Castle escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 31
XXXI - Os purificadores


Notas iniciais do capítulo

heyyyyyyyyyyyyyyy guerreiros

PRIMEIRO E MAIS IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Postei fanfic nova! Vou deixar o link e a sinopse lá embaixo, não deixem de converir por favooooooooooooooooooooooor, ajuda demais a reconhecer meu trabalho!!

Bjs



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/761459/chapter/31

Eu coloco minha armadura, te mostro o quão sou forte

Sou invencível

Sou tão poderosa

Não preciso de baterias para jogar

 - Unstoppable - Sia

 

Tony

Desci do meu cavalo meio a floresta. Ele relinchou com o cheiro horrivelmente forte e encarei Zemo, que amarrou os cavalos enquanto me aproximei da árvore. Tinham duas mulheres nela, ambas enforcadas e nuas. Estavam mortas a horas e cheias de moscas. Seus corpos tinham ferimentos, sujeira e sangue, a testa tinha um x, feito com uma faca.

— Quem fez uma coisa dessas? – eu disse, enjoado. Havia cinco soldados com a gente, e eles nem se aproximaram.

— Olhe os braços. – travei o maxilar, indo ainda mais perto, e afastei o braço de uma delas. Estava escrito “witch”. Afastei o outro braço, e pude ler as palavras claras como o dia: “OS PURIFICADORES DE SRR”.

Imediatamente larguei os corpos, olhando para Zemo, que não parecia nem um pouco atordoado por isso.

— SRR. – eu disse.

— Stark, Romanoff e Rogers.

— Então não é um problema só meu. – disse, esfregando as mãos na calça compulsivamente. As lavaria mil vezes assim que chegasse.

— Não. Elas eram bruxas mesmo, já verifiquei.

— Como?

— Hm, não queira saber. – franzi as sobrancelhas, realmente tentando não imaginar.

— Se chamam de purificadores. E estão matando bruxas. Não há dúvidas que vai se repetir. – eu disse, e ele assentiu veementemente.

— Você está certo. Por isso tomei a liberdade de chamar um especialista no assunto.

Ouvi galopes, e logo me virei. Um sujeito magro e pálido estava em cima de um cavalo marrom bonito, carregando uma bolsa de couro grande. Ele tinha barba, cabelos negros e um semblante sério, quase nem olhou para nós, fitava os corpos como se sua vida dependesse disso.

Observamos ele descer, inquieto, e, segurando a bolsa, parou a minha frente. Meus olhos desceram para seu colar em forma de olho com uma pedra verde no centro.

— Majestade, meu nome é Stephen Strange, e vim aumentar seus problemas. – disse, antes de se abaixar e pegar uma pedra. Jogou-a perto dos soldados, atraindo suas atenções, e antes de ela cair no chão ele estalou os dedos.

Tudo ficou imóvel. A brisa que sentia antes congelou, olhei ao redor as árvores pareciam mortas, os homens parados em seus cavalos, sem mexer um milímetro e a pedra parou no ar. Quando notei o que aconteceu tive um sobressalto, arregalando os olhos.

Caralho!

Ele deu as costas, sem esperar e foi para perto dos corpos. Encarei Zemo, me esforçando para manter a boca fechada pelo espanto, esperando uma explicação.

— Ele é um feiticeiro, não gosta que o chamem assim, mas é o que ele é. Ele é o guardião dessa coisa no pescoço dele, é uma joia que controla o tempo. Meditou num lugar chamado...

— Kamar – Taj. – ele disse, sem tirar os olhos das duas mulheres, enquanto abria a bolsa e colocava luvas.

— Isso, no império Mongol. Nepal especificamente. E é um detetive sensacional.

— já vi isso antes. – Ele murmurou, e fomos até perto dele. Ele apalpou o X na testa da mulher enforcada, espalhando o sangue. – Esse grupo existe a um tempo, surgiu em Romanoff.

— Tinha que ser. – murmurei.

