Entre a terra e o mar. escrita por Cherry


Capítulo 12
Dia das amigas - Eu odeio filmes de terror... ( Parte 4)


Notas iniciais do capítulo

Oi, meus cookies, tudo bem? Quem entendeu a série que eu tô fazendo referência deixa nos comentários kkk
—Boa leitura!



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Aquele dia estava cada vez melhor, já tinham feito compras, almoçado, tomado um delicioso sorvete, mais compras, o que podia acontecer para esse dia ficar melhor? Mas se quisesse Alya poderia deixa-lo três vezes melhor.

Tinha mais dois lugares que queria levar Marinette e eles seriam espetaculares, precisava decidir em qual leva-la primeiro.

Como seus pés estavam cansados decidiu que a levaria no que ficava mais perto.

Marinette aguardava ansiosamente, observava a animação da morena e praticamente pulava de alegria.

Chegaram até um local que possuía as cores vermelho e azul, além de vários desenhos de esqueletos, dragões e dinossauros, as portas do local tinham o desenho do planeta terra.

Repleta de curiosidade, a azulada pergunta:

—O que é isso, Alya?

—Isso, Mari, é um cinema 6D.

—O que é cinema?

—É um lugar onde passam um filme.

— O que é um filme?

— É uma sequência de imagens que contam uma história, mas essa sequência de fotos mostra movimento e isso é chamado de vídeo. – A azulada ouvia atentamente cada palavra da blogueira. – Vem, vamos decidir qual vamos assistir!

—Olá, boa tarde, gostariam de ver o nosso catálogo de filmes? – Perguntou a atendente que estava na frente do mini cinema.

—Sim, por favor!

Haviam diversos tipos de filmes, tinham uns que imitavam uma montanha russa, outros que imitavam o Egito antigo, outro que imitava que você estava em uma mina, um que você estava no fundo do mar, enfim, vários.

Por sorte, Alya se lembrou de uma coisa a tempo:

—Moça, qual desses não espirra água nas pessoas?

—Só o casa mal-assombrada.

—É, vai ter que ser esse. – A mulher estendeu para elas dois óculos, Alya pegou e ensinou Marinette a coloca-los.

— O que é a casa mal-assombrada, Alya?

—É um de terror, você vai gostar.

Entraram na mini sala, o filme tinha um total de seis minutos, até que do nada na tela que estava na frente delas o filme começou e as cadeiras começaram a se mexer, o que deu um pequeno susto de início na azulada.

O filme começava como se fosse a visão delas, como se estivessem abrindo a porta de uma casa enorme, feita de madeira velha e podre, que estava caindo aos pedaços.

O personagem – Que no caso eram elas – entrava na casa e já ouviam uns barulhos de arrepiar, mas tudo piorar quando o personagem ligou a lanterna e saiu andando pela casa, o que aconteceu foi que os estrondos aumentaram, assim como o medo de Marinette.

O personagem decidiu ir até o banheiro, onde havia uma voz de criança cantarolando, quando ele entrou viu que a cortina da banheira estava fechada, e só era possível ver a silhueta da criança pela luz da lanterna, lentamente a pessoa se aproximou e puxou a cortina, acontece que aquilo não era uma criança normal, ela usava um vestido branco que estava sujo de sangue, tinha um olhar diabólico e uma faca na mão (Pausa para loucura da autora: Passando manteiga no pão.)  e assim que viu a pessoa, avançou em cima dela.

Marinette tomou um belo susto ao ver a menina diabólica avançando em cima dela, claro, não era dela de fato, mas elas viam o que o personagem via, parecendo que era ela que vivia aquela situação.

Com muito esforço, o personagem se livrou da menina e saiu correndo, porém, a mesma o perseguia. A única coisa que fez foi entrar em um quarto e se trancar lá, mal sabia ele que aquilo poderia ser a pior coisa que ele teria feito, pois dentro daquele quarto haviam vários esqueletos que tinham um olhar assustador e eles vinham para cima do sujeito, o mesmo pegou um vaso começou a bater naqueles ossos ambulantes.  Novamente o personagem se livrou, saindo da sala o mais rápido possível.

“Ótimo, agora ele tem esses ossos e a menina atrás dele, muito esperto! ” Pensou a azulada.

Mas vocês acham que para por aí? Nananinanão, a situação piorou! O personagem tentava sair da casa o mais rápido possível, todavia, nada é tão fácil nessa vida! Foi quando o personagem ouviu um “Iuhhu” atrás dele e claro que o dito cujo tinha que virar pra ver o que era! E por conta disso, ele se deparou com uma mulher simplesmente amedrontadora, ela vestia uma roupa hospitalar e tinha seus cabelos lisos e negros para frente, tampando seu rosto, o que deixava um ar de suspense. Novamente Marinette grita.

Novamente o personagem correu procurando a saída e quando olhou para trás novamente estavam a menina, os esqueletos e a mulher atrás dele, não havia escapatória, mas por algum motivo uma força superior enviou forças para ele, que correu mais rápido que nunca, encontrando a saída e pulando para fora e correndo mais ainda, pois nada impedia daquelas criaturas o seguirem do lado de fora e assim, acabou o filme.

Alya olhou para Marinette, que estava de olhos arregalados e cabelos em pé, parecendo muito assustada, para Alya aquilo nem dava medo, o que era um filmezinho do cinema 6D comparado a Invocação do mal? Aquilo praticamente era um filminho para crianças, não dava medo algum, mas para a sereia a situação era diferente, ela estava tremendo e pensando como uma criança poderia segurar uma faca e como uma mulher poderia ser tão assustadora.

Saíram do local, Marinette ainda tremia:

—E então, Mari? Gostou?

—Eu odeio filme de terror...


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Notas finais do capítulo

Gente, a saga de capítulos do dia das amigas está acabando, essa é a penúltima parte e amanhã saí a última.
—Obrigada por ler!
—Beijinhos de cereja!!!



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