10 Anos de Espera escrita por Camila J Pereira


Capítulo 48
Capítulo 48


Notas iniciais do capítulo

Gente, me diverti lendo os comentário.
Nem eu estou acreditando que estou escrevendo sobre um personagem tão perturbado.
Espero que esse capítulo seja mais um momento interessante para vocês nesta quarentena.
Continuem comentando porque, olha só, vai ter muito o que comentar depois dessa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/774790/chapter/48

— Bella. – Fui em um impulso impensado que chamou o seu nome.

Em seguida, prendeu o ar, pois tinha sido atendido prontamente. Era insano, em seu mundo tão diferente do dela, estar convivendo daquela maneira juntos. Não queria estar ali na biblioteca, precisavam estudar, mas a sua cabeça andava em outros assuntos.

Era novo estar sem foco, já que era um estudioso nato. Gostava de passar o tempo lendo e descobrindo coisas interessantes, mas Bella tinha sido o acontecimento mais intenso e interessante da sua jovem vida.  

— Oi. – Bella respondeu doce e sorrindo ao seu lado.

Talvez nunca pudesse se acostumar com o fato dela ser a sua namorada, de tê-la assim tão intimamente. De ter a sua tenção sincera, sabia que era muito sincera só de olhar em seus olhos.  

— O que? – Seu riso se abriu largamente ao perceber que havia chamado o seu nome e agora, estava com a cara de palerma olhando o seu rosto tão bonito e tão perto.

— Vo-você, re-realmente gostou... Sa-sabe...aquilo. – Baixou o tom de voz o máximo possível para que ninguém o ouvisse. Em outra época não imaginaria fazer aquele tipo de pergunta e justamente naquele ambiente.

— Edward, era para estar pensando na pesquisa e não na nossa primeira vez. – Bella o estava zombando, mas sentiu que o que ela dizia era mesmo verdade.  

Edward olhou em volta, a biblioteca estava cheia, todos em suas atividades, mas achou cada um ali poderia ter ouvido mesmo sabendo que ela havia falado baixo.

— Te-tem razão. – Voltou-se para seus livros resignadamente.

Podia enlouquecer de tanto que pensava sobre o fato. Queria saber se ela tinha mesmo gostado, porque ele, mesmo achando que foi um evento estabanado, não parava de pensar em repetir.

— Eu amei. – Ouviu o som do riso dela.

— Es-espero que se-seja verdade! – Edward novamente agindo por impulso passou um dos braço sobre os ombros finos de Bella e selou os seus lábios em um beijo doce.

— Senhor Edward Cullen e Senhorita Isabella Swan, a biblioteca não é lugar para isso!

— Desculpe, Senhora Lola. – Bella foi capaz de dizer enquanto Edward ficava rubro diante do flagrante e de toda a atenção sobre eles no momento.

— Vão procurar um quarto! – Alguém disse e Edward recolheu seu braço que enlaçava a namorada.

— Silêncio! – A bibliotecária exigiu sustentando uma postura que desafiava cada aluno presente a desobedece-la. – Voltem ao trabalho e mantenham distância. – Voltou-se para os dois que já encaravam de volta os livros para escapar dos olhares dos colegas.

Edward viu quando Alec entrou e debruçou-se no ouvido de um dos alunos presentes que lhe respondeu também baixo. Alec girou sob os calcanhares e saiu assim que terminou de ouvir.

Os três sempre estiveram assim, como se suas vidas fossem entrelaçadas por um fio invisível. Por mais doentio que pudesse parecer, as lembranças do seu passado eram povoados por episódios em que Bella e Alec apareciam constantemente. Era a sua história, tinha começado clichê, mas aos poucos passou a ser um filme de terror.

Queria poder voltar ao romance, onde o garoto nerd e desajeitado, cresci e se tornava um homem. Esse homem era capaz de se garantir e agora dono de si, poderia conquistar o seu mundo e trazer para a sua vida a mulher que amava.