— E agora parece que ganharam força o suficiente para se expandir até os outros reinos, parece ser um plano de purificação geral contra seres mágicos. Qualquer um que seja acusado será alvo, é assim que eles agem mas Volo sempre mantia isso escondido, e nunca conseguiu acabar com eles.

— Isso é muito ruim. – eu falei, me virando e cansado de ver aquilo.

— É sim, majestade. Devia enviar uma carta aos Rogers.

— Nem fodendo. – eu disse, antes de subir do meu cavalo.

(...)

Steve

— Está chegando? – Scott perguntou pela terceira vez hoje.

— Não, inferno, falta dias de viagem, já disse! – Natasha esbravejou.

— Eu sei, mas é divertido perguntar. – ele sorriu.

— Se perguntar de novo vou te jogar desse cavalo! – Yelena disse, com raiva.

— Não acredito que concordo. – Nat complementou.

Andamos o dia todo nos cavalos, atravessando Romanoff. Nosso ritmo era bom, e se continuássemos assim chegaríamos no tempo previsto.

— Podemos parar? Aposto que não sou só eu que estou com fome. – Scott disse de novo, fazendo manha como uma criança.

— Scott está certo. – intervi antes que brigassem com ele. – Podemos parar e almoçar, o sol está forte e acho que tem um riacho aqui perto.

Paramos debaixo de uma arvore com galhos largos, a uns 50 metros da estrada. Amarramos os cavalos bem e nos sentamos para descansar e beber água, enquanto eu fazia a fogueira junto com Bucky para esquentarmos a sopa. Estava quieto, observando Natasha acariciar o pelo da Princesa, que estava calma. Ela parecia pensativa e nervosa, sempre com a cara preocupada e expressão triste no rosto. Alguma coisa tinha acontecido lá embaixo e eu tinha a leve impressão de que ela não podia me contar.

— O que foi? – Bucky perguntou, e olhei para ele.

— Não te contei ainda, mas... Marcamos o casamento para daqui a um mês. Assim que voltarmos vou deixá-la arranjar tudo.

— Steve, isso é maravilhoso! – ele disse, socando meu braço e eu sorri. – Ela...?

— Sim, ela quer se casar comigo, não tive que fazer chantagem. – brinquei, e ele riu.

— Estou muito feliz, Steve. Vocês dois merecem, de verdade. Sabia que isso iria acontecer... você é apaixonado por ela desde que eram crianças.

— Isso é verdade? – ouvi a voz de Natasha surgir ao meu lado, e congelei. Bucky lançou um olhar desconfortável, se levantando.

— Hum, eu vou... eh... tchau. – disse, saindo dali. Nat se sentou na pedra de frente para mim, me encarando com uma expressão surpresa.

— É. – eu disse, desviando o olhar dela para os outros. Ela segurou meu rosto, me fazendo encara-la, e me beijou suavemente por alguns segundos.

— Obrigada, Ste.

— Pelo quê? – eu sussurrei, ainda perto dela.

— Por... me amar. – ela disse, como se fosse a coisa mais difícil do mundo. Quis dizer para ela o quanto ela é incrível, a única pessoa que confio minha vida. Quis mostrar o quanto ela é linda e o quanto eu sou grato aos céus por Deus ter me dado um anjo.

— De nada. – murmurei, segurando sua mão rente o meu coração. Eu amava esse olhar que ela sempre fazia, o olhar mais doce da face da terra.

Acendemos o fogo e comemos as sopas. Sam e Tthomas saíram para pegar água, e nos ocupamos em cuidar dos cavalos e juntar as coisas. Estava ao lado de Natasha, apagando a fogueira, quando um grito feminino de repente me fez levantar, puxando-a e fazendo Natasha colar no meu peito, com os braços ao redor. Todos tiveram o mesmo sobressalto, se virando para encarar um homem com o braço ao redor do pescoço de Wanda, erguendo uma faca grande, e ao seu redor haviam mais cinco homens, todos fazendo o mesmo gesto.

— As bolsas, agora! – ele gritou. Ela estava assustada, encarando Bucky que ficou imóvel, fitando os olhos da esposa.

