Eles acordaram cedo no dia seguinte. Eles tinham muitas coisas para arrumarem. Como não trabalhava ali. Owen apenas arrumou as coisas do sogro para ele poder levar de volta para a casa deles e poder ver o que as meninas queriam fazer. Ele terminou de colocas as coisas em caixas e depois foi atrás de Maise. A menina estava do lado de fora da sala de controle brincando com Blue.

— Ei, princesa. – ele disse se aproximando dela.

— Oi, papai. Quando a gente vai embora? – ela perguntou jogando a bola novamente.

— Logo, anjo. A mamãe está lá dentro? – ele apontou para a sala.

— Sim.

— Fique aqui, tudo bem?

— Sim.

Owen beijou a testa da filha e entrou. A primeira coisa que ele viu foi Barry andando de um lado para o outro com o telefone no ouvido. Ele desligou o telefone e jogou os papeis que estavam em suas mãos na parede fazendo Zara, Lowery e Claire olharem para ele assustados.

— Deixa eu adivinhar, - Owen disse calmante parando ao lado de Barry. – o Marsani nunca ligou para ninguém.

— Não. – Barry concordou. – Ninguém sabe que o tubarão está lá fora. Ninguém. Nem os australianos, nem os chineses, ninguém sabe.

— O que passou pela a cabeça dele. – Zara perguntou.

— Ele queria que isso sumisse do jeito mais rápido possível. – Owen respondeu se lembrando de Owen. Atiraram alguma coisa antes de começarem a metralhar o Mega. Alguma coisa como um rastreador. – Barry, temos que avisar todo mundo.

— Avisar todo mundo. – Barry disse sabendo aonde isso ia lava-lo. – Tá, eu aviso.

— Zia, pode achar aquela coisa? – Owen perguntou se aproximando dela enquanto Barry pegava o telefone e começar a ligar.

— Pera aí, por que está pedindo isso para ela? – Lowery perguntou. – Eu hein, não gostei que você pediu isso para ela não.

— Você quer que eu invada ilegalmente a rede de rastreio de satélites do Marsani para achar o tubarão pré-histórico?

— É.

— Fechou. – a menina deu de ombros.

— Usamos o rastreador para encontrar o Mega e o matamos. – Owen disse seu plano.

— Irmão? – Barry o chamou. Owen olhou para o amigo e se aproximou. – Vamos fazer isso mesmo?

— Do contrário, muita gente vai morrer, Barry. – Owen disse enquanto Zara se aproximava deles.

— Eu tô dentro. – a morena disse.

— Eu também. – Claire disse olhando para o marido.

 - Vamos nessa. – Zara disse enquanto Lowery levantava os braços.

— O que acha de tomarmos aquele navio de evacuação? – Owen perguntou cruzando os braços.

— Eu diria, que é um ótimo dia para pescar.

— Vamos colocar tudo nele. – Owen mais alto enquanto começava a andar enquanto Zara e Barry o seguiam. – Explosivos de construção, Planadores, a tralha toda. Tudo.

— Por que a gente está preste a evacuar, certo? – Lowery perguntou enquanto Claire pegava as coisas do pai dela e seguia os outros. – Tipo, evacuar, deixar a área de perigo eminente e ir, sei lá, para um lugar seguro que nem gente normal?

Owen e Barry foram para cima esperar o barco enquanto os outros arrumavam tudo o que eles iam levar. Tomar o barco não foi difícil. As pessoas iam ficar na estação até outro barco chegar. Eles tinham alegado que esse estava com problemas. Owen ajudou eles a levar tudo o que iam precisa enquanto Claire colocava um colete em Maise.

Barry logo assumiu a direção do navio enquanto Zia se concentrava em encontrar o Mega. Owen foi para fora e olhou para o mar por um tempo. Ele estava calmo, nem parecia que tinha um mostro solto ali. Ele respirou fundo e voltou para onde os outros estavam.

— O que temos aí, Zia? – ele perguntou olhando para a filha que dormia no colo da tia com Blue ao lado.

