Super Star escrita por Bearella


Capítulo 29
Capítulo 29


Notas iniciais do capítulo

Capítulo sem revisão... Sorry!!
Boa leitura...



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PDV Edward

Quando levantei de manhã, Milo estava correndo feito louco pelo quintal com um graveto na boca. Entrei coloquei minha roupa e sai com Milo para dá uma volta. Mas antes deixei o café pronto para Bella que ela deveria levantar daqui a pouco. Ela não passava muito tempo na cama.
Enquanto caminhava com Milo pelo quarteirão, pensei em tudo o que Mike disse. Talvez eu realmente estava indo rápido de mais, mas eu não conseguia evitar. Eu só esperava que Bella quisesse o mesmo que eu.
Quando estava fazendo a curva no final do quarteirão, umas três meninas me viram e vieram falar comigo. Tirei foto com elas e elas logo começaram a fazer carinho em Milo.
— Seu cachorro é lindo - uma delas disse.
— Obrigado. - eu disse olhando a menina acariciar os pelos de Milo.
E tudo aconteceu tão rápido que não tive tempo de segura- lo. Milo viu um esquilo atravessar a rua correndo ao mesmo tempo em que a menina se levantava me perguntando o seu nome, mas antes que eu tivesse a chance de responder, ele correu em direção ao bicho do outro lado e o puxão foi tão forte, que fez a correia arrebentar.
— Milo!? - eu gritei o chamando e sai correndo atrás dele que corria como se tivesse fugindo de um apocalipse de zumbis.
— Milo, pare!- eu gritei de novo. - Milo!
Deus, faz esse cachorro parar antes que aconteça algo e Bella realmente não aceite a se casar comigo.
— Milo! - eu gritei mais uma vez e ele dobrou a esquina.
O pequeno esquilo já havia sumido atrás de nós dois e eu já estava começando a ficar sem ar de tanto correr.
Quando dobrei a esquina, ele estava parado sentado nas patas traseiras olhando para mim. A minha vontade era de matar esse cachorro, mas meu pulmão parecia que ia sair pela minha boca. Okay, eu definitivamente necessitava de uma academia com urgência, não estava conseguindo nem correr atrás de um cachorro sem quase ter um infarto.
— Eu... Só... Não te... Mato... Porque sou... Contra vio... Lencia... A animais - eu disse ainda tentando recuperar o fôlego.  Milo apenas soltou um latido e andou até o meu lado. Amarrei a coleira dele e voltamos para casa com ele ao meu lado como se fosse o cachorro mais comportado da face da terra. Eu estaria em todas as capas de revista na manhã seguinte e seria conhecido pelo louco que correu atrás do cachorro desgovernado da namorada.
Chegamos em casa e assim que tirei a coleira ele saiu correndo entrando  em casa. Como ele ainda conseguia correr? Da onde vinha tanta energia nesse cachorro? Fui direto para a cozinha e estava terminando de beber meu segundo copo de água quando Bella entrou.
— Podia ter me acordado - ela disse e passou os braços na minha cintura. - Teria ido com você.
— Eu nunca mais saio com ele - eu disse e apontei para Milo que entrava na cozinha.
— Porque? O que houve? - ela disse e me soltou.
— Ele saiu em disparada atrás de um esquilo, mas o esquilo sumiu e ele não parou de correr até dobrar a esquina.
Bella começou a rir alto. Eu apenas fiquei a encarando e vê-la rindo daquele jeito me fez tão bem que no momento nem me importei dela estar rindo de mim.
— Para de rir - eu disse rindo também. - Eu devo estar na internet. Tinha uns paparazzi por lá.
— Nunca fiquei tão feliz  por um paparazzi está por perto.
— Ha ha. Engraçadinha.
— Vou te contar um segredo - ela disse tentando para de rir. - Quando acontecer de novo, deixa ele que quando ele vê que não tem ninguém atrás dele, ele para e volta.
— Então por isso que quando ele virou a esquina...
— Ele parou - ela completou.
— Fui tapeado por um cachorro - eu resmunguei e Bella continuou rindo.
Milo deitou aos meus pés e olhou para cima balançando o rabo.
— Temos que comprar outra coleira para ele - eu disse sorrindo. - Mas antes... - eu caminhei até ela e a puxei pela cintura para perto de mim. - você me deve uma resposta. Eu sei que estou apressando as coisas, mas eu nunca tive tanta certeza na minha vida de como estou tendo agora com você.
— Nos podemos tentar - ela disse me pegando desprevenido. Eu achei que ela fosse gritar e me chamar de louco, mas como sempre ela me surpreendeu. - Podemos começar com você vindo para cá, ou eu indo para lá, ou compramos uma casa... Eu quero tentar, Edward. E só vamos descobrir se dará certo ou não, se tentar.
— Eu amo tanto você, Isabella. - eu disse e dei um beijo em seu lábios, apenas aproveitando o momento. Não tínhamos presa para acabar.

...

