La Luna- Reescrita escrita por Lua Stew


Capítulo 13
Universe of Small Stones


Notas iniciais do capítulo

Eu voltando no dia certo, é isso mesmo kkk
Esse é um dos capítulos que eu mais gostei, espero que gostem também.



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—Você comprou esse espaço? –Edward questionou ainda surpreso. –Só por fora e eu estou assim bestificado, imagina por dentro.

—Não comprei, vamos entrar. Eu te explico lá dentro. –Peguei a pequena caixa dentro da bolsa enquanto Edward vinha me ajudar a descer do carro.

O lugar era um antigo espaço de eventos que estava baseado em temas de realeza, tinha bastantes lustres, papéis de paredes antigos e pilastras espalhadas de uma forma estranha pelo espaço. Eu pretendia manter um pouco desse estilo e agregar a ele o estilo do La Luna.

—Meus pais me deram de presente de aniversário. Eu iria negar, mas quando eu vi esse lugar. –Deixei a frase morrer sem ter muito mais o que dizer. O lugar dizia por si. –Algumas reformas e estará perfeito.

—É muito lindo, Bell. Meu deus.

—Sim, sim. –Segurei a mão de Edward para lhe mostrar o lugar. –Vem, vou te mostrar o que pretendo modificar.
“Esses lustres vou reforma-los, recolocar algumas pedras que caíram. Tirar esses papéis de parede. Essa parte que era usada como ponto de apoio, camarim e essas coisas, vou transformar na cozinha, refeitório e escritórios. Vou abrir algumas janelas lá no fundo, reformar as pilastras e mudar o corrimão dessa escada. ”

—Bell, você pode ver a possibilidade de alinhar mais essas pilastras para lhe dá mais espaço e trazer esse bar mais para frente, assim quando encher, as pessoas podem ficar no bar esperando.

—Já está pensando no sucesso, gosto disso. –Pisquei para ele e fomos para o segundo andar. –Ah, quero trocar as pedras desses degraus para algo mais claro. E aqui em cima abrir tudo, fazer uma parte fechada, porém com janelas de vidro e essa varanda toda aberta.

—Olha essa vista. –Edward foi até uma das janelas, era uma vista esplêndida. Como se de alguma forma estivéssemos fora do ambiente urbano. Dava para ver o rio e algumas árvores. –No pôr do sol deve ser ainda mais bonito.

—É muito lindo... –Encostei perto dele e abri a janela um pouco sentindo a brisa entrar levemente. –Eu passei uma tarde aqui, tentando decidir se abriria mesmo o La Luna aqui ou não e consegui ver o pôr do sol... É um dos motivos para querer uma varanda aqui e tudo aberto.

—E o que decidiu?

—Que eu quero tentar isso também. –Dei um risinho e continuei. –Eu ando tentando muitas coisas ultimamente e porque não algo que eu sempre pensei e nunca tive coragem?

—Fico muito feliz por você está dando esse passo. Não sei se faz diferença, mas você tem meu total apoio, eu ficaria feliz em te ajudar aqui também.

—Obrigada, Edward.

—Disponha. –Ele se virou para mim com um sorriso e pegou um pequeno saco no bolso. –Agora o seu presente de aniversário. Eu pensei em muitas coisas para te dá e bom, o que escolhi me pareceu tão perfeito quanto esse lugar.

—Só espero que não tenha gastado tanto nesse presente. –Edward deu um sorriso amarelo e tirou uma corrente do saco. Era um pequeno universo com todos os planetas e algumas estrelas que eu poderia afirmar que eram diamantes ou algo muito próximo disso. Os planetas eram pequenas pedras moldadas a superfície de prata que representava cada planeta.

—Não me custou nada demais, esses olhinhos brilhando pagou tudo. –Ele abriu o fecho do colar. –Posso?