— Bom, foi aqui que vimos o Marsani atacar o tubarão. – ela mostrou no mapa. Eles tinham descoberto mais cedo que o homem tinha morria ao tentar fazer isso. Ele matou uma baleia e o Mega o comeu enquanto comia a baleia. – Mas é para cá que ele está indo. – ela mostrou o caminho que o Mega estava seguindo.

— Baia Sanya, o que tem lá? – Owen perguntou

— Ah, nada. – Lowery disse fazendo com que olhassem para ele. – A região só tem uma das praias mais movimentas do mundo todo.

Nessa hora Barry entrou fazendo eles olharem para ele. Ele ainda estava tentando avisar a todos o que estava acontecendo.

— Teve sorte com as autoridades? – Owen perguntou abraçando a cintura da esposa.

— Não. – ele jogou o celular para Lowery. – Tubarão pré-histórico parece um trote. Não podemos depender deles para nada.

— Quanto tempo até o tubarão chegar naquela gente? – Owen perguntou olhando para o mapa.

— Vinte minutos. – Zia respondeu.

— Podemos chegar lá primeiro? – Owen perguntou a ninguém em particular.

— Duvido. – Zia respondeu.

— É, mas a gente vai ter que chegar. – Barry disse começando a ficar nervoso com a situação.

— Mas chegar lá antes não significa nada sem um plano. – Zara disse arrumando Maise no colo.

— Talvez a gente tenha um plano. – Owen disse ainda olhando para o mapa.

— Papai, vai fazer alguma coisa que vai deixar a mamãe brava, não vai? – Maise perguntou fazendo todos olharem para ela.

— Provavelmente. – ele respondeu indo para o outro mapa. – Vamos fazer o seguinte, bem ali na parte rasa vamos usar Planadores para irmos atrás dele.

— Tá bom, então como vamos trazer ele até aqui, quando tem uma praia gente de gente comer bem aqui? – Barry perguntou.

Claire apertou um botão em seu sonar e o canto de baleia encheu o ar.

— Você convida ele para jantar. – ela disse apontando para o aparelho.

Eles começaram a preparar tudo. Owen e Claire iam pilotar os planadores enquanto os outros ficavam no barco. Eles iam jogar o sinalizador e esperar que isso fosse o bastante para chamar a atenção do bicho. Depois iam atirar nele e finalmente manda-lo para o inferno.

Owen terminou de se vestir e foi para o planador da esposa.

— Oi. – ela disse quando ele foi amarrar o último cabo. – Como é que você quer fazer isso?

— Está pedindo a minha opinião? – ele perguntou surpreso.

— Não. Eu só estava tentando ser educada antes de dizer o que vamos fazer. – ela disse fechando o planador. – Assim, você pode se sentir melhor.

— Eu agradeço. – ele disse antes de se virar e ver Barry olhando para ele sorrindo. – O que foi?

— Nada.

— Estamos prontos. – ele disse antes de ir para o seu planador.

Owen e Claire entraram na água e se prepararam. Eles deram o sinal e Zia soltou o sonar e ligou. Assim que eles estavam completamente na água. Owen olhou para a esposa que estava alguns metros na frente dele.

— Alguma ideia sobre o nosso plano? – Ele perguntou.

— Não morrer já seria um bom começo. – Claire disse fazendo ele rir.

— Finalmente concordamos em alguma coisa, não vamos fazer disso um abito. – ele olhou para o lado e viu o Mega. – Claire, saia logo daí.

A mulher olhou para o lado e viu o tubarão indo em sua direção. Ela acelerou e se afastou enquanto o Owen virava o Planador dele para ficar de frente com o Mega. O tubarão abriu a boca e morde o sonar. Owen se preparou para atirar, mas o Mega se virou e começou a nadar para o navio.

— Droga.

— O que foi, Owen? – Claire perguntou preocupada.

— Não consigo dá o tiro, estar perto demais do navio. – ele explicou tentando ver o animal pela a nuvem de areia que subiu depois que ele passou. – Meu Deus. – Owen disse quando viu o Mega indo em sua direção. Ele pegou o controle e virou o planador acelerando. Ele olhou para trás e xingou quando viu o bicho na sua cola.