Tinha sido assim, quando tiveram o primeiro encontro depois que se entenderam. Notou em cada momento a motivação de Bella em agradá-lo, deixa-lo confortável naquele momento. Foi por sentir aquela segurança e afeto que a convidou para subir no apartamento que ela havia ajudado forçadamente a alugar.

Podia sentir o calor de suas pequenas mãos nas suas. Estava esperando por aquilo, que a sua mete lhe pregasse aquele tipo de peça já que estava sofrendo por ela. Então, decidiu mergulhar na experiência. Reviu em sua tela mental, Bella ficando nas pontas dos pés e tomando a iniciativa de beijá-lo. Logo aquele beijo cândido se transformou em algo mais intenso e estavam dentro do quarto dele. Foram interrompidos por sua irmã que nunca aliviava para ele, nunca deixava passar. 

— Irmãozinho. – Rose entrou no seu quarto sem bater, tirando-o das lembranças.  

Já deveria saber como estava se sentindo naquele momento, mas constatar visualmente teve um efeito negativo na postura que Rosie desejava mostrar ao irmão. Seus ombros arriaram assim o que o viu sentado na cama divagando com o olhar perdido. 

— Já está na hora? – Rosie parecia mais pálida usando um vestido preto acima dos joelhos. Saltos negros que lhe deixavam na mesma altura com certeza enquanto fechava uma bolsa de lado.

— Sim, está. – Respondeu na mesma letargia que o irmão.

— Ele está pronto? – Emmett apareceu do lado da namorada também todo de preto. Nenhum dos dois parecia ter descansado, mas insistiam que ele deveria. 

— Pelo menos está vestido. – Rosie estrou.

Deixou a bolsa do lado de Edward e pegou a gravata que descansava ali. Com precisão e concentração, fez o laço para o irmão, enquanto tentava não ser inconveniente.

— Vai ficar tudo bem, Edward. Eu sei que você ficar bem. – Edward não respondeu, pois duvidava. – Emm, pega aquele pente, vamos dar um jeito nisso. – Passou as mãos nos cabelos do irmão que não se impunha.

— Aqui. – Emm entregou o pente para a Rosie. – Seus pais já foram na frente com o Jasper. Iremos no meu carro, assim que ficar pronto.

— Pronto. É importante que você vá.

— Eu sei, só foi um pensamento... – Tentou retratar-se imediatamente. Estava sendo covarde, tinha sido apenas um momento.

Aproveitou para levantar, sentiu o cansaço em todos os seus músculos. Tinha sido triste e desgastante, mas precisava de um último momento, uma última reserva de forçar para ir até lá. Precisava vê-la.

— Acha que ela gostaria? – Edward pegou o buquê que pensou em encomendar no último momento.

— Sim. Também levaremos algumas flores. – Rosie também aprumou-se para saírem.

Não havia palavras que pudessem pensar para dizer naquele momento. Saíram calados e seguiram assim até onde estava acontecendo o velório.  Edward reconheceu muitas pessoas quer eram amigas dela. Todos os cumprimentaram enquanto passavam. Na entrada, Renée estava chorando em silêncio com os braços envolvendo a si mesma.

 - Renée!

— Edward! Que bom que veio. – O luto parece unir as pessoas ainda mais. Não seria diferente se tratando da situação. Renée o abraçou e Edward retribuiu o gesto. – Tive que sair um pouco e respirar.

— Onde Bella está? – Perguntou sentindo a irmã e o cunhado aproximarem-se de suas costas.

— Ali. – Apontou para uma das salas que acontecia o velório.

Bella estava sentada no banco atrás ao reservado para a família junto ao Jasper e seus pais. Edward estremeceu, pois sabia o quanto a sua namorada estava sofrendo. Estremeceu por sentir de novo o peso de todo o acontecimento e da fragilidade da sua relação depois da última conversa.

— Meus pêsames, Senhor e Senhora Brandon. – Edward disse solene para os pais da Alice.

— Sentimos muito o que aconteceu. – Emmett disse como um lamento baixo, mas todos o ouviram.

