Counting Stars escrita por Dani


Capítulo 8
Batatas apenas fritas


Notas iniciais do capítulo

OIE GALERA, ME DESCULPA PELA DEMORA, e não me matem por favor hheheheh

Gente, eu finalmente consegui entrar de férias, mas adivinha quem ta em dois empregos nas férias? hehehehe

Mas mesmo assim eu tinha que escrever para vocês, mas uma coisa lhes confesso, o que me fez demorar a escrever não foram nem tanto as várias responsabilidades, o que me fez demorar foi que eu só quero trazer o melhor para vocês, escrever o melhor capítulo possível, ter boas ideias e manter o que vocês esperam da fic, e espero ter conseguido isso neste capítulo também.

Enfim, tenham uma maravilhosa e deliciosa leitura, e que curtam fortemente esse capítulo ♥ ♥ (Tentarei não fazer o próximo demorar )



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Percy estava assustado, Percy estava levemente sem ar e Percy estava com fome de batatas.

Enquanto que do outro lado da porta Annabeth estava sorrindo, rindo e não dando a menor bola para ele.

— Percy? — Uma voz ecoou na sala.

Percy olhou para a lâmpada incandescente da sala de ensaios, em seguida para o vidro pelo qual Apolo acenava para que o garoto saísse e por fim, novamente para a porta aberta da sala, a qual Leo já havia descongestionado.

— Percy? — Dessa vez quem o chamara foi Jason, pondo uma das mãos em seu ombro, fazendo com que o Jackson o olhasse perdido — Tá tudo bem?

— O que? Sim, tô sim, desculpa — Falou Percy saindo do leve devaneio que havia se enfiado.

Seguindo o primo e amigo até o outro lado da porta, pôde ver que haviam várias pessoas do outro lado (tirando claro os garotos), a tal da Piper que o Jason tava caidinho, suas primas Bianca, Thalia e Hazel, até mesmo Calipso estava lá, mas a pessoa que estava conseguindo deixar Percy nervoso, com certeza era a loira, não a loira Calipso, a outra loira, a do purê, a que tinha cabelos cacheados e que caiam como uma cachoeira dourada nos ombros nus da garota, aquela de olhos cinzas claros tempestuosos que conseguia provocar uma tempestade na mente de Percy sempre que ele os olhava. Aquela do espaguete no cabelo.

— Apolo, não sabia que teríamos plateia — Nico sorria da forma sinistra dele.

— Espero que não se importem garotos — Apolo falou sorridente olhando para Jason — Convidei algumas alunas minhas, estão aqui por conta de um trabalho da minha cadeira de história da música.

Jason arqueou uma sobrancelha.

— Mas o que isso tem haver?

— Passei para as garotas um trabalho para que acompanhassem de perto músicos iniciantes, e apresentassem uma análise sobre o seguinte questionamento: “Sangue, suor e lágrimas?” — Apolo havia se recostado por inteiro na cadeira — Onde elas iriam, por meio da observação, verificar se está afirmação tão recorrente no mundo da música é de fato real, e como três das garotas são parentes de algum de vocês, que grupo melhor para avaliar vocês? — Finalizou o professor com um sorriso vitorioso e que indicava o qual óbvio era tudo que ele havia dito.

Percy que até o momento estava calado, se prenunciou, um pouco menos nervoso depois de fazer sua habitual técnica de respirar enquanto conta até 10. É sério, funciona, deviam tentar isso qualquer dia.

— Desculpa, parei na parte de “músicos iniciantes” — O professor levantou uma sobrancelha para o garoto — Nós somos só um grupo de caras que você obrigou a cantar, não somos músicos iniciantes.

— Fica quieto Percy, só aceita, deixa a gente te analisar e me ajuda a me livrar logo dessa cadeira — Thalia falou, jogada em uma das cadeiras da sala, ao lado das primas.

Percy fez uma careta para a garota, a qual retribuiu com um belíssimo dedo do meio.