Me virei de costas para ele e colocou o colar no meu pescoço e fechou. Seus dedos ficaram parados por um tempo no colar e depois desceu lentamente até onde a blusa começava, depois subindo novamente. O movimento leve e ritmado estava me causando arrepios e um palpitar acelerado.

—Edward, o colar é perfeito. –Elogiei com a voz já um pouco falha. Soou quase como um sussurro. –Eu amei.

—Fico feliz que gostou, ameacei o joalheiro para fazer a tempo. –Ele deu um leve riso e me virei de frente para ele. –Ficou lindo em você.

Procurei palavras para agradecer, formas de expressar o que aquilo significava. Ele havia prestado atenção em mim, nos meus gostos, no que me encantava. Aquele simples gesto me deixou sem jeito. Como eu poderia não tentar algo sendo que ele se esforçava tanto? Eu não era tão insensível assim, o fato de eu não saber como reagir não significava que eu não notava.

Desisti de falar algo ou de expressar tudo, apenas encostei seus lábios nos meus em um beijo lento. Suas mãos seguraram minha cintura me trazendo para mais próximo, enquanto as minhas foram para o seu pescoço. Em algum momento o beijo começou a ficar mais rápido e sôfrego, entregando todo o desejo que sentíamos. Seus dedos se apertaram ainda mais e ele nos virou me prensando contra a parede.

Eu já sentia todo o meu corpo se esquentar com o beijo e a maneira que ele me segurava junto ao seu corpo. Um gemido fraco saiu dos meus lábios quando seus beijos desceram para o meu pescoço e ele começou a dá leves mordidas. Sua mão já estava por dentro da blusa subindo e descendo mandando choques e arrepios por todo o meu corpo.

Nosso beijo recomeçou com mais luxuria enquanto nossas mãos começavam a procurar pontos de prazer um do outro, deixando rastros de fogo por cada canto da pele, mesmo ainda estando vestidos. Meus dedos roçaram em sua barriga enquanto eu levantava a blusa dele lentamente e vi sua pele arrepiar com o toque.

—Tem certeza que quer fazer isso aqui? –Ele questionou com um voz rouca e baixa. Seu rosto estava próximo do meu, seus olhos fechados, a respiração pesada passando pelos lábios entre abertos.

—Tenho certeza. –Respondi com a voz igualmente rouca. Passei a mão por seu peito, agora nu sentindo cada pelo eriçando, cada pedaço e detalhe da sua pele.

—Espera aqui então, vou pegar a toalha no carro. –Ele se afastou um pouco e deu um beijo rápido nos meus lábios partindo correndo escada a baixo, aproveitei para tirar os sapatos. Ele voltou rapidamente e estendeu a toalha no chão e depois vindo ao meu encontro com um sorriso enorme.

Suas mãos foram direto para a barra da blusa lhe puxando sem nenhuma cerimônia. Começamos a nos beijar novamente e suas mãos foram para minha calça, interrompemos o beijo quando ele teve de se abaixar para terminar de tirar a calça. Seus dedos foram passando por minha perna enquanto ele levantava e pararam na minha cintura.

Ele se afastou um pouco e desceu seus olhos analisando o meu corpo seminu, o que involuntariamente me causou um rubor nas bochechas pela vergonha. Fiz o mesmo com ele lhe tirando a calça e os sapatos com sua ajuda e nos deitamos na toalha.

Seus beijos foram descendo passando pelo pescoço, vão entre os seios e indo até o umbigo. A cada beijo ou lambida meu corpo respondia com mais intensidade, minha respiração pesava mais e por vezes alguns gemidos escapavam por entre meus lábios, meus olhos estavam fechados buscando apenas sentir todos os toques dele. Seus beijos subiram e ele parou com o rosto em frente aos meus seios, levantei o tronco para ajudá-lo a tirar a peça de roupa e assim que o fez capturou um dos seios com os lábios e o outro com a mão. Meu corpo arqueou em sua direção buscando por mais enquanto eu gemia e lhe apertava. Ele passava a língua pelo mamilo já túrgido pelo prazer e logo mordiscava me fazendo suspirar pelo prazer. Suas mãos desceram pela lateral do meu corpo e com delicadeza retirou minha calcinha. Sua mão voltou com a mesma delicadeza por minhas pernas, cada vez mais próximo e a expectativa me fazia tremer.

