—A árvore parece exatamente igual para mim. —Ino falou. —Tem certeza que deu certo? —ela perguntou arqueando uma sobrancelha para Mari, que colocou as mãos na cintura, meio irritada.

 —Gostaria que você não colocasse defeitos em minha casa. Da última vez que não gostou dela...

 —Sim, eu sei. Desculpe. —Ino sorriu numa minore tentativa de acalmar a fada. —Viremos visitar vocês. —Mari esfregou as mãos, um pouco constrangida enquanto Ino guardava a bolsa na carroça e se jogou do galho onde estava diretamente em cima da cabeça dela. —Mari?!! —Ino se assustou.

 —Vou sentir sua falta.