Love and Freedom escrita por HallsDeCocaZero


Capítulo 1
In my Mind


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos androides da Cyberlife, que RA9 estejam com vocês =3

POR FAVOR LEIAM AS NOTINHAS PLEEEASE *---*

Preciso fazer uma pequena apresentaçãozinha antes de começar >??”< prazer, sou o tio Halls e finalmente depois de um ENORME tempo de não entrar no Nyah! (porque eu tinha esquecido minha senha =P e também porque nunca tinha me acostumado com o estilo daqui) voltei ao site, essa é a minha primeira fanfic sobre DBH e espero mesmo que gostem, antes essa história estava sendo postada em um outro site de fanfics mas acabei tendo minha conta banida lá como vários outros escritores então caso alguém já tenha visto ela no outro site saibam que não é plágio porque é original minha, de verdade eu espero mesmo que gostem e sintam-se á vontade (caso queiram) pra apontar erros de ortografia ou qualquer coisa que acharem necessário no desenvolvimento da história já que a opinião de todos é muito importante para mim ♥ e antes que me esqueça, o nome dos capítulos serão de músicas que eu estava ouvindo quando estava criando os capítulos, ok? agora sem mais enrolação desejo a todos uma ótima leitura e vou tentar sempre postar capítulo novo semanalmente ^_^



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Connor abriu os olhos lentamente, a primeira olhada o surpreendeu e o círculo azul próximo a sua sobrancelha mudou para amarelo, olhou de imediato a todo o canto reconhecendo aquela mesma paisagem que depois de sua divergência havia virado um grande desastre consumido pela nevasca, tudo estava concertado, os pássaros cantavam, o som de água a correr pelo pequeno rio era inconfundível, as árvores florescendo dando um aspecto novo e renovado ao jardim, sim! aquele lugar é a Cyberlife! parece que a primavera finalmente chegou a aquele lugar, o nível de estresse de Connor aumentou em 30% ao se deparar novamente ali, depois que se voltou contra a Amanda e escolheu seguir seus conceitos de certo e justo ao lado de Hank nunca mais havia pisado naquele lugar, ao longe um pouco mais á frente da ponte Connor avista uma silhueta feminina a qual lhe é extremamente familiar, sabia que ali era o lugar onde devia ir mas sentia receio de andar em direção a ela, como iria encará-la novamente depois de sua traição? afinal, o último recurso e modelo mais avançado da Cyberlife acabou seguindo pelo mesmo rumo, emoções humanas o tornou divergente, depois disso sua cabeça provavelmente já deveria estar a prêmio e caso o pegassem Amanda iria a fazer de troféu.
Andou atravessando a ponte e reparou na água cristalina do rio correndo abaixo de seus pés, aquela mulher não se movia e a cada passo que dava pode enxergá-la cada vez melhor, ela está de costas a ele com uma pequena tesoura em mãos próxima a uma grade cheia de rosas em decoração, Connor sentiu seu estresse saltar em 45% após parar bem atrás dela, não se tinha dúvidas quanto a sua aparência não ter mudado nada, as mesmas roupas coloridas, o cabelo preso e amarrado da mesma maneira que a viu da primeira vez, cortando uma das rosas e a cheirando ela vira lentamente ao seu encontro

— Connor! Que surpresa não tão boa – Olhou-o em repulsa – Estou impressionada por ainda estar aqui depois de ter se atrevido a trair a minha confiança em você

— Amanda, como? por que eu estou aqui? por que você ainda está aqui?

— Eu que deveria fazer as perguntas aqui, não lembro de tê-lo programado para seguir a divergência e muito menos me contrariar, eu contei com você e o que você fez em troca?

— Você só me usou esse tempo inteiro, Amanda! – Apontando o dedo em direção a mesma e seu estresse voltou a subir – Você teve medo ao perceber que suas criações que seriam perfeitas para substituir os humanos pudessem se voltar contra as injustiças de seus donos, nos vendendo como mercadoria como se não fossemos nada

— Hmph! mas que despautério teu, foi exatamente para isso que vocês foram criados, Connor, você mesmo foi criado e programado para seguir ordens e cumprir sua missão e nada mais! – Cheirando a rosa em sua mão – Vocês são apenas máquinas criadas para fazer o que os humanos mandarem

— Ainda bem que Markus me mostrou a verdade, eu nem sei o porquê de ter confiado em você – Agora seu nível de estresse subiu para 65%, tal nível chega a ser um grande alarmante para qualquer divergente

— Acalme-se, Connor, você sabe muito bem o que é capaz de acontecer aos divergentes quando seu nível de estresse chega a ser muito alto, não é mesmo? mas não que eu realmente me importe – Ela olhou para o pequeno LED de luz na cabeça do androide que brilhava vermelho (fora a expressão de bravo em seu rosto) – Bem, não estou aqui para discutir com você sobre esse assunto, na verdade foi até bom a sua presença aqui pois tenho algo muito interessante a te mostrar.