Quando seus dedos tocaram meu clitóris foi involuntário o gemido mais alto. Meu quadril se jogava para os seus dedos que acariciava os lábios e os clitóris com uma velocidade torturante. Eu queria mais de tudo aquilo e meu corpo dava todos os indícios, mas os seus olhos denunciavam o quanto aquilo lhe satisfazia. Clamar por ele lhe excitava.

Depois de alguns poucos minutos que pra mim pareceram muito mais, seus dedos focaram no meu clitóris e a cada movimento fazia meu corpo esquentar mais. Meus gemidos não eram mais controlados, meu corpo respondia a ele e se jogava para os seus dedos, para o seu corpo. Todo contato parecia pouco, eu precisava sentir ele próximo, sentir seu cheiro, sua respiração pesada, os seus gemidos de respostas ao meu. E sentindo e vivendo cada detalhe daquele momento eu vim em seus dedos.

Meu corpo brilhava com as gotas de suor que brotavam, meu peito subia e descia descompassado e eu sentia as pernas bambas mesmo estando deitada. Edward ficou por cima de mim, os braços apoiados no chão sustentando o corpo para que não ficasse o peso grande sobre mim.  Nossos lábios logo se encontraram em um beijo luxurioso enquanto nossas mãos voltavam as explorar um corpo um do outro. O tesão ainda fazia meu intimo pulsar, sentia o corpo ainda quente e longe de se saciar.

Minhas pernas envolveram a cintura de Edward o que fez nossas intimidades roçarem tendo apenas o tecido da cueca como barreira, nossos gemidos soaram em uníssono e Edward se movimentou novamente provocando um movimento prazeroso. Mas meu corpo precisava de um pouco mais dele, então passei meus dedos pelas suas costas e depois fui descendo a cueca com a ajuda dele.

Nossas bocas continuavam com a dança sensual e agora os movimentos entre nossos sexos eram entre peles e mesmo sem haver penetração, fazia ambos gemer entre os beijos.

—Edward, por favor... –Pedi com a voz por um fio, uma mistura de gemidos entre a fala.

—O que? –Ele questionou, seu sorriso malicioso deixava claro que ele tinha entendido, mas queria que eu pedisse. Normalmente eu não cederia tão fácil, mas hoje eu queria apenas o prazer que poderíamos proporcionar um ao outro. –Diz o que você quer.

—Eu quero você, dentro de mim. –Minha voz era apenas um sussurro, mas se transformou em um gemido alto quando Edward me penetrou de uma vez. Não tinha doído, muito pelo contrário.

Mas tão rápido quanto ele entrou, ele saiu. Soltei um resmungo baixo pela saída e falta de contato e ele deu um sorrisinho enquanto pegava uma camisinha no bolso da sua calça e colocava no seu membro. Edward se colocou em cima de mim novamente, seus lábios capturaram o meu em um beijo intenso que foi interrompido por ambos pelo gemido quando ele começou a entrar em mim.

Sua testa colou na minha, seus olhos nublados de desejo grudaram nos meus enquanto ele entrava e saia em um movimento lento e torturante. Não vou exaltar o tamanho do pau de Edward, acho ridículo e forçado dizer que ele é enorme ou o maior que já vi, apenas era de um tamanho perfeito. Tudo naquele momento estava perfeito para me levar a loucura.

Voltei a rodear sua cintura com as minhas pernas enquanto passava a mão nas laterais do seu corpo buscando mais contato e consegui. Edward começou a se impulsionar com mais força, nossos corpos se chocando em uns movimentos um pouco desajeitados enquanto buscávamos uma sincronia. Nossos gemidos começaram a se intensificar assim como a velocidade e a força que Edward entrava em mim.

