito importante receber conselhos do que melhorar e perceber se estão a gostar.
Não se esqueçam de deixar os palpites da casa para que vão ser sorteados os personagens originais:
Madeleine Potter
Scarlet Potter
Amber Dolohov
Alexandra Dolohov
Sem mais demoras,
Até à próxima
Madeleine Potter