Fúria de uma Kurosaki escrita por Mrs Chappy


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

❄ Saudações HitsuKarianas!
Eu tive diversos problemas pessoais que obrigaram-me a afastar do mundo das fanfics. Temporariamente, óbvio! Eu vou voltar a reler as minhas histórias e trabalhar na continuação de cada uma. Para os meus leitores, não prometo prazos mas garanto que não ficarei tanto tempo sem notícias e que finalizarei todos os projectos que iniciei.
❄ Esta mini história foi para mostrar que estou viva, e uma pequena brincadeira. Como avisei na sinopse, esta é a perspectiva inversa da minha primeira oneshot. O objectivo não é ser muito original nem afastar-se da primeira, pelo contrário. É tentar recapitular com algumas pequenas diferenças. Apesar de ser bem simples, gostei do resultado final, e espero que vocês também possam gostar!
(Sei que estou atrasada em responder a algumas coisas, mas estou a tentar actualizar tudo o mais rápido possível)



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Soul Society


KARIN POV


 

Definitivamente, não estou com ciúmes daquele anão de jardim.

A que por acaso chamo de “meu namorado”.

Sei no que ele está a pensar. Sinto o sorriso cínico dele nas minhas costas mas não: não estou com ciúmes do Toushirou! Nunca!

Não tem mal nenhum. Tosuhirou sempre foi uma criança ocupada. Certo que ele agora está diferente… Novo penteado, mais bonito, mais alto… Que droga! Porque ele tinha de ser tão bonito? Mas eu não estou com ciúmes, óbvio que não!

É perfeitamente normal ele estar a agarrar uma subordinada. Ele é um capitão, certo? Tem responsabilidades e precisa ajudar uma mulherzinha que por acaso escorregou… em absolutamente nada. Como uma shinigami pode ser tão desastrada!?

Um abraço não tinha mal nenhum, claro. Também era normal eu não gostar que uma subordinada que, literalmente, se atire para os braços do meu namorado, mas isso não eram ciúmes. Era apenas normal.

Não me incomodava em nada que ele ainda a segurasse para ela “não” cair. Que ela estivesse com um sorriso estupidamente grande, o encarando, corada. Que apertasse as suas mãos em seus braços, possivelmente desculpando-se timidamente. Só eu noto o quanto ela é falsa!? Qual é o seu problema, Toushirou!?

O meu namorado era ingénuo. Apenas isso. Não tenho qualquer incómodo com isso…

Não quero saber se aquela shinigami se está aproximando demais e fechando os olhos, enquanto meu namorado ingénuo não percebeu que ela o ia beijar.

Realmente, não me incomodava para na-... espera… o que ela ia fazer…?

— Não sei porque continua sorrindo dessa maneira idiota. Não estou com ciúmes seus, Tosuhirou. – Repeti, escutando a sua risada sonora, que me arrepiou os cabelos na nuca. Que droga! Porque ele tinha de ser tão… perfeito!?

— Claro que não. Agredir uma subordinada minha apenas porque a ajudei a levantar-se, é perfeitamente normal. – Sentia a ironia em cada palavra pronunciada. E como assim agredir? Simplesmente soquei-a para longe do Toushirou com uma onda de reaitsu que Yoruichi-san me ensinou.

— Sempre costuma se preocupar desse jeito com as suas subordinadas?

Sei o que parece, e não, não estou com ciúmes!

Mas não entendo, porque ele se preocupava tanto com aquela shinigami falsa? Ela era assim tão sensível que escorregava em pleno ar e não podia ser atingida por um quantidade “razoável” de reaitsu? Que absurdo. Como disse: meu namorado é muito ingénuo. É minha função alertá-lo. E se fosse ela fosse um inimigo?

— E se me preocupar, algum problema com isso, Karin?

A ideia fez com que algo queimasse dentro de mim, me remoendo. Tentei controlar-me, tentei mesmo… Mas descontrolei-me. Sou uma Kurosaki afinal, nunca controlo minhas emoções.

Virei-me de frente para ele, encarando seu sorriso e olhar maliciosos. Eu sei no que ele pensava, e não era isso!

— Ouve com atenção Hitsugaya Toushirou, estás proibido de te aproximar daquele jeito de qualquer mulher. Que se dane que sejas capitão dela ou qualquer regra desta sociedade qualquer coisa. Eu sou Kurosaki Karin, a tua namorada e futura esposa… Que se ferre tudo o resto!

Constatei com algum orgulho o seu olhar arregalado em surpresa, antes de capturar os seus lábios num beijo fogoso. Assim que seus braços rodearam minha cintura para aproximar nossos corpos, esqueci toda a raiva.

Certo, eu sempre estive com ciúmes do Toushirou. Mas jamais iria confessar isso a ele… E com certeza precisava visitá-lo mais vezes na Sociedade das Almas.

Afinal, éramos namorados. E nunca se sabia quando poderia acontecer outro ataque ao meu capitão.


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