PDV Bella

Benjamin me ligou na parte da antes para me informar sobre as coisas que ele finalmente conseguiu recuperar no iPad e ele acabou descobrindo que Aro vinha desviando dinheiro já a alguns anos da empresa. Havia mais uma conta no exterior além da que vimos.
Liguei para filial de Nova York e pedi para que o chefe de segurança de la para proibi a entrada de Aro na empresa e que se soubesse que ele conseguiu entrar iria mandar o setor de segurança todo embora.
Não avisei nada para os seguranças quando cheguei de manhã na empresa. Eu sabia que ele ia aparecer aqui hoje e já esperava por isso. Ele ia se ferrar na minha mão.
Assim que cheguei, Jéssica passou minha agenda e depois se retirou da sala. Eu teria uma reunião apenas de tarde e na parte da manhã apenas teria que revisar alguns documentos. Eu precisava colocar as coisas no eixo de novo, porque se continuasse como estava, eu ai acabar indo a falência.
Meu telefone tocou me tirando dos meus devaneios e quando olhei para o visor não pude deixar de sorrir.
— Oi - eu atendi.
— Bom dia, Srta. Swan - Edward disse do outro lado da linha. - Estou ligando para saber se você teria como me dá a honra de almoçar comigo hoje?
— Vou ver se tenho algum espaço em minha agenda, Sr. Cullen - eu respondi sorrindo.
—  Eu sei que você vai arranjar um espacinho para mim... Você ama de mais a minha presença para desperdiçar.
Eu ri alto.
— Tá bom - eu disse. - Tenho uma reunião às duas da tarde. Então chegue antes disso. E se você se atrasar, ira comer sozinho.
— Que calúnia! Eu por acaso me atraso? - ele perguntou ofendido.
— Não! Que isso! Isso nunca acontece.
Desliguei o telefone e nesse momento Aro entrou na sala feito um furacão. Jéssica entrou atrás dele pedindo para ele esperar, mas ele nunca dava confiança. Ele sempre entrava em minha sala como se fosse dono do mundo.
— Como você ousa a proibir a minha entrada na minha empresa? - ele gritou.
— Jéssica, pode sair - eu disse e ela saiu pedindo licença. - Boa tarde, Aro. Que bom que venho até aqui. Temos que conversar mesmo.
Antes de largar o telefone eu liguei o gravador de voz.
— Com que direito você me proíbe de entrar na minha empresa? Você acha que sou palhaço?
— Quem está pensando que sou palhaça aqui e você. Acha que não iria descobrir, Aro?
Ele me olhou assustado, mas essa expressão não durou nem dois segundos em seu rosto.
— Eu sou sócio e você não pode fazer isso comigo.
— Posso e estou. Já estou revendo a sua sociedade com a Swan's e logo você poderá se ver livre de mim. Não é uma maravilha? Você vai se ver livre de mim e eu não vou ser mais roubada por você, porque...- eu peguei um papel e olhei. - De acordo com esse papel aqui, você na semana passada desviou 100 mil. - peguei outro papel e olhei o valor. - Esse aqui e do mês passado que diz que você desviou mais 100 mil. E claro - eu peguei mas um papel e a xerox do comprovante que chegou no e-mail dele. - Não podemos esquecer esse aqui de apenas alguns dias atrás que você pegou de mim 400 mil. - eu joguei os papéis na direção dele.
— Você está ficando louca...
— Nao, Aro. Isso e é só o começo. Vou colocar você na cadeia por roubo. E sabe o que é mais legal? Que todos essas transações tem seu nome. O que vai me facilitar bem as coisas. Eu vou fazer você ficar com nada.
— Eu vou denunciar você por invasão domiciliar. Acha que não sei que você andou indo lá em casa?
— Vai lá, Aro. Denuncie. Quer que eu vá com você? Mas fique ciente que em breve um processo chegara em sua casa. Sem contar que logo eu irei provar que você foi a pessoa que destruiu a minha vida quando decidiu tirar meu pai de mim. Eu vou fazer de tudo para você nunca mais entrar aqui.
— Sua garotinha insolente eu deveria...
— Deveria o que? Vai me matar também Aro? - eu perguntei sorrindo para ele.
— A verdade, Isabella, era para você está naquele carro com seu pai.
Eu não tive tempo de responder. Ele saiu da sala fechando a porta com força. O que ele quis dizer com isso? Naquele dia eu estaria com meu pai? Tentei de todas as formas puxar na memória aquele dia, mas o que me lembro era que estava com Alice, na casa dela. Mas eu tinha que ter ido nesse almoço que meu pai estava indo. Deveria ter ido com ele, mas não fui. Ele queria me apresentar para algumas pessoas já que eu iria começar a trabalhar com ele, mas eu não fui.
Era para eu está dentro do carro também. Eu poderia está morta agora.
...


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Notas finais do capítulo

Mas um meninas ... Nem demorei né ?! Kkkkk

Vou fazer o máximo pra trazer um até quinta que e feriado o/... Beijos e até lá!!!



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