— Owen, está atrás de você. – Claire disse pensando no que poderia fazer para ajudar.

— Owen, o que está acontecendo aí?— Barry perguntou depois deles terem ouvido o grito de Zara.

— Estou tentando ficar longe da boca dele. – Owen explicou manobrando.

Owen desceu mais e foi para os corais. O lugar era grande o bastante para os planadores, mas pequeno para um animal daquele tamanho. Owen perdeu o Mega de vista e continuou manobrando esperando que ele tinha despistado o tubarão, mas de repente, ele apareceu do nada, quebrando os corais com a boca aberta, pronto para comer o homem. Owen conseguiu desviar, mas perdeu o controle. O planador foi rodando e bateu com força em uma pedra, fazendo um buraco feio ao lado. Nada que impedisse o funcionamento do planador, mas seria caro.

— Opps. – ele disse vendo o estrago quando ele conseguiu o controle de volta.

— Claire, está pronta? – ele perguntou com o tubarão ainda seguindo ele. – Estou chegando.

— Estou em posição. – ela disse confiante.

— O tubarão está muito perto. – ele explicou. – Só preciso de espaço.

Owen foi para cima da hélice do navio e conseguiu o espaço que queria quando o Mega teve que desviar para não se machucar.

— Estou pronta para atirar. – Claire disse olhando para o Mega. Owen tinha saído do caminho. Ela tinha um espaço. Era pequeno, mas tinha um.

— Então atire.— Owen mandou.

Claire apertou o botão e disparou contra o animal. A ruiva assistiu o míssil ir em direção aos dois e começou a mandar Owen a sair do caminho enquanto o Mega abria a boca. Owen conseguiu descer o Planador e o míssil acertou em cheio o tubarão. A força foi grande o bastante para fazer com que Owen perdesse o controle novamente. E fosse lançado para a frente.

Ele conseguiu recuperar o controle e viu o Mega se afastando.

— Alguém está vendo ele? – ele perguntou pelo o rádio.

— Não dá para ver, mas tem alguma coisa acontecendo aqui.— Barry respondeu.

No barco, eles assistiram alguns helicópteros de Tv se aproximarem e começarem a filma o que estava acontecendo. Eles foram atraídos pela a explosão. Maise saiu de dentro para ver melhor com os outros e Blue que estava latindo por conta do barulho. A cachorra corria e girava ao redor da dona.

Claire parou em um lugar e começou a desligar e ligar os faróis. Se Luz chamava a atenção desse bicho, ela ia fazer uma discoteca acontecer ali. Ela notou quando o Mega começou a se aproximar.

— Tá, chamei a atenção dele. – Ela informou ao marido enquanto de afastava. Claire acelerou o planador enquanto era seguida.

— Traga ele para mim.— Owen mandou.

— Vamos lá. – ela disse quando viu o marido piscando os faróis dele.

 - Faz ele se mexer, Claire. – ele pediu. Claire virou o controle com tudo jogando o planador para um lado enquanto o Mega seguia.

O tubarão viu os faróis de Owen e se virou indo em sua direção. O homem esperou e se preparou para atirar.

— Chupa essa, seu safado. – ele disse e apertou o botão para atirar. Owen olhou para o lado quando ouviu um alarme e não viu o míssil ser lançado. Deve ter acontecido alguma coisa quando ele bateu. – Não, não, não. – ele puxou os controles e saiu dali quando o Mega se preparou para come-lo.

Ele não conseguiu subir a tempo. O Mega começou a bater nele com a boca o jogando para a frente, até que ele conseguiu o controle novamente e acelerou para longe dele. Owen acelerou mais e foi para baixo do navio, fazendo com que o Mega batesse.

Maise estava assistindo o helicóptero e o que estava acontecendo na água quando viu dos helicópteros baterem um no outro e começar a pegar fogo. Ela levou a mão na boca assustada quando um caiu na água.

 - Não, não, não. – Barry disse vendo o outro indo para cima do barco. – Vai, vai, vai.

Lowery pegou Maise pela a cintura e correu para o lado com ela no colo antes de jogar a menina na água. Blue correu atrás deles e pulou junto com Lowery.

— Cadê o Lowery?— Claire escutou a voz de Zia. – Cadê a Maise?

— Eu não sei, eu não estou vendo ela. – Barry respondeu.

— Owen, desculpa, eu... – Claire disse preocupada.

— Está tudo bem, vá. E cuida da Maise.— Owen mandou. A filha deles era mais importante. Claire precisava saber o que estava acontecendo lá em cima e se Maise estava bem.

Claire acelerou indo para cima e Owen entrou na frente dela quando o Mega apareceu pronto para morde-la. Owen acelerou enquanto o Mega o seguia.

— Owen...

— Estou bem, estou levando ele para longe do navio. – Owen respondeu para a esposa. – Vai salvar nossa filha.

Maise estava nadando ao lado de Lowery que estava se debatendo desesperado jogando água para todos os lados.

— Para de se debater. – Maise mandou passando a mão no rosto para tirar a água. – Você tem um colete salva-vidas.

— Um colete salva-vidas? – Lowery perguntou olhando para o colete. – Ah, é. Eu tenho um colete salva-vidas.

 - Shiu. – Maise disse se apoiando nele. – O mostro está aqui.

— O mostro está aqui? – Lowery se lembrou que eles estavam na água e tinha um tubarão gigante ali. – Não. Não se preocupe com o mostro. Estamos juntos.

— Dá para parar de falar? – Maise mandou quando eles escutaram alguma coisa saindo da água ao lado deles. Eles começaram a gritar. E se não estivesse tão em pânico, Maise acharia engraçado o fato de Lowery gritar mais do que ela.

— Maise? – sua mãe chamou acenando para ela.

— Mamãe. – Maise disse feliz nadando até o planador. – É você.

— Beleza. Wow, wow, wow. Espera o Lowery. – Lowery disse se esforçando para seguir a menina que já estava subindo no planador e se aproximando para colocar a mão no vidro.

— Vem. – Claire chamou olhando para a filha.

— Mamãe, você está bem. – Maise colocou a mão no vidro, fzendo com que Claire colocasse no mesmo lugar.

— Eu tô bem. – Claire disse aliviada pela a filha estar segura.

— Eu tô bem também. – Maise disse sorrindo.

— Vamos buscar os outros. – Claire disse olhando para a filha.

— Espera, cadê a Blue? – Maise perguntou olhando em volta.

— Ela está bem. Deve ter pulado do outro lado. – Claire disse manobrando para ir ajudar os outros.

Assim que eles chegaram lá. Lowery ajudou Zia e Zara a subirem no planador.

— Ali, está ele. – Claire disse vendo a barbatana do Mega.

— Owen, somos alvos fáceis aqui. Owen. – Barry disse.

— Ele está vindo.— Claire disse enquanto Owen assistia o Mega. Ele não podia atirar. Ele precisava de outro plano.

— Aguenta firme, Maise.— apesar dos outros estarem gritando, Owen podia escutar apenas a esposa. — Fica calma, filha. Owen, a gente não tem mais nada.

— Quase nada. – Owen respondeu ainda olhando para o tubarão.

— Como vai mata-lo? – Barry questionou.

— EVOLUTION, vou fazer essa coisa sangrar. Claire, você estava certa. – Owen disse calmamente. – A questão não é quem você perde. E sim, aqueles que você salva. Cuide da nossa filha e do bebê. Eu te amo. – Owen tirou o comunicador antes que a esposa pudesse mandar ele parar. – Agora é comigo. – Owen acelerou e foi de frente para o Mega. Ele nunca foi de sentir medo quando tinha que proteger aqueles que ele ama, ele não ia começar a gora.  – Vamos lá. – Ele subiu um pouco fazendo o Mega mudar de posição e desceu enquanto o tubarão se preparava para o ataque. Usando o lado quebrado e afiado do planador, Owen começou a cortar a barrica do tubarão. Owen olhou para o lado enquanto fazia o maior corte que podia no animal. – Gostou disso? Sangra.

O Mega bateu com a calda no Planador quando Owen chegou perto do fim e ele perdeu o controle novamente enquanto vários alarmes disparavam. Owen rodou um pouco, antes de parar e vários avisos aparecerem. Ele se encolheu quando o Mega o pegou pela a boca e começou a morde. O Mega o mordia e o jogava para a frente. Várias e várias vezes. Os dentes dele começaram a furar o planador. Owen tinha que sair dali já que estava enchendo de água.

Owen soltou o sinto e subiu para pegar um pouco de ar, antes de descer novamente e pegar um respirador, colocar a máscara de mergulho e pegar sua faca antes de quebrar o resto do vidro com os pés e sair. Ele foi até o lado da lataria que estava quebrado e pegou um longo pedaço de metal longo. Ele precisava de outra arma.

Owen nadou um pouco mais para cima e usando a faca, a se segurou no animal o esfaqueando do lado antes de pegar o arpão improvisado e enfiar no olho do tubarão. Por conta da dor, o Mega subiu e saiu da água. Owen enfiou o Arpão o resto do caminho e se soltou da faca caindo na água ao lado do predador. Owen ficou parado um momento enquanto esperava para ver que o Mega tinha morrido ou não. Quando o bicho começou a ter espasmos, ele se preparou para nadar. Owen se surpreendeu, ao ver outros tubarões indo na direção do Mega. Vários de várias espécies diferentes.

Owen desviou de um grande tubarão branco e assistiu eles comerem antes de notar que um tubarão martelo estava mais interessado nele do que no Mega. Ele se virou e se preparou para nadar quando o planador com Claire apareceu e bateu no tubarão. Owen segurou no lado e fez um gesto com a cabeça para a esposa enquanto ela sorria para ele e os tirava dali.

Eles saíram da água e Claire acenou para o pessoal no navio em que tinha deixado eles. Assim que escutou a explosão, um navio que estava ali para um casamento, foi ajudar os sobreviventes. Claire os deixou no navio e foi atrás do marido. Owen também acenou e olhou para o lado ao ver algo se mexendo. Ele ficou surpreso ao ver Blue nadando com um cachorro em cima dela. Ela olhou para o dono e latiu antes de seguir em frente para o navio.

Assim que chegou ao barco, Owen pegou a corda e amarrou o planador, antes de subir no navio e ajudar a esposa. Claire o abraçou e o beijou.

— Eu pensei que você fosse me deixar.

— Você me conhece. Eu tenho que fazer um pouco de drama. – ele disse antes de a beijar novamente.

— Mamãe, papai. – Maise gritou antes de se jogar nas pernas dos pais.

— Ei, princesa. – Owen disse se abaixando para pegar ela no colo. – Como você estar?

— Bem. E você?

— Bem, também.

— Ei, seu idiota. – Zara disse dando um soco no ombro dele.  Eu pensei que você tivesse morrido.

— Precisa de mais do que um tubarãozinho para me matar.

— Vem. Tem chá lá em cima. – Zara disse rolando os olhos para o irmão.

Eles subiram e se sentaram. Claire se sentou e se virou para poder olhar para o mar. Seu pai tinha morrido, mas pelo menos o mostro que o tinha matado, estava morto e não iria machucar mas ninguém.

— Aqui. – Owen disse estendendo uma xícara de chá para ela.

— Obrigada. – ela disse sorrindo para ele que se sentou ao lado dela.

— Bibi. Estou passando, maluco. – Maise disse se sentando no meio deles.

— Olha quem está aqui. – Owen disse sorrindo para ela.

— Bom, um brinde a vida. – Barry disse levantando sua xícara.

— E aos nossos amigos. – Lowery disse.

— Saúde. – Owen disse batendo a xícara dele na da Claire e na Maise.

— Bom, você eu não seu, mas eu preciso de umas férias. – Owen disse para Maise olhando para Claire rapidamente.

— Pergunto para a mamãe? – Owen levantou as sobrancelhas para ela.

Maise riu enquanto Claire a abraçava e Owen abraçava as duas. Eles ainda teriam que resolver muitas coisas, mas o que importava era que estavam todos bem.