— Thalia... — Hazel deu um leve empurrão na prima, reprovando o ato.

A garota gótica apenas revirou os olhos e Percy lutou contra a vontade de lhe mostrar um gesto ainda mais feio.

— Então... — Bianca falou, chamando a atenção — A gente vai analisar eles ou não?

— Não — Percy disse convicto.

— Sim — Disse Leo entusiasmado.

— Cara — Percy se segurou para não socar o braço fino do amigo.

— Quê?

— Percy — Desta vez Apolo chamava sua atenção — Vocês podem ser iniciantes, mas são bons, e eu não teria trazido as garotas aqui se não tivesse certeza que vocês tem futuro, se quiserem, claro.

— Você nos ouviu cantar uma vez — Percy insistia.

— E foi o suficiente, o que acha que isso diz de vocês? — Apolo sorriu.

Percy não sabia muito bem como responder, sem dúvidas, uma parte sua gostou de ouvir aquilo, a mesma parte que adorava se reunir com os amigos e primos para tocar violão ao redor de uma fogueira qualquer em uma praia qualquer, a mesma parte que amava quando se reuniam no jardim da casa dos Grace ou dos DiAngelos e passavam horas arranhando músicas antigas e coisas que inventavam na hora.

Mas ainda assim, pensamentos inundavam as cabeça de Percy, todos bem negativos. E se aquilo atrapalhasse seus estudos? Seus pais concordariam? E se brigasse com algum dos garotos? Afinal bandas são bastante conhecidas por suas brigas internas, entre tantos outros motivos.

Ele poderia ter mil motivos para aceitar aquilo, mas ao mesmo tempo pareciam existir mais de 2 mil motivos indicando o quão ruim era aquela ideia.

E no meio disso tudo, Percy desejava conhecer aqueles 3 mil motivos para o que quer fosse isso.

— Percy? — Dessa vez, Hazel que lhe chamava, tão calma como sempre.

Percy olhou para ela, percebendo um pouco de preocupação em seu olhar, ele sorriu para a garota.

— Eu não posso aceitar por todo mundo, tem que ser uma decisão do grupo — Falou por fim, olhando para os garotos.

Jason parecia tão preocupado quanto ele com essa proposta, Percy conseguia imaginar o motivo, o cara já era considerado quase um deus na Universidade, fazer parte de uma banda só ia aumentar o número de pessoas querendo se aproximar do garoto por puro interesse, a cara de Frank não estava muito melhor, o grandalhão era tímido e não gostava muito de chamar atenção, já conseguia atenção demais pelo seu tamanho não condizente com a cara de bebê e a forma cuidadosa com que tratava tudo e todos. Em contrapartida, haviam Leo e Nico, que pelo o que Percy conhecia dos dois, poderia dizer que estavam bastante entusiasmados, o Valdez esbanjava um sorriso exibido, como se aquilo fosse algo normal para ele, mas Percy sabia que era apenas uma encenação para Calipso, que nem sequer olhava para o garoto, estando concentrada no professor, Leo na verdade deveria estar pirando por dentro, ele sempre quis ser reconhecido e aquela era sua chance. Enquanto que Nico conversava de forma animada com a irmã, fazendo planejamentos de como poderia ajudar no trabalho, esbanjando um sorriso pequeno, porém Percy sabia o quão animado era aquele sorriso para os parâmetros do garoto.

— E então garotos? — Apolo acariciou o próprio queixo, sorrindo —O que me dizem?

Os garotos se olharam, davam de ombros, mexiam as cabeças e faziam caretas uns para os outros como se conversassem mentalmente.

— Ah pelo amor de Deus — Thalia falou irritada — Só digam que SIM.

— Não com essa atitude — Percy retrucou a prima, que o garoto pode observar, apertou os punhos.

Annabeth, Calipso e Piper se olharam, já haviam notado serem as únicas estranhas ali.

