OMG! Meu Pai é um deus escrita por Sunny Spring


Capítulo 15
Capítulo XIV - O passeio - parte II


Notas iniciais do capítulo

Ooi, gente! Como o prometido, estou postando antes.

Muito obrigada Gislane Brito e Periwinkle por favoritarem ♥ ♥

Obrigada também Peh Barton, Thay Paixão e Gislane Brito por comentarem ♥

Espero que gostem. Notinhas lá em baixo...



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Peter e Ned estavam distraídos observando o urso negro na parte de mamíferos americanos do museu. Todos os alunos estavam tão animados com as réplicas que nem perceberam o professor Santiago se afastar, muito menos a Evie indo atrás dele.

—Isso é sinistro! - Disse Peter encarando o mamífero assustador. - Não é, Evie? - Perguntou. Ao se virar para o lado ele percebeu que a menina não estava mais ali. - Evie? - Seus olhos percorreram por todos seus colegas, à procura de Evie, mas ele logo se convenceu que ela tinha sumido. Isso o deixou com uma pontinha de preocupação, por mais que quisesse ignorar.

—Onde será que ela se meteu? - Perguntou Ned, interrompendo os pensamentos de Peter, que sentiu um novo calafrio. Não era a primeira vez naquela manhã que ele sentia um. - O que foi? Sentiu aquilo de novo? - Perguntou preocupado. Peter apenas assentiu com a cabeça. Seu sentido aranha o alertava quando algum perigo estava se aproximando.

—Algo me diz que a Evie também sentiu. - Comentou encarando o amigo. Ele tinha reparado o quanto Evie estava estranha aquela manhã, mas não teve coragem de perguntar o porquê.

Mal terminaram de falar e as lâmpadas do museu começaram a piscar descontroladamente, até se apagarem por completo. Os alunos começaram a reclamar pela falta de energia, mas Peter sentia que algo mais estava por vir. Poucos segundos depois, o local onde estavam foi invadido por dois seres desconhecidos, vestidos de preto e usando máscaras, causando gritos assustados.

—Santa merda! - Exclamou Ned, baixinho, para seu amigo.

—Olá! - Disse Victor encarando cada um que estava ali, de forma ameaçadora. Ele segurava uma arma na mão, que ele mesmo tinha projetado. Aquela, lançaria a substância que causaria mutações em todos que fossem atingidos. - Bem, sem mais delongas… - Ele apontou a arma para os alunos, atirando dardos cheios da substância desenvolvida por Santiago. Alguns logo foram atingidos, e caíram, inconscientes. Outros, como Ned, correram, desesperados, se escondendo atrás de pilastras.

Peter saiu de fininho, rápido como um raio e se escondeu atrás de uma pilastra. Todos estavam distraídos com Victor e Jöhann que nem perceberam o garoto sair. Ele trocou sua roupa rapidamente, colocando o traje mais moderno do “homem-aranha”, que estava guardado em sua mochila, e voltou para onde estava.

— Hey, grandalhão! - Disse chamando a atenção de Victor, que ficou surpreso ao vê-lo. Victor tinha a arma apontada para o restante de alunos naquela sala.- Não no meu turno! -  Peter lançou uma teia nas mãos de Victor, o amarrando, mas ele logo se soltou. Peter não desistiu, no entanto, e pulou nas costas de seu rival, tentando amarrar o corpo dele com a teia novamente.

Enquanto isso, Jöhann usava o Olho Cruel de Avalon que estava em sua mão para transportar as pessoas desmaiadas para o laboratório de forma inacreditavelmente rápida, voltando para o museu em questão de segundos, sem que ninguém percebesse.

Victor deu uma cotovelada no estômago de Parker, o arremessando contra o vidro que protegia as réplicas dos esquilos. Peter levantou cambaleante no meio de tantos cacos de vidro, mas percebeu que os dois seres não estavam mais ali. Estava escuro, então, ele usou as lentes de seu traje para clarear a visão. Ele olhou ao redor, observando seus colegas.

— Tenham calma, por favor. - Pediu aos colegas que permaneceram escondidos e encolhidos atrás de uma pilastra. Peter ainda sentia a presença deles no museu. Jöhann apareceu atrás de Peter, causando gritos histéricos dos alunos escondidos. Peter se virou rapidamente e acertou um soco na mandíbula de Jöhann, que balançou um pouco.

— Sabe, você e seu amigo são bem esquisitões! Sem ofensa. - Parker tentou acertar outro soco, mas o dono do rosto cavernoso segurou seu braço e o arremessou contra a réplica do urso negro, que caiu com o impacto. - Nem um pouco gentis também! -  Jöhann usou o bastão em sua mão para tentar ferir Peter com uma rajada de energia, mas o garoto foi mais rápido e desviou.