— Estamos todos tristes com tudo isso. Alice era uma amiga fiel. – Era o que justamente Edward pensava.

— Agradecemos as palavras de vocês. – O pai de Alice respondeu enlaçando a mulher pelo ombro.

— Obrigada. – A sua esposa respondeu também com a voz embargada.

— Bella. – Edward a chamou cauteloso agora direcionando a atenção dele para o banco de trás onde a namorada permanecia em um silêncio pesaroso.

— Tudo bem? - Rosie debruçou-se e a tocou no braço. – Ela está gelada.

— Ela não quis sair nem por um momento. – Esme disse baixo.

— Faça-a sair, ela precisa de ar e pelo menos beber alguma coisa. – Jasper estava usando o seu tom preocupado que era raro.

— Eu não quero sair. – Bella disse sem mover nada além dos lábios.

— Bella, tem certeza? – Rosie perguntou tocando-a novamente.

Por um milagre, Bella olhou para a sua irmã como em reconhecimento assentiu.

— Sente-se. – Jasper levantou e ofereceu o seu lugar ao lado de Bella.

— Vamos sentar aqui atrás. – Rosie indicou o lugar dois assentos atrás daquele.

— Você está mesmo gelada. – Percebeu ao tocar em sua mão. Cobriu-a mesmo temendo que fosse rejeitado.

Foi um dos piores momentos para ambos. Edward não sabia como confortá-la, ele mesmo sentia-se engasgado. Algumas vezes, parecia não ser real. Até dar-se conta que não estava dentro de um pesadelo, era real.

Enquanto caminhavam atrás do caixão sendo levado. Bella recordou-se do momento mais doloroso até ali. Foi quando estava ainda na presença do Alec totalmente enlouquecido. Desconfiava da sua capacidade de sair dali com vida, de fazê-lo de alguma forma recobrar a consciência.

— Vamos sair daqui e conversar. – Tentou, mesmo sabendo que seria em vão. – Podemos ir para algum lugar que gostávamos de ir juntos.

 - Não, Bella. Porque estamos no último lugar em que estaremos nesta terra.

Só recordar a voz do Alec tinha um efeito aterrorizador em seu sistema. E ao notar que ao ouvir aquilo tinha a paralisado, tremeu ao som do seu riso de escárnio.

— Alec, por favor.

— Agora eu tenho toda a sua atenção. Agora vejo que seu corpo todo reage a mim, a minha voz. É uma pena que seja por medo.

— Sim, eu estou com medo. Então, Alec, por favor, vamos parar por aqui. Já conseguiu me assustar. – Seus lábios batiam um contra o outro a medida que pronunciava as palavras.

— Não, não, não. – Levantou-se, Bella deu um passo para trás. – Não acontecerá dessa maneira. Você não me quer fora daqui. Não consigo odiá-la nem assim, mas odeio o Edward. Veja, tive essa ideia fantástica, de acabar com a nossa vida, juntos, como é para ser e então o Edward, vai enlouquecer sem conseguir tê-la de volta.

— Alec, afaste-se de mim. – Pediu horrorizada quando ele avançou um passo. Bella deu mais um passo para trás e caiu por cima de um grande baú.

— Você está apavorada agora, mas não tanto quanto a sua amiga.

— O que?

— Alice, você falou com ela hoje ou o Edward tem ocupado todo o seu tempo?

— Porque está falando da Alie agora? – Bella tentou não dar tanta importância ao alerta que soou em sua mente, querendo acreditar que era mais um joguinho do seu carrasco.

Alec suspirou profundamente, deixou o seu olhar pousar em alguns objetos ao redor como se estiver pensando e voltou a sentar-se onde estava antes.

— Tenho uma confissão a fazer. – Pôs a arma novamente ao seu lado. – Acho que vai ficar chocada. – Bella já não tinha forças para imaginar qualquer que fosse a causa que Alec a faria ficar chocada, pois já estava ao máximo naquele ponto. – Eu atirei hoje naquele ser desprezível e o matei, mas não foi a primeira pessoa que eu matei com um tiro hoje.