— Está bem — Por fim, Jason falou, interrompendo os olhares ameaçadores que Thalia lançava para o primo — Nós aceitamos — Um sorriso vitorioso formou-se nos lábios do professor — Mas com uma condição — Jason falou um pouco mais sério, olhando para os amigos e esperando o loiro mais velho falar algo antes de continuar.

— Muito bem — Apolo assentiu — Qual seria?

— Se qualquer um de nós, quiser sair a qualquer hora, você não pode nos impedir.

Apolo olhou para cada um dos garotos, como se analisasse cada um deles, Jason esperava que ele falasse algo, mas o mais velho apenas deu de ombros e recostou-se novamente sorridente em sua cadeira.

— Não os impediria de qualquer forma.

— Ótimo — Jason sorriu satisfeito.

— Mas então, já que vocês aceitaram, e metade das garotas presentes aqui já conhecem vocês, vou pedir para que a outra parte se apresente — Apolo olhou para a garota de olhos cinzas, que parecia aguardar qualquer sinal do professor, sendo este um acenar afirmativo para que a garota se apresentasse.

E talvez seja Percy imaginando coisas, mas ele poderia jurar que ela estava olhando para ele.

— Sou Annabeth Chase e curso Arquitetura — A Chase olhou para a loira ao seu lado, dando-lhe a palavra.

— Me chamo Calipso, é um prazer, estou cursando Botânica — A garota falou de forma gentil e sem timidez, já conhecia alguns na sala.

Leo estava quase deixando escapar um pouco de baba.

— Me chamo Piper McLean — A terceira garota começou, e Percy pode ver um sorriso simpático se formar na cara de Jason — Estou cursando História, é um prazer conhecer vocês — Sorriu gentil a garota.

Os garotos se apresentaram um de cada vez, cumprimentando as garotas com acenas de cabeça e sorrisos. Thalia, Hazel e Bianca também se apresentaram para as garotas, de forma a que já se engajarem em como poderiam trabalhar em conjunto para o desenvolvimento do trabalho.

Enquanto as garotas conversavam entre si, Percy encarava os amigos, esperava de verdade que aquela tivesse sido uma boa decisão, mas algo não implícito havia começado a cutucar nos pensamentos do moreno, o que o fez direcionar um olhar questionador para Apolo, que mexia no celular com um sorriso de lado.

— Professor? — Percy chamou o loiro mais velho, os garotos olharam para o amigo, as garotas se escutaram pareceram ignorar.

Apolo levantou o olhar, animado.

— Sim?

— Isso não é apenas uma análise para um trabalho é?

Apolo sorriu.

— Não, senhor Jackson, não é.

As garotas haviam sido tomadas pela curiosidade, e agora também prestavam atenção na conversa que se iniciara.

— E o que é? — Frank perguntou, assustadoramente curioso.

— Como falei antes, mesmo tendo ouvido vocês apenas uma vez conseguir notar o grande potencial musical, não são os melhores, mas tem algo em especial em como vocês, como posso dizer, proferem a música? — Apolo falava reflexivo, com um sorriso admirado — Não sei explicar, e por isso que eu poderia ter dado qualquer outra banda para suas amigas aqui analisarem, Beatles, Jonas Brothers, Rolling Stones e tantas outras, mas acredito que, por que não analisar a minha mais nova produção? — O homem sorriu, recostando-se quase que deitando na cadeira.

— Produção? — Nico questionou, parecendo assustado com aquilo tudo pela primeira vez.

— A gente ta no nível dos Jonas Brothers e Beatles? — Leo sorriu, parecendo ignorar todo o resto que foi dito.

— Sim, senhor DiAngelo, vocês garotos, são a minha mais nova produção musical— Apolo levantou, abrindo os braços como se em uma apresentação, falando ainda mais entusiasmado — O que eu espero ser, o novo grupo Teen da atualidade.

As garotas alternavam seus olhares entre o professor empolgado de música e os garotos surpresos, boquiabertos e assustados a sua frente.