Parker lançou suas teias de novo, mas antes que elas chegassem em Jöhann, ele desapareceu. Em poucos segundos, Jöhann apareceu na frente de Peter, o segurando pelo pescoço. Peter tossiu, sufocado.

— Você fala de mais! - Jöhann respondeu de forma ameaçadora e o jogou no chão, antes de desaparecer de novo. Peter se levantou rápido, confuso pela forma que o outro estava desaparecendo. - E, eu odeio gente tagarela! - Jöhann apareceu atrás dele e o arremessou de novo, mas desta vez, Parker foi mais rápido e lançou teias em Jöhann, o imobilizando.

— É! O sr. Stark reclama disso às vezes! - Jöhann se soltou das teias e tentou acertar Peter com uma rajada de energia, vinda do bastão, mas ele desviou.

Jöhann se virou para os alunos escondidos, para os atingir, e Peter se lançou em suas costas, o impedindo. O ser do rosto vermelho desapareceu, fazendo Peter cair com tudo no chão.

Peter pegou seu celular em sua mochila, que estava largada no chão, atrás de uma pilastra, e procurou “Happy”, o segurança de Tony Stark, nos contatos.

“Ajuda. Ataque. Museu de História Natural.” , escreveu e enviou.

Evie

 

Fogo. Gelo. Fogo. Gelo. Se transformando um no outro sem parar, por todos os lugares. Minha mente girava junto com o lugar onde eu estava e quando abri meus olhos isso só piorou.

Aparentemente, eu ainda estava no corredor do museu, mas tudo estava diferente. Tentei me levantar mas uma mão magra e esguia puxou meu pé. Pisquei algumas vezes até perceber que não havia mão alguma e eu estava completamente sozinha. Forcei todo o meu peso em meus joelhos e tomei impulso para ficar de pé. Me sentia como se tivesse em um barquinho em alto mar porque tudo balançava e tive que me apoiar na parede para não cair.

— Não! - Quando minhas mãos tocaram a parede tudo virou gelo e me afastei rápido, assustada. Minhas mãos estavam azuis. Fechei meus olhos por alguns segundos para afastar tudo aquilo da minha cabeça e quando abri tudo estava normal.

Tropecei em minhas pernas me forçando a andar. Eu precisava encontrar a saída. Cambaleei pelo corredor escuro procurando por ajuda e saída. Vi uma luz no final do corredor e me esforcei para correr. A luz ficava mais forte e a temperatura aumentava quanto mais eu me aproximava.

— Fogo! - Arfei. Demorei a entender que aquilo não era a minha imaginação e que tinha algo realmente pegando fogo.

Era alguma peça do museu, ou alguma coisa parecida. Senti um calor imenso pela proximidade do fogo e estiquei as mãos em cima das chamas. Eu tinha que parar aquilo antes que se espalhasse. Me concentrei, por mais que fosse difícil, para tentar absorver o fogo como já tinha feito antes, e aquilo funcionou. Senti minhas mãos absorverem todo o calor até  que as chamas desapareceram por completo.

Continuei andando em direção a saída e encontrei a sala dos mamíferos americanos, de onde eu tinha saído. Estava completamente destruída. Pessoas chorando, desesperadas. Vidro estilhaçado no chão.

Avistei Ned canto da sala e arrisquei um grito fraco. Minhas pernas estavam pesadas e minha garganta seca. Me sentia fraca de mais para gritar.

— Ned! - Tentei de novo. Me apoiei em uma pilastra, sentindo que iria apagar de novo a qualquer momento. - Ned!

— Evie! - Ele correu na minha direção logo que me viu. Parecia apavorado. Me apoiei em seu ombro.

— Ned, ele injetou alguma coisa em mim. - Arfei, enquanto Ned me escutava atentamente. - Me ajuda. Por favor. - Foram minhas últimas palavras antes de minha visão se escurecer novamente.

 

***

— Ketamina! - Disse a médica de cabelos negros e rosto oriental ao terminar de me examinar. Estava em uma sala da S.H.I.E.L.D, sendo examinada várias vezes. Já não me sentia mais tonta, mas ainda estava um pouco confusa e fraca. - Ou escopolamina. - Ela se corrigiu. Sr. Stark deu um suspiro, sendo acompanhado por Natasha. - Ou os dois! Ainda não tenho certeza! - Completou.

— O que é isso? - Perguntou meu tio, confuso pelos nomes esquisitos.

— São as substâncias que foram injetadas nela. - Respondeu a médica calmamente. - Foram elas que causaram aquelas alucinações que você nos contou. - Me encarou. Ainda podia lembrar de que como tinha sido. Tudo girando, mãos me puxando, paredes congelando. - Mas, seu metabolismo é bem mais rápido que o de um humano comum. Por isso já está melhor! Mas, pode ter algumas reações ainda... - Deu de ombros. - Vou levar os exames para uma outra análise! - Avisou antes de sair com uma pasta na mão.