Alec com as pernas cruzadas agora, pois um cotovelo sobre a coxa e descansou o seu queijo na mão. Estava totalmente relaxado, parecia estar nos dias em que ainda eram amigos, quando trabalhavam juntos e aquilo era o mais assustador.

— Você matou outra pes... – Bella interrompeu-se e sacodiu a cabeça, negando veementemente para si mesma a conclusão que lhe vinha. – O que está tentado me dizer? Não é possível, não é. Não minta de novo para mim. Você conseguiu, Alec, já disse que estou apavorada.

— Não é mentira. Vou explicar o que aconteceu. – Disse com calma. – Estava esperando aqui que as pessoas contratadas por mim, usassem o cartão de crédito que eu lhes dei em uma cidade próxima daqui. Assim que a polícia soube disso, não haviam tantos motivos para ficarem protegendo você. Então, quando o meu ajudante veio aqui me dar a notícia de que você estava sem segurança, nós fomos executar a segunda parte do plano. Ora, eu estava cansado de ficar preso, e erro meu sim, saí um pouco de dentro do carro estacionado perto da casa da sua casa justamente na hora em que Alice passava por nós.

Era estranho Alice não ter ligado, justamente quando a polícia tinha avisado sobre Alec não estar na cidade. A sua amiga sempre a procurava, mesmo antes de pensar sobre, Alice sempre  estava presente. Naquele dia, estranhamente era total silêncio.

— Não faça isso, Alec. Não tente me machucar assim.

— Querida, o que estou dizendo é que, pelo bom andamento do plano, tive que deter a Alice. Ela ficou alarmada quando me viu em pé na rua, saindo do carro. – Alec deixou a lembrança voltar a sua mente.

— Alec?! – Parou diante dele com olhos e boca abertos.

Pensou em voltar pelo caminho que havia vindo, por isso, Alice deu alguns passos incertos para trás e depois em um momento de coragem voltou a caminhar para frente e iria correr caso ele não a segurasse.

— Tive que agir rápido antes que ela conseguisse chamar atenção de alguém. Joguei-a dentro do carro e apontei a arma para ela. Toda a coragem dela foi embora num piscar de olhos. É engraçado o poder de uma arma, não é mesmo?

— Ainda assim, é a Alie. Você não teria coragem...

— Estou cheio de coragem e motivação para fazer isso com você. Você! A grande paixão da minha vida, Bella Swan! Porque não faria com a Alice? – Bella voltou a chorar, estava começando a acreditar que algo ruim havia acontecido com a sua amiga. – Não chore antes que eu diga tudo. – Alec pediu. – Eu a trouxe para cá, não havia outro lugar e não podia perder tempo porque não sabia quando sairia de casa e eu queria pegá-la, Bella. Alice encheu o meu saco! Falando sobre o que era certo, sobre deixar vocês todos em paz. O que me irritou mesmo, desculpe por ser tão irritável agora, meu amor, mas o que me irritou foi ela me dizer para buscar me curar da minha paixão por você e deixar que vivesse o amor com o Edward, pois vocês estavam morando juntos já e iriam embora. Bella me responda, isso tudo é verdade?

— Alec, você não fez isso com a Alie. – Chorava angustiada.

— Responda! – Gritou, assustando-a, mas não impedindo-a de continuar a chorar.

— Sim, eu estou indo embora com o Edward. Estamos morando juntos. – Alec não avisou, levantou e num instante estava diante de Bella estapeando o seu rosto.

Bella caiu para um lado, mas Alec não estava satisfeito. A pegou pela blusa e lhe deu mais um forte tapa e outro. Sua respiração agora era entrecortada, parecia um dragão raivoso que pensava apenas em destruir.

— Olhe só no que me tornei. Nunca toquei em um mulher e agora, isso!

