Entre a terra e o mar. escrita por Cherry


Capítulo 14
Sequestro.


Notas iniciais do capítulo

Hola, trago Te traigo el nuevo capítulo, todo está en español porque ... no sé.
—Boa leitura!



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A única coisa que Marinette e Alya pensaram em fazer depois de todo aquele passeio era dormir, em pleno domingo elas foram dormir as oito e meia da noite, mas elas estavam muito cansadas, nem jantaram, foram direto pro seus quartos e despencaram na cama e de modo instantâneo adormeceram.

Marinette estava tendo um sonho lindo. Ela estava em Miraculous e agora todos os tritões e sereias podiam conviver em paz, ela via seus pais juntos e felizes, filhos de tritões e sereias brincando pelo oceano, até parecia que o reino possuía mais cor, luz e principalmente: Mais felicidade.

Tudo estava bom demais pra ser verdade, logo uma luz preta cobriu totalmente o mar, não deixando mais a luz adentrar. Agora, no lugar de risadas, as crianças gritavam de medo, Marinette tentava chegar perto delas para ajudar, mas parecia que quanto mais se aproximava, mais longe ela ficava.

Quando houve um fecho de luz, ela conseguiu ver o ditador que comandava aquele reino, na verdade, apenas a sombra dele, que era tudo que os cidadãos podiam ver dele: A sombra e a voz. Chamavam-no de Hawk Moth.

Quando a sereia olhou ao redor de si, as crianças e seus pais tinham sumido, a única coisa que podia ver era aquela sombra negra em formato de tritão se aproximando dela, ela não conseguia nadar e ouviu-o dizer:

—Isso tudo é culpa sua e de sua família!

E ela gritava em resposta:

—Não! Não é minha culpa e nem da minha família! Não é! Não é!

Sentiu aquele homem se aproximar dela e quando a agarrou ele a... chacoalhou?

Com esse susto, ela levantou em um pulo, mas percebeu que não estava sozinha no quarto e a pessoa que estava lá com ela não era a Alya.

Era o moreno de olhos verdes da loja de pranchas, sim, era o Plagg.

A reação da garota foi gritar, mas Plagg tampou a boca dela:

—Para de gritar, a Alya não pode nos ouvir! Vem comigo!

Ele fez ela se levantar da cama e por um calçado, como ela nem havia tirado a roupa que usou para ir ao shopping, não foi preciso uma troca de roupa.

Mas a maior pergunta era: Como é que aquele ser humano conseguiu entrar naquele lugar? Até a própria Marinette havia notado que a casa era protegida com arames farpados, impossibilitando as pessoas de pularem os muros, e câmeras de segurança. A curiosidade não aguentou e ela teve que perguntar:

—Como você conseguiu entrar?

—Sempre fui bom com fechaduras e cadeados, a Tikki também é, digamos que essa é a nossa maior habilidade.

—E as câmeras? A Alya pode ver e...

—Tenho um amigo chamado Max que é muito bom hackeando coisas, ele já fez esse favor pra gente, se a Alya olhar na câmera vai achar que você está dormindo!

—Mas por que você tá aqui?

—Virou Sherlock Homes agora pra fazer tantas perguntas?

—Me responde!

—Ué, como você não apareceu na loja durante a tarde, eu fiz o que eu falei: Invadi a casa da Alya para te buscar!

—Você tava falando sério?

—E você tá mesmo perguntando isso? Eu tô claramente fazendo isso agora!

—Tá, desculpa! Mas pra onde vamos?

—Pra loja, a Tikki tá lá esperando.

Marinette seguiu cuidadosamente Plagg, evitando fazer barulho, para não acordar a morena que provavelmente estava sonhando com borboletas e flores no momento. Eles se dirigiram até a porta que estava aberta, a pergunta era como ele conseguiu abrir aquilo? Se não tivesse a loja de surf, Plagg poderia facilmente ser um ladrão.

Passaram pela porta fechando-a e se direcionaram ao portão que também estava aberto. Fecharam-no fazendo o mínimo de barulho possível e foram pro carro.

Marinette entrou no banco do passageiro e eles seguiram em direção para praia.

Cerca de minutos depois, eles já estavam pisando na areia fofinha, que não estava tão quente quanto ficava durante o dia, mas também não estava fria.

Eles se dirigiram até a pequena loja de pranchas, Plagg tirou um molho de chaves do bolso e procurou a que abria o local, assim que entraram, Marinette se deparou com uma mulher com cabelos vermelhos sangue presos em dois coques, ela possuía olhos azuis com o de Marinette, estatura média e vestia um short branca juntamente com uma regata vermelha da mesma cor do cabelo.

Ela esperava andando de um lado para o outro e assim que viu a azulada parou, colocou as duas mãos sobre a boca, ela não podia acreditar:

—Marinette? É você? – Falou a de cabelos avermelhados, mas nem deixou a garota responder, disparou em direção a ela e a abraçou, deixando a azulada sem reação. – Eu não acredito! Após tantos anos, não sabe como eu estava com saudade.

—Desculpe perguntar, mas... Quem é você?

—Você não se lembra de mim? -A garota fez que não com a cabeça.

—Qual é, Tikki, ela era um bebê, não ia lembrar do seu rosto.

—Mas nem pelo nome você me reconhece, Marinette?

—Me perdoe, mas não....

—A Sabine nunca falou de mim pra você?

—Não...

—Não acredito.... – As lágrimas escorriam pelo rosto de Tikki.

—Por que minha mãe deveria ter me contado sobre você?

—Porque sou sua madrinha, Marinette!


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Notas finais do capítulo

Tan, tan, taaaaannn.
—Obrigada por ler!
—Beijinhos de cereja!!!



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