— Que bom! - Respondeu Sr. Stark um tanto afoito. - Agora, Evie, precisa nos contar o que viu… - Ele me encarou. - Quem foi que te atacou? - Perguntou.

— Deve ter sido um dos mascarados. - Interrompeu Peter, falando pela primeira vez em todo tempo que esteve na sala. Estava com um curativo na testa e o joelho enfaixado. Sr. Stark o encarou, pensativo.

— Sim! Mas como ele era? - Sr. Stark voltou sua atenção para mim. - De todas as pessoas que foram atingidas naquele museu, você é a única que não foi levada. - Explicou. Me encolhi na cadeira onde estava sentada. - O que houve lá? - Insistiu. Tentei lembrar exatamente o que tinha acontecido, mas minhas memórias estavam misturadas. Tudo o que eu lembrava era de ter saído atrás do professor Santiago e ter sido atacada por um ser mascarado. Depois disso, apenas alucinações.

— Não lembro direito…Estava escuro! - Respondi por fim. Sr. Stark bufou, um pouco impaciente.

— Por favor, Evie, precisa se lembrar… - Pediu calmamente. Como eu contaria a ele que tinha me encrencado porque tinha decidido seguir meu professor? Não me sentia pronta para contar minhas suspeitas contra o professor Santiago, até porque, não sabia o que ele estava escondendo ao certo e nem tinha como provar se ele realmente tinha tido alguma culpa do ataque ao museu. E se eles não acreditassem em em mim?

— Já chega, Tony! - Thor vociferou, fazendo Tony o olhar assustado. - Pare de importunar minha sobrinha! Não vê que ela está confusa? - Sr. Stark bufou.

— A propósito, cadê o pai dessa menina? - Perguntou sr. Stark, confuso.

— Loki está com Steve e os outros no museu. - Respondeu Natasha calmamente. - Para ver se descobrem alguma coisa por lá. - Deu de ombros.

—Loki! Por que eu desconfio dele? - Sr. Stark falou consigo mesmo e meu tio o encarou com uma carranca.

—Loki não atacaria a própria filha, Tony! - Respondeu Thor seco. Eu concordava com ele. Loki não era tão mau quanto poderia parecer. Tinha um senso de ética um pouco duvidoso, eu sabia, mas nunca me machucaria. Ele era meu pai, afinal. Minha mãe confiava nele, por isso me aconselhou a procurá-lo, e ela nunca me mandaria ficar sob responsabilidade de alguém que pudesse me fazer mal. Eu confiava no Loki, por mais que ele não fosse muito confiável.

—Será? - Perguntou sr. Stark em tom de dúvida. Não queria acreditar nisso, por mais que uma parte de mim questionasse: e se o Sr. Stark estivesse certo?

—Ah, parem! Esse não é o momento! - Disse Natasha seriamente. Ela fez um sinal com a cabeça, apontando na minha direção. -  Agora, saiam vocês todos daqui! - Pediu e eles a encararam, confusos. - Agora! - Ela quase gritou. Peter, sr. Stark e meu tio se apressaram e saíram da sala, nos deixando sozinhas. - Muito bem. - Ela se sentou em um cadeira do meu lado. - Homens são irritantes às vezes, não acha? Não importa de que planeta eles venham… - Ela estava perdida em pensamentos. Dei um sorriso fraco.

— Muitas pessoas se feriram? - Perguntei por fim. Lembrava de ter ouvido gritos apavorados e agonizantes e senti um aperto no peito.

— Não sabemos ao certo. - Respondeu calmamente. - A maioria sumiu. - Completou. - Evie, sei que está confusa, mas só precisa me responder uma coisinha, está bem? - Apenas assenti com a cabeça. - O que te atacou, foi o com uma arma na mão ou com um bastão? - Perguntou. Minha memória voltou ao ser que me atacou. O pude ver com uma arma apontada para mim de novo, em minha mente. Senti minhas mãos tremerem um pouco.

— Arma. - Respondi por fim.

— Certo. - Natasha deu um sorriso. - Não precisa responder mais nada. - Continuou ainda calma. - Ah, você agiu muito bem evitando que tudo pegasse fogo… - Disse por fim, na tentativa de me animar. - Vou pedir ao seu tio desmiolado para te levar para casa! - Ela se levantou e saiu, me deixando completamente sozinha.

***

Meu tio me serviu com um prato de biscoitos com gotas de chocolate e uma caneca de chocolate quente com marshmallows. Ele mesmo tinha acabado de fazer. Ainda achava inacreditável o fato dele saber cozinhar tão bem. Como deus do trovão, herdeiro do trono de Asgard, ele tinha servos para tudo e era difícil o imaginar fazendo algo sozinho.

— Não vai comer? - Perguntou, me tirando do transe. Peguei um biscoito e dei uma mordida. Estava perfeito. Tínhamos chegado em casa há pouco tempo, e, como Loki não tinha chegado, ele decidiu ficar e esperar.

Ele roubou alguns biscoitos do meu prato, enchendo a mão, como uma criança de quase dois metros de altura. Fish pulou do meu lado, se encolhendo como uma bola de pelos. Aquela era a forma felina dele expressar seu carinho por mim.

— Tio Thor… - Chamei, como ele tinha me pedido para o chamar: “tio”. Ainda estava tentando me acostumar com isso, mas o jeito “tiozão” dele deixava tudo bem mais fácil.

— Sim?

— Acha que Loki está envolvido no ataque? - Perguntei de uma vez só. Quem melhor que Thor para me responder isso? Ele quase engasgou.

— Bom…- Ele hesitou por um momento. - Se fosse há alguns anos atrás, eu diria, com certeza, que sim!

— E agora? - Insisti. Thor forçou um sorriso antes de finalmente responder.

— Sinceramente? Não. Não acredito que ele esteja envolvido nisso. - Respondeu por fim.

Laboratório Von Doom, Nova York

 

Victor saboreava um copo de whisky, cheio de gelo, sentado em uma cadeira confortável enquanto alisava a sua cicatriz. Nunca tinha estado tão satisfeito em toda sua vida. Seus dois ataques tinham ocorrido perfeitamente e não tinha deixado rastro algum. Ele sentia que o seu plano iria funcionar.

Loki atravessou a sala principal do laboratório, onde Victor estava, em passos largos e pesados. Estava furioso por dentro, apesar de uma expressão serena por fora.

—Loki! - Victor se levantou e se aproximou de seu sócio com um sorriso vitorioso nos lábios. - Outra ilusão…- Sua fala foi interrompida quando o deus o segurou com uma mão pelo pescoço e o levantou no ar.

—Sem ilusões hoje. - Respondeu Loki enquanto apertava ainda mais o pescoço de Victor, que lutava para respirar.

—Meu amigo, o que houve? - Perguntou sufocado. Loki sorriu de forma ameaçadora.

—Não sou seu amigo, midgardiano! - Loki o apertou ainda mais. - O que você fez com a Evie? - Perguntou entre dentes.

—Deixe-me explicar… - Arfou. Loki hesitou antes de o arremessar no chão. Victor levou alguns segundos para se recuperar e levantar. - Não usei nenhuma dose forte na sua filha… - Explicou enquanto massageava o pescoço. - Ela vai se recuperar rápido! - Completou. Loki semicerrou os olhos, ainda com raiva. - Se eu não tivesse feito aquilo você seria o primeiro suspeito...Todos estranhariam o fato de só a Evie não ser atacada!

—Eu sei! - Loki quase gritou. - Deviam ter me consultado antes! - Victor sorriu.

—Preocupado com sua filha? - Victor perguntou de forma debochada, ainda sorrindo. Loki soltou uma risada gutural, enquanto se aproximava de Victor.

—Mas é claro que não… Respondeu por fim. Victor o encarou, curioso. - Você sabe tão bem quanto eu que se alguma coisa tivesse acontecido com a Evie você estaria morto agora. - Sorriu. Victor ficou sério, no entanto. - Mas, o que deu em vocês? Dois ataques em menos de vinte e quatro horas… Vocês enlouqueceram? - Perguntou impaciente.

—Não entendo, Loki. - Victor deu de ombros. - Você sempre gostou de chamar a atenção. - Continuou, o lembrando da vez que o deus tinha atacado Berlim, de forma nem um tanto discreta.

—É diferente! - Se defendeu. - Você quer chamar a atenção deles? - Perguntou se referindo aos Vingadores.

—Os Vingadores não são mais uma ameaça para nós. - Respondeu. Loki arqueou uma sobrancelha, sem entender. Ele sabia que os Vingadores eram poderosos. - Temos uma forma de controlá-los. - Sorriu. - A propósito, quer conhecer os novos integrantes de nosso exército? - Perguntou e Loki abriu um sorriso.

—Mas é claro! - Respondeu por fim.


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Notas finais do capítulo

OBS: A ketamina e escopolamina são substâncias químicas usadas medicinalmente. Elas também podem ser usadas juntas (misturadas a diversas outras substâncias) no golpe “Boa noite, Cinderela”. Na história, a personagem estava sob efeito das duas, mas não teve graves complicações por não ser totalmente humana e por não terem sido misturadas a outras substâncias. Mas, na vida real, misturadas ao álcool (como normalmente acontece) podem levar até à óbito. Então, por favor, tomem cuidado quando forem a festas e não aceitem bebidas de estranho (desculpa se isso soa careta, mas eu realmente precisava dizer isso).

E aí, o que acharam? O que será que vai acontecer agora? Bjs *.*