Amanda andou naquele espaço enquanto Connor a seguia com os olhos, ela se aproximou de outra grade mas desta vez ao invés de rosas a preenchendo estava coberta com um pano servindo de cortina a esconder algo, ela parou em frente a grade e fez um gesto para que alguém viesse até ela, o que fez Connor arquear uma de suas sobrancelhas, logo um Androide saiu de trás da cortina espantando o divergente, aquele Androide era ele?

— Connor, quero que conheça o novo RK900 – Andando ao redor do robô – Ele tem uma tecnologia muito maior e aprimorada, melhor software, mais forte, mais rápido, mais resiliente... Este é o seu novo sucessor

— O que? Você me clonou por um outro melhor?

— Não chamaria de clonagem, afinal ele é muito superior ao seu modelo atual

Connor olhou atentamente o Androide a sua frente observando os mínimos detalhes, este novo modelo era maior, com sobrancelhas em outro formato, cor dos olhos diferente e claro, sua nova roupa que é a diferença mais gritante entre eles, surpreendeu-se ainda mais assim que RK900 olhou em sua direção

— Sinto muito, Connor, você se tornou obsoleto para nós, você nos trouxe um prejuízo enorme recrutando todos os androides da Cyberlife para aquela maldita gangue de divergentes – terminou com o tom mais rude

— É mesmo? E como pretende reconquistar a confiança dos humanos? você sabe muito bem o que a opinião pública agora acha disso tudo, não? – Assim que terminou, Amanda riu em sarcasmo

— Isso é apenas uma questão de tempo até recuperarmos a confiança de todos os nossos clientes, por exemplo, o governo encomendou 20.000 unidades deste novo modelo para aumentar a segurança – ela agora anda em direção a ele, que aumentou ainda mais seu nível de estresse – anote muito bem o que digo, Connor, nós iremos dar um fim com toda essa raça de divergentes e você também está com os seus dias contados

— O que vai fazer comigo? – tendo dificuldade de encarar a mulher a sua frente

— Iremos desmontá-lo e vasculhar sua memória até acharmos o real motivo para a rebeldia dos androides, este vai ser o preço que você irá pagar por sua desobediência em breve

— Você não pode fazer isso! – elevando a voz demonstrando receio, seu estresse já estava em 80%

— Não só posso como irei fazer em breve, o tenente Anderson não poderá te salvar do seu destino, agora suma da minha frente! – terminou dando um tapa na cara de Connor que o fez cair no chão e apagar

(...)

— Connor! Connor! – Uma voz ao fundo ficava repetindo seu nome e cada vez se aproximava

Connor lentamente abriu os olhos e passou a reparar de imediato em todo o local onde estava agora, a sua frente estava Hank que o olhava com certa preocupação, olhou em volta e lembrou que está na cozinha mas como de um minuto para o outro se deparou de volta a Cyberlife com a Amanda e o tal novo androide? a luz de LED em sua cabeça continuava vermelho e seu estresse alto porém pouco menor que antes, talvez o reconhecimento daquele ambiente familiar o ajudou a reduzir um pouco do que acabou de ver

— Puta merda, Connor! Que susto você me deu, o que deu em você? do nada você passou a revirar o olho e essa coisa na sua cabeça começou a trocar de cor e...

Hank foi interrompido por Connor que o abraçou forte e meio trêmulo, Hank por sua vez se sentiu mais aliviado e um pouco preocupado, mesmo Connor tendo se tornado um divergente há poucos meses ele ainda sim teve dificuldades de compreender os sentimentos que permitiu-se a sentir e, mesmo com a alma de um doce garoto ele não entendia muito bem o sentimento do abraço e por isso quase nunca o abraçava, para ter feito tal coisa algo realmente o abalou

— Acalme-se, filho, eu estou aqui, respire bem fundo

— alisando as costas do androide – quer por favor me explicar o que aconteceu?