Comecei a apertar as costas de Edward com minhas unhas, os olhos apertados pela intensidade do calor corroía minhas veias. Não conseguia pensar em nada com clareza, naquele momento eu estava completamente entregue ao momento e a Edward. Em meio aos gemidos, suspiros e palavras desconexas, seu nome saia pelos meus lábios.

—Mais... E-Edward, mais forte. –Pedi entre gemido. Um gemido gutural saiu da sua garganta e ele começou a ir mais forte, mais rápido.

Senti meu corpo responder mandando espasmos cada vez mais fortes, apertei Edward com mais força sem me importar se aquilo lhe machucaria ou não e logo o outro orgasmo veio com um gemido alto. Edward continuou a ir forte até chegar ao seu orgasmo também gemendo no meu ouvido. Meu corpo se arrepiou completamente pelo seu gemido profundo no meu ouvido e quis recomeçar tudo aquilo. Mas ele me deu um breve beijo e saiu de mim, tirou a camisinha e colocou amarrada no chão.

Deitei de lado na toalha para que ele pudesse deitar também e ele me puxou para mais perto dele me enlaçando com seu braço. Seu sorriso largo era reflexo do meu, mesmo que involuntário. Não proferimos nenhuma palavra e nossos lábios já se encontravam novamente, suas mãos já apertavam minha bunda e eu já arranhava suas costas. Como se só precisássemos disso naquele momento, mas não era o que só deveríamos fazer e o lembrete disso foi meu celular tocando insistentemente.

—Droga! –Ele resmungou com a boca ainda próxima à da minha. –Quem é o empata foda?

—Deve ser o alarme me lembrando de ir buscar o pessoal no aeroporto. –Informei e ri da sua reação um pouco mimada. –A obrigação nos chama.

—Argh. Posso ir com você?

—Claro, deve. –Dei um beijo estralado na sua bochecha e me levantei para começar a me vestir. –Vou mandar uma mensagem para Jazz, ver se ele pode ir também. Um carro só não vai dá.

—Claro, claro. –Edward levantou também. Mas me puxou para os seus braços me fazendo rir de surpresa. Seu rosto se afundou em meu pescoço onde deu vários beijos até chegar no ombro e dá uma mordida. Meu corpo se arrepiou completamente em resposta e já começava a pensar os prós e contras de uma rapidinha.

—Só para deixar claro, eu não queria sair daqui... –Ele informou e deu uma mordiscada em minha orelha antes de sussurrar. –E pelo visto nem você.

—Se comporte, Edward. –Falei tentando sair como uma repreensão, mas minha voz estava baixa.

—Como um anjo, chefinha. –Ele mordeu meu lábio inferior e se afastou indo se vesti.

Demorei alguns segundos para me controlar e não agarra-lo, era provocação demais que com certeza ele pagaria depois.

Me vesti rapidamente, assim como Edward, mas logo nos perdemos na vista do pôr do sol. A mistura de cores entre a cor clara do rio e o laranja do sol. A forma como o vento balançava levemente as árvores, eu queria poder ver aquele momento para sempre. Grava-lo em minha mente para sempre que ela parecesse cheia demais eu poder revê esse momento e apenas relaxar.

Edward me mostrou o celular depois de um tempo, na tela tinha uma foto minha olhando a paisagem e dava para vê-la ao fundo. Dava para perceber o quanto eu havia ficado impressionada com a vista porque eu estava com o rosto apoiado sobre as mãos apoiadas na janela e dava para ver o sorriso vacilando levemente sobre os lábios

—Você complementa a vista perfeitamente, como se pertencesse a esse lugar. Você pertence ao lugar, a melhor das paisagens. –Ele elogiou e eu senti meu rosto começar a esquentar, não sabia o que responder a algo tão bonito. -Espero que não se importe com a foto.

—Eu... Não, realmente ficou linda. –Falei sem jeito e devolvi o celular a ele. –Depois me manda, por favor.

—Claro, claro.

Edward me ajudou a pegar nossas poucas coisas e a fechar o espaço. Como não dava tempo de passar em casa para tomarmos um banho, fomos direto para o aeroporto. O caminho até lá foi feito em silêncio com cada um imerso em seus próprios pensamentos. Eu repassava sem parar o dia de hoje, uma parte da minha mente tentando encontrar motivos para desconfiar de Edward e simplesmente parar de tentar algo enquanto a outra parte apenas desfrutava do prazer das lembranças.

Não demorou muito para chegarmos já que Edward conhecia Londres muito bem e sabia de alguns atalhos para não pegar trânsito. Quando chegamos Jasper já estava na entrada do aeroporto de braços cruzados e a costumeira carranca séria de quando estava esperando alguém. Eu tinha enviado uma mensagem para ele assim que entramos no carro e ele respondeu que já estava saindo e que Rose já havia pedido isso a ele.

—Vejo que lembraram das obrigações e parecem inteiros, isso é bom. –Ele zombou assim que nos viu.

—Há há, muito engraçado Jazz. –Dei língua para ele e me senti extremamente infantil, ele riu da minha reação.

—Se prepare pra chuva de perguntas da mamãe, eu apenas disse que saiu. –Ele piscou para mim e eu gemi de agonia.

—Ah não.

Nem falei mais nada porque logo vi as pessoas conhecidas vindo em nossa direção. Abracei da cada um tanto pela saudade, quanto pelo meu aniversário mesmo já tendo passado.

Fui no carro junto com Edward já que no carro com Jazz não iria dá. Ele me deixou na porta de casa e seguiu para sua com Kate e Garrett que iria se hospedar lá a pedidos de Edward, pois dessa forma Kate não ficaria na agonia que ficaria minha casa.

Depois de comer um pouco com todos e até entrar em algumas conversas, eu pedi licença para subir. Meu corpo estava implorando por um descanso e minha mente estava longe. Subi as escadas em um arrastar de pés e assim que entrei no quarto fui direto para o banheiro me demorando em um banho morno e relaxante. Meus dedos passavam pela minha pele levemente, sentia que se me movesse devagar poderia estender aquele momento por mais tempo. Senti a corrente no meu peito e sorri passando o dedo por ela.

Aqueles gestos para mim haviam sido importantes, como se de alguma forma ele soubesse exatamente como me provar que aquilo era realmente sério. Que ele queria está comigo e que seria diferente. Ele é diferente. Seu jeito era diferente e isso se provava com o presente que ainda estava preso em meus dedos, eu nunca tinha lhe dito diretamente o quanto eu amava o universo e ainda assim ele havia percebido isso e me dado um pequeno universo de pedras preciosas. Seus toques eram diferentes, seus olhares eram diferentes e até nosso sexo havia sido diferente de tudo. E assim como tudo nele era diferente de um jeito bom, minhas reações a ele eram diferentes. Diferentes ao ponto de eu estar olhando para um presente com um sorriso bobo. Diferentes ao ponto de eu admitir para mim que sim, eu estava gostando muito de Edward Cullen e isso fez meu estomago revirar. Eu estava muito perdida.

A agonia que me tomou fez com que saísse do banho logo e me enfiasse em um moletom surrado esquecido no meu antigo closet. Não é como se gostar de Edward fosse o pior dos crimes ou que ele não correspondesse, mas eu não sabia como lidar com a explosão que seguia aqui, como se meu corpo alertasse sem parar com lembranças inconstantes.

Mas Edward era apenas Edward e não James. Com esse pensamento entrei em um sono tranquilo e sem sonhos ou pesadelos.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram do presente de Edward para nossa Bellinha? Imaginaram como é o novo restaurante? Me contem o que acharam desse momento super intimo e quente deles?
Nos vemos no próximo.
Grande beijo ♥



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