— Tira suas mãos dela! – ele verberou, com raiva.

— As bolsas! – ameaçou, apontando a faca para Wanda. Eles eram sujos e barbudos, senti Natasha tremer em meus braços.

— Okay, calma. – Yelena disse, se abaixando devagar para pegar sua bolsa marrom. Ergueu-a devagar na direção de um dos homens, e foi quando uma faca fora cravada no pescoço do homem que segurava Wanda. Ela saiu correndo para longe do homem enorme, que engasgava com sangue. Bucky a abraçou com força, e todos nós, inclusive os bandidos encaravam a cena em choque.

Ele caiu, e finalmente revelou o ruivo que tinha feito isso. Bevvan sorria, segurando uma faquinha.

— Olá. – disse, e os homens acordaram, nos atacando. Saquei a espada, junto com Natasha, e cada um foi em um homem. Bucky protegeu Wanda, rapidamente perfurando a barriga de um ladrão. Subi nas costas do homem que atacava Natasha, cortando seu pescoço e caí no chão dando uma cambalhota para recuperar o equilíbrio. Natasha já havia decapitado o outro atacante, e Hill arrancou o braço do último.

— Meu Deus! – Sam disse, voltando com as garrafas de água na cintura e encarou a grama cheia de sangue.

— Que porra é essa? – Tthomas disse, alternando o olhar para o Bevvan sorridente nos encarando e a cabeça no chão.

— O que você está fazendo aqui?! – Natasha gritou com o gêmeo, que sorria.

— O que acha que estou fazendo aqui, Sestra? – disse, limpando o rosto de Natasha com o peito da mão.

— Você não vai com a gente! – Tthomas se intrometeu. Os três começaram a discutir, Wanda logo entrou na briga, todos incrivelmente irados, e Sam passou por mim para dar água aos cavalos.

— Em briga de Romanoffs não se mete a colher! – ele colocou a água num pedaço de madeira entortada e deu aos cavalos, depois pegou maçãs para todos comerem. Parei de prestar atenção na briga, terminando de apagar o fogo.

— Que cacete, eu vou matar ele! – Natasha veio até mim colocando a bolsa nos ombros.

— Não deixa ele te atingir, ruivinha. – eu falei, tentando acalma-la, e ergui o cantil de água para ela beber. Ela o fez, contragosto.

— Vamos embora! – ela gritou, subindo na princesa.

— Uhulllll! Viagem! – Bevvan comemorou, piscando para mim.

(...)

Natasha começou a se mexer em meus braços e acordei, meio desorientado pelo sono. A luz da fogueira somada a luz da lua nos iluminava, mas mesmo assim estava escuro. Encarei-a, que se mexia como uma minhoca para fugir do meu abraço, e ela claramente estava tendo um pesadelo.

— Não, por favor... Não mata eles... por favor, não queime.

— Ei, querida, você está sonhando. – Acariciei seu braço, tentando acorda-la, mas não tive sucesso.

— Ranaroff... – murmurou, antes de se levantar abruptamente, me despertando de um transe sonolento. Ela ofegava, em pé, gemendo desorientada e eu me sentei num pulo tentando me localizar. Tthomas acordou, e consequentemente Yelena, e depois Bucky e Sam seguiram o  mesmo caminho.

— Nat! – eu disse, me levantando e segurei seus braços. Ela finalmente olhou para mim, assustada. Os olhos verdes refletiam o fogo, seus cabelos ruivos estavam mais vermelhos que nunca. – Ei, calma. Está tudo bem, foi um pesadelo.

Ela me analisou, em silêncio. Tthomas se levantou, observando a irmã completamente assustada e fora de si. Hill acordou também. Os olhos dela desceram para o fogo e ela voltou a ter um sobressalto, dessa vez saindo dos meus braços e indo cambaleando para a floresta.

— O que está havendo? – Scott perguntou, sonolento.