Bella estava quieta, a dor era forte, queimava. Mais lágrimas vieram aos seus olhos, estava petrificada, sabia que a qualquer momento iria morrer. Alec voltou enxugando o suor que brotava em sua testa com as costas das mãos e pegou o revolver.

— Vamos acabar com isso de uma vez. Deixarei de ser uma piada para o Edward e para você que levou o meu pedido de casamento como um joguete. – Alec apontou para Bella. – Não se preocupe, não ficará sozinha por muito tempo, estou indo te encontrar em seguida.

— Espere! – Pediu em um impulso controlando mais uma dor em seu corpo. – Alec, por favor, me diga onde está a Alie, por favor, por favor. – Implorou.

— Está sentada sobre ela, querida. – Um certo divertimento surgiu em sua expressão.

— Não, não, não. – Bella jogou-se no chão, horrorizada com a ideia da amiga estar ali dentro daquele baú em que esteve sentada todo esse tempo.

— Porque não abre para ter certeza?

— Não, Alie... – Bella o tocou, mas não tinha coragem de abri-lo.

— Já chega. – Ouviu-o falar e uma grande explosão tomou o ambiente.

Alec disparou em reflexo, mas uma bomba de gás lacrimogêneo foi lançado de onde veio a explosão. Para se defender, ele atirou novamente e então recebeu uma rajada de tiros precisos.

— Veja se ele está vivo. – James que havia atirado pediu para Torres ao seu lado. – Bella! Bella! – Chamava-a enquanto outro policiais entravam no lugar.

— Ele está morto. – Torres disse ao lado.

— Bella, você está bem? Consegue me ouvir, Bella? – Ele a sacodia um pouco, pois Bella assustada ainda agarrava-se ao baú não para proteger-se, mas protegendo-o. – Bella, venha comigo. Edward está lá fora te esperando. Venha, acabou agora. – James recebeu um grito de lamento em resposta e outro veio de dentro do seu âmago ferido. – Tudo bem, agora está tudo bem. – Repetiu.

— Não, não, não está. Não, não. – Bella chorava desolada.

— Bella, levante-se. Venha. – James tentou move-la.

— Alie, eu não vou sem a Alie.

— Alie? Alice? – Bella não respondeu, mas a maneira que se agarrava aquele objeto ornamentado o fez considerar algo. – Mande os socorristas entrarem, Torres. Agora! Tudo bem, vamos sair todos juntos. Vamos sair com a Alie.

— James? – Foi a primeira vez que ela o olhou de frente.

— Sim, estou aqui. – Ele a segurou firme para move-la daquela vez e a levantou consigo. – Vou leva-la até o Edward, certo? – Os socorristas entraram. – No baú. – James indicou afastando-se com ela. Bella olhou para trás e os viu abrindo, havia algo lá dentro, algo humano, mas Bella apagou naquele momento.

Daquela vez ela não iria desmaiar, não iria deixar a amiga sozinha. Aguentou firme até que o sepultamento fosse completado. Saiu depois que estava vazio, sendo conduzida por Edward que se mantinha calado quase todo o tempo.

Alheia a divisão que foi feita, apenas se deu conta já no caminho que estava no carro ao lado de Edward e da mãe enquanto Rosie e Emm estavam na frente. Edward tocou nos hematomas dos pulsos da namorada, ele já tinha feito isso antes, queria que desaparecessem assim como as más lembranças da mente de Bella.

Tinha voltado para aquela cidade, para se vingar e talvez curar-se a partir do sentimento de satisfação. Agora, toda a família Volturi estava presa e o Alec morto. Não contava com a morte naquela história, muito menos da Alice que nada tinha a ver com a história que tivera início a 10 anos.

Novas feridas foram abertas, mas a mais afetada daquela vez tinha sido a Bella. Ela sofreu pondo-se em perigo quando tentava obter provas incriminatória dos Volturi, tinha sido ameaçada por eles e depois sequestrada. Daquela vez, ele quem devia muito e decidiu que faria de tudo para que voltasse a ser feliz.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!