O estúdio estava ironicamente em silêncio, Apolo olhava os garotos totalmente empolgado, enquanto que os garotos engoliam em seco e pareciam ter esquecidos como se falava. Percy tentava ignorar o formigamento que havia começado a sentir subindo por sua garganta, e o fato de que havia vendido sua alma a algo pior que o diabo, havia a dado para seu professor de música.

 

 

 

 

 

A essa altura as garotas já haviam ido embora a pedido de Apolo, que mexia no celular sem parar, alternando seu olhar entre a pequena tela e os cinco garotos abobalhados que pareciam se afundar cada vez mais no sofá extremamente confortável do estúdio.

O professor havia pedido para que os garotos ficassem para que lhes contasse uma pouco de suas ideias para a produção deles como pessoas da indústria musical, mas até agora não havia tirado sua atenção do pequeno aparelho em suas mãos, o que estava inquietando Percy.

— Professor... — Chamou o Jackson, emergindo do estofamento do sofá — Podemos ir embora?

Apolo levantou seus olhos para o garoto, que sorriu nervoso para o mais velho. Apolo suspirou fundo, desligou o aparelho e o colocou em cima da mesa de mixagem, dando total atenção para os garotos agora.

— Me desculpem, estava pegando umas dicas de amigos que são produtores, sobre o que fazer com vocês — Sorriu convencido.

— Você não sabe o que fazer? — Leo perguntou, sendo engolido pelas almofadas macias do sofá.

— Claro que sei, eram apenas dicas — Apolo falou, tentando não parece nervoso.

— Então? — Jason perguntou, não parecendo realmente muito interessado.

— Por hoje vocês só precisam saber que vão ter que começar a vir pelo menos 3 vezes por semana, fazer exercícios de voz e etc.

— Mas alguns de nós não tem muito tempo para isso — Jason anunciou.

— Sei bem disso, mas se conseguirem virem para fazer pelo 30 minutos de exercício de voz, isso lhes será muito benéfico, os ensaios aconteceram uma vez por semana inicialmente, o dia será a combinar, irei lhes comunicar quando e onde — Apolo sorriu — Podem ir agora.

— O que? É só isso? — Leo pulou das almofadas, parecendo decepcionado.

— Por hoje sim, senhor Valdez, vocês tem que estudar, além de que combinar com suas amigas como irão realizar o trabalho, melhor irem — O professor falou, girando a cadeira que estava, ficando de costas para os garotos, acenando com as costas da mão — Tenham uma boa semana.

Os garotos se entreolharam, e todos tirando Leo, saíram apressados da sala, até mesmo Nico que antes entusiasmado, agora parecia assustado, ou pelo menos não tão confiante.

No que haviam se metido?

 

 

 

 

 

A água fria batia no corpo de Percy fazendo com que o garoto se arrepiasse e seus músculos se contraíssem, já havia parado de tremer, embora ainda estivesse com frio, seu corpo começava aos poucos a se acostumar com a temperatura quase congelante da água. Sua respiração estava controlada, suave, e seus batimentos estavam tranquilos.

Nadar fazia isso com ele, era sua fuga, sua terapia fora da terapia, nadar ajudava Percy a controlar o que sentia, pois quando estava dentro da água, ele se esquecia do mundo. Uma pena que o mundo às vezes insistia em não se esquecer dele.

Quando Percy chegou a extremidade da piscina, batendo na amurada, pôde escutar uma voz feminina e que provavelmente levaria tempo para que esquecer.

— Por favor não jogue água em mim.

Ao levantar seus olhos, Percy pode vê-la se abaixando, ficando o mais perto da piscina que suas pernas dobradas permitiam.

Annabeth Chase, estava parada na borda da piscina, encarando-o com aqueles olhos cinzas tempestuosos, com o cabelo loiro cacheado preso em um rabo de cavalo frouxo, com mechas caindo sobre seu rosto e um sorriso pequeno nos lábios.

Um sorriso que fez Percy se desconcentrar e seus braços escorregarem o levando para dentro da água novamente, voltando para superfície envergonhado.

— Oi — Se controlou para não aparentar o nervosismo.

— Oi — A garota respondeu simplesmente.

— Você veio falar do trabalho? — Percy perguntou, enquanto passava a mão livre no cabelo molhado, limpando sua visão.

— Sim — Annabeth respondia sem se demorar.

Percy impulsionou e saindo da piscina com um pulo, respingando um pouco de água na garota, torcendo para que ela não o odiasse ainda mais, indicando o único banco ao redor da piscina que continha algo em cima, uma bolsa pequena que parecia mais um saco e uma toalha azula jogada.

Annabeth foi na frente, com o garoto logo atrás. Chegando ao banco, ela sentou-se enquanto Percy se secava e esquentava-se com a toalha jogada nos ombros, colocando uma camisa e um short que mais parecia uma samba canção, ainda de pé.

Ele provavelmente não havia notado as bochechas coradas da loira sentada a sua frente.

— Então o que decidiram? — Percy perguntou, com o toalha jogada por sobre os cabelos molhados.

— Hã? Ah sim — Falou a garota, parecendo um pouco desorientada — Decidimos que cada uma vai ficar responsável por seguir de perto um de vocês.

— Mas vocês são em seis, nós somos em cinco.

— Bianca vai ficar responsável pelo contexto histórico do trabalho, e estruturação.

— Ah sim, então você fica comigo?

— Sim — Annabeth sorriu, com os olhos brilhando travessos — Meus argumentos sobre você ser um perigo com um prato de comida na mão, não foram válidos.

Percy riu, parecendo um pouco mais calmo sobre aquele assunto, e ainda mais perto da garota.

— Me desculpa por isso, sério, eu juro que não foi proposital.

— Tudo bem, eu não devia ter dito aquelas coisas e ter sido tão preconceituosa com você, me desculpa também.

Percy sorriu, assentindo, estava aliviado e feliz que aquele assunto havia finalmente se resolvido.

— Então — Começou novamente o garoto — Como posso te ajudar?

— Bem... — Annabeth olhava para o teto da imensa quadra de natação, balançando as pernas, suspirando em seguida — Eu só tenho que te acompanhar na evolução da sua banda, acho que o trabalho só começa de verdade quando vocês começarem a fazer algo no estúdio.

Percy encarava a garota, mudando seu olhar em seguida para o mesmo ponto no teto da quadra, que chamava a atenção da garota, olhando as vigas e as lâmpadas, que mesmo que estivesse de noite, deixavam o local tão iluminado que parecia ser apenas um final de tarde.

— Já que você tem um tempo livre — Percy falou, tentando não soar como um abobalhado — O que me diz de comer um hamburguer? Veja como um pedido de desculpas.

— Humm — Annabeth sorria, sem tirar o olhar da arquitetura do local.

— Eu prometo que não vai parar na sua cara e as únicas batatas envolvidas serão as fritas.

Annabeth olhou para o garoto, sorrindo de forma simpática, mas que mesmo assim soava desafiadora por conta de seus olhos cinzas inquietos, que deixavam o estômago de Percy mais inquieto ainda. Dando de ombros por fim, a garota respondeu.

— Claro.


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Notas finais do capítulo

IAEEEEEEE, CURTIRAM? GOSTARAM? Espero que sim haaaaaaaaaaaaaaaaa

Espero ter acertado neste capítulo e que a demora tenha valido bastante a pena, e por favor, quem tiver a intenção de comentar, me digam se consegui ir bem nesse capítulo, e um negócio que to na cabeça desde o capítulo passado, é se o capítulo passado foi bom mesmo?

Obrigada pela enorme paciência de vocês ♥ ♥
Até o próximo (que espero não demorar tanto hehehe)



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