— Deixa, eu vou atrás dela. Já voltamos. – eu disse, entrando no breu atrás da minha ruiva. Mal enxergava, mas vi um brilho vermelho e tive certeza que era ela. Segurei seu braço, impedindo-a de andar, e ela se assustou. – Desculpe. Nat, está tudo bem.

Abracei-a, fazendo-a deitar a cabeça no meu ombro.

— Você está acordada? – perguntei, e ela assentiu.

— Desculpa. – disse, enterrando mais a cabeça no meu peito e abracei suas costas mais forte.

— Está tudo bem, meu amor. – eu repeti, e senti ela sorrir.

— Eu gosto de quando você me chama assim.

— Como, meu amor? – falei, e ela riu. Deixei-a respirar antes de perguntar. – Quem é Ranaroff?

— Eu disse isso?

— Disse. – ela engoliu em seco, antes de respirar fundo.

— Foi só um pesadelo. – Natasha disse, e eu travei o maxilar.

— Nat... tem algo a ver com o porão lá embaixo? – perguntei, e ela segurou meu rosto. – Natash...

Ela me calou com um beijo ardente, me fazendo perder o ar. Assim que recuperei correspondi o beijo, segurando sua cintura firmemente. A língua dela se enroscava na minha, dançando em sincronia. Eu mal via seus olhos ou onde estávamos, mas ela me pressionou contra uma árvore, fazendo-me puxa-la mais para mim.

Quando notei ela já tinha puxado minhas mãos para baixo, me fazendo segurar sua bunda contra mim e suas unhas arranhavam minha nuca de um jeito que me deixou completamente doido. Separei sua boca da minha quando ouvi ela gemer, irritada.

— Rogers... – ela disse, no meu ouvido, com a voz rouca.

— Tudo culpa sua.

— Eu ia dizer... que se parar de me beijar vou matar você. – sorri, tomando seus lábios para mim com urgência, e segurei seu rosto com uma das mãos e sem tirar a outra lá debaixo. Ela levantou uma das pernas para enrosca-la no meu corpo para me sentir melhor. Sempre digo, ela vai ser minha perdição.

Parecia completamente irritada por ainda estar de roupa e isso me causava o mesmo sentimento. Puxei o laço que mantinha sua blusa debaixo do colete inteira e ela se abriu pela metade, mostrando o decote de sua roupa debaixo.

 – Tá esperando o que, Rogers? – ela sussurrou, se prensando ainda mais contra mim, como se fosse possível.

— Você é linda. – Eu disse, e ela sorriu.

Inverti nossas posições, fazendo-a ficar contra a árvore. Beijei o colo de seu peito que estava aparecendo e ela jogou a cabeça para trás. Senti meu corpo todo arrepiar quando ela gemeu meu nome baixo, enquanto agarrava meus cabelos. Ela desceu a própria mão, me fazendo fechar os olhos com força.

— Nat... – eu murmurei, me sentindo inteiro delirar com seus toques. – Meu Deus, Natasha...

— Quieto. – disse, e continuou me torturando.

— Vem cá. – eu falei, sorrindo, e voltei a beija-la enquanto puxei-a para o meu colo. Natasha agarrou as pernas na minha cintura, empurrando minha cabeça em direção aos próprios seios.

— Rogers... caralho. – ela murmurou, me fazendo dar um sorriso aberto e fui para perto do seu ouvido.

— Olha a língua.

— Cala a boca e me beija. – disse, mordendo o lábio do jeito mais sexy do mundo inteiro

(...)

Natasha

Foram dias com a mesma rotina, uma longa e chata viagem. Bevvan estava insuportável como todos os dias, e como todos os dias eu tentava ficar longe dele o máximo que podia, evitando o máximo falar com ele. Assim como Yelena, que eu tinha vontade de jogar do cavalo e passar com a Princesa por cima. Agh, ela beijando MEU irmão é nojento, eu podia até estar com ciúmes, mas mesmo se não estivesse seria nojento porque ela é nojenta.