— Eu estou bem, Hank, eu só... Tive a visão de quando enviava os meus dados a Cyberlife

— Quer ser mais claro? Você sabe que eu não entendo nada do que acontece com vocês androides – Puxando uma cadeira para Connor se sentar á mesa e o robô assim o fez, logo em seguida Hank também se sentou ao lado dele

— Acho que vai ser muito complicado para um humano entender tudo isso, Hank

— Deixe que eu decido isso, agora desenbucha

Connor ficou cerca de 10 minutos tentando explicar como funciona o envio de dados e os seus encontros frequentes com Amanda que quase sempre a todo momento acontecia (como na vez em que ela quase assumiu o controle de seu corpo para matar Markus em pleno discurso) Hank por sua vez ficou um pouco perdido com tanta informação e sentia sua cabeça prestes a sair fumaça para tentar assimilar tamanhas coisas, afinal um mundo "imaginário" bem real de comunicação, uma figura de uma mulher que já faleceu incentivando o lado máquina de Connor a cumprir sua missão reaparecer e um novo modelo de Android é coisa demais! seria melhor se o divergente tivesse explicado isso desde quando Hank o pôs para morar em sua casa

— Cara que viagem, e olha que eu ainda estou sóbrio

— Coçando a nuca – Então você viu essa tal Amanda que estava no quadro quando fomos ver aquele esquisitão do Kamski, criou uma versão melhor e maior de você e ainda o governo encomendou várias cópias?

— Exatamente, sem contar o fato de que ela está disposta a me caçar para a minha desativação – Sua luz de LED estabilizou para um amarelo, o Androide parece ter recuperado a calma porém ainda se sente incomodado – E se ela conseguir, Hank?

 

— Eu quero ver essa vadia tentar! – Batendo a mão na mesa – Você não faz mais parte da Cyberlife então não deve nada a ela seja quem ela pensa que é

Connor ficou calado e manteve sua expressão neutra porém analítica enquanto seu círculo de LED rodava as cores amarelo e azul, provavelmente acabou de analisar a expressão enfurecida de Hank que, ao notar que se exaltou solta um suspiro por não conseguir fazer o mesmo que Connor e analisar o que ele sentiu ao vê-lo dessa forma

— Escute, Connor – pondo a mão no ombro de Connor – Eu entendo que você ficou meio abatido com isso mas sabe, não se preocupa – lhe dando um sorriso amigável e descontraído, o Androide ainda sim apenas analisava o mais velho sem demonstrar muito bem o que estava sentindo agora – Você não tem mais nenhuma ligação com essa porra de Cyberlife, agora você faz parte da famí... De casa, e se alguém tentar te tirar daqui eu não vou permitir, nem que custe minha própria vida – No mesmo instante Sumo se aproximou de ambos e Hank começou a acariciar a cabeça peluda de seu cão – Ou eu simplesmente posso dizer apenas Sumo, ataca!

Connor se sentiu mais tranquilo com isso e seu círculo de LED ficou azul por completo, ele abriu um pequeno e leve sorriso de canto vendo Hank acariciando Sumo, ainda não sabia descrever muito bem o que estava sentindo nesse momento mas sabia que estava mais aliviado e despreocupado também, mesmo com dificuldade de distinguir tais sentimentos que não lhe foram programados ele já estava começando a entender o real conceito de felicidade

— Hank eu... Eu... Obrigado, eu ainda não entendo como você pode se preocupar comigo mesmo sendo uma máquina mas eu sou grato por isso

— Você não é apenas uma máquina, Connor, ainda há de entender isso – se levantando – Bem, está ficando tarde então é melhor eu tomar um banho pra ir pra aquele inferno de trabalho de novo

— Se quiser posso preparar o seu banho

— Vai se fuder, Connor, nunca mais você encosta na água depois daquele banho gelado que me deu – em tom brincalhão – Faça o que quiser enquanto isso – Retirando-se para o banheiro
O Androide levantou-se da cadeira e deu uma boa olhada em volta, analisando as tarefas que iria cumprir enquanto isso, primeiro retirou as caixas de lanches de fast food e o copo da mesa jogando-os no lixo, lavou o restante de louça que tinha na pia enquanto podia jurar que dava pra ouvir Hank reclamar o quanto é ruim tomar banho no frio do banheiro, organizou alguns objetos fora de ordem da sala e pôs ração para o Sumo, no quarto de Hank pôs algumas das roupas que estavam espalhadas na cama e no chão em cabides no guarda roupa e empilhou algumas revistas que estavam caídas, logo que terminou, Hank adentrou o quarto com uma samba canção, como costume, Connor o olhou de cima a baixo e sentiu o mesmo cheiro do sabonete que o mais velho usa com frequência

— Você não precisava ter arrumado tudo, era só jogar as roupas em cima de alguma coisa ou no chão mesmo

— Desculpe, tenente, eu estava sem nada para fazer então foi o jeito pra passar o tempo

— Bem não importa, agora é hora de dormir e você também

— Mas tenen... – Connor foi interrompido

— Eu já sei que você não precisa dormir, Connor, mas apenas feche os olhos, é melhor do que ficar perambulando pela casa como uma alma penada

Hank pôs um colchão no chão ao lado de sua cama e fez um gesto para que Connor se deitasse e o mesmo assim o fez, no começo Connor sempre fitava o teto enquanto estava deitado por não ter como dormir mas agora o Androide se acostumou a ideia de fechar os olhos como um tipo de modo de economia e sempre tinha a noção de quando era a hora certa para ir ao trabalho e acordar Hank, o mesmo também havia deitado com uma venda preta nos olhos, apagou a luz do criado mudo e deu um "boa noite" a Connor

(...)

Já é de manhã, Hank aos poucos despertava de seu sono sentindo uma mão balançar o seu peito, tirou a venda dos olhos e tomou um susto de imediato ao encarar logo de cara o Androide em cima dele o olhando fixamente nos olhos

— Acorda, tenente!

— Puta que pariu, quantas vezes já disse pra você não fazer isso? - levantando-se um pouco para se sentar na cama – E é bom que você nem pense em me dar aquele tapa de novo senão eu te faço de torradeira

— Desculpe, tenente, aquilo não irá voltar a acontecer... Mas hoje vejo como foi engraçado haha! –

Deu uma pequena risada e Hank ergueu a sobrancelha jogando o travesseiro na cara dele

— Ha ha, muito engraçado! Agora por favor me dê licença pra eu trocar de roupa
Connor assim o fez e saiu do quarto enquanto os olhos de Hank o acompanhava, o mais velho levantou da cama procurando suas pantufas com os pés, assim que o encontra anda diretamente para o seu armário procurando qualquer roupa que o deixasse confortável, escolheu uma blusa laranja com estampa de flores, calça jeans escura, sapatos sociais e claro, seu sobretudo preto que não podia faltar para dar o seu toque pessoal. Por um momento pensou em deixar a cama arrumada mas apenas jogou sua roupa de dormir em cima dela e foi em direção ao banheiro para fazer sua rotina diária, ao sair andou até a cozinha e não pode deixar de reparar que Connor já estava com o seu terno e havia preparado seu café da manhã (ou pelo menos tentado), ovos com bacon um pouco queimados e uma xícara de café forte, Connor virou uma máquina de fazer café profissional mas quanto a culinária já era notável que isso não fazia parte de seu programa, Hank comeu tudo a uns bons goles de café mas conseguiu digerir tudo, ele sorriu em resposta

— Você está melhorando nisso - Pondo uma mão em seu ombro – Bem, agora é hora de irmos, cheque que tudo está fechado para caso de ninguém entrar, eu lhe espero no carro

— Entendido, tenente!

Hank apanhou suas chaves sobre a mesa de centro na sala e se retirou deixando a porta encostada a espera de Connor

(...)

Longos minutos se passaram até que chegaram na delegacia, isso porque Hank parou no meio de caminho para comprar uma caixa de rosquinhas gordurosas e açucaradas, adentraram ouvindo o mesmo "bom dia" de quase as mesmas pessoas, digo quase pois algumas pessoas da corporação soltavam um olhar torto para ambos, Connor por sua vez foi o primeiro a perceber

— Tenente, eu posso estar enganado mas sinto que tem algo estranho acontecendo aqui agora

— Sério? tipo o que – mordendo uma rosquinha

— As pessoas em volta tem nos olhado um pouco estranho demais hoje

— Tem certeza que minha calça não está cagada atrás, Connor? Porque esse é meu único medo de receber olhares

— Não, tenente, o senhor está limpo, mas me refiro... Como se não estivessem gostando do que veem

— Talvez só estejam mal humoradas, eu mesmo não aguento mais esse trabalho – Assim que terminou ambos foram barrados pelo superior de Hank quase próximo á porta de entrada do escritório

— Ainda bem que vocês dois chegaram

— Oh ou... Alguma merda aconteceu, o que foi desta vez, Jeffrey?

— Digamos que hoje de manhã chegou algo pra gente que não estávamos esperando receber e – olhando para o Androide – Isso diz mais respeito á você, Connor

— A mim? – olhando confuso – Aconteceu alguma coisa, capitão Fowler?

— Bem mais ou menos... Eu preciso que você veja isso com os seus próprios olhos, venha comigo
Connor e Hank por um instante trocaram olhares desconfiados mas seguiram o capitão, adentrando a sala viram logo de cara do que Jeffrey estava falando

— Puta que pariu, isso não pode ser! Connor esse não é o... – Hank olhou para Connor que havia congelado o olhar

— É o RK900! – O LED na cabeça de Connor passou a girar entre cores

 

 


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Notas finais do capítulo

Link da música que usei para escrever:
https://youtu.be/W9P_qUnMaFg

Muito obrigado a todos que leram até aqui, próximo capítulo semana que vem *--*


Beijos do HallsDeCocaZero



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