Eu e Steve ficávamos juntos a viagem inteira, dormíamos juntos nos acampamentos e como não me integrava a conversa sobre militarismo de Sam, Hill e Scott restava só eu e ele, porque Wanda ainda não falava muito, ela ficava absorta em pensamentos o tempo todo, desfrutando da companhia de Bucky, que parecia incomodado com seu silêncio. Não tive chance de conversar com ela ainda, eu era uma covarde quando se trata de enfrentar minhas emoções desconhecidas. Não era sempre que sentia medo

Quando passamos perto de Roger Loki e Thor nos encontraram para acompanhar a viagem, não foram a Romanoff para não levantar suspeitas. Tthomas fez o papai prometer que cobriria nossa falta, ele pode não fazer, mas pelo menos não quer gente enxerida se metendo com o colar, então daria alguma desculpa tipo, “ah, foram visitar um mosteiro” ou “cidade destruída pela guerra”, algo assim.

Wanda tinha ficado um pouco para trás e eu desacelerei para ficar ao seu lado.

— Você está bem? – perguntei, em russo, e ela sorriu. Sei que ela adora conversar em russo, até porque ali o único que entenderia a conversa é Tthomas e Yelena, que estavam longe. Ela assentiu. – Por que está tão quieta?

— Estou pensando. É muito para absorver. Nem consigo explicar as coisas que vi. – disse.

— Você pode tentar conversar com Loki, ele é antipático mas sabe das coisas. – ela deu de ombros, não parecendo muito animada com a ideia. – Ou comigo, posso tentar entender se quiser explicar.

— Okay... – ela deu um sorriso nervoso, olhando para o céu. – Acho que é a única pessoa que não me chamaria de louca.

— Porque sempre te achei louquinha. – sorri, e ela pareceu arrumar coragem.

— Eu... Nem notei o tempo passar. Eu vi... energia. Não sei se é algo plausível de se dizer, mas eu vi a... magia. Doeu no começo. Parece que nasci de novo, mas quem sentiu o parto sou eu. Eu ouvi a mim mesma, parece que houve um despertar dentro de mim. Alguém estava me ensinando o que eu sou realmente. Acho que era eu mesma. – disse, sem me encarar. – Acho que... Pode ser algo incrível. Meus poderes, acho que posso fazer muita coisa. Mas... as vezes sinto coisas. Sinto a magia vindo, querendo se libertar. Mas tenho medo.

Seus olhos se encheram de lágrimas e senti meu coração partir.

— Tenho medo de.. machucar vocês. Tenho medo que descubram da minha magia e nos cacem. Eu vi coisas ruins, também. Tenho medo de elas se concretizarem. E... Eu não sou a mesma. – ela derrubou uma lágrima, limpando-a em seguida. – Não sou a mesma antes disso acontecer, e tenho medo que vocês percebam isso.

— Oh, Wanda... – me estiquei para segurar sua mão. – Eu te amo. Eu não me importo. Eu amo você independente de tudo. Não me importo que você mude, não devia se importar de mudar também. Não ligo de você ser muito mais poderosa que eu. Wan, você é extraordinária. Nada vai mudar isso, Sestra. Só aumentou.

Ela sorriu, limpando mais lágrimas que caíram.

— E tenho certeza de que não sou a única. – seus olhos se dirigiram a Bucky conversando com Steve e Hill. – Ele é seu marido e te ama. Não afasta ele, Wandinha. Tthomas é seu irmão. Steve te adora. Nós amamos você, independente de tudo.

— Eu também amo vocês. – disse, sorrindo abertamente. Acho que não via-a fazer isso a muito tempo e meu coração se encheu de felicidade e meus olhos, de lágrimas.

— Não esconda quem você é.

— Vou tentar o máximo ser forte. – disse, mordendo o lábio.

— Okay. Vai falar com ele. – aconselhei, e ela sorriu, aumentando o passo para ir até o marido. Sorriu para ele, dizendo algo que o fez sorrir também. Olhei para minha bolsa que continha o colar, aterrorizada de medo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

SUPERNOVA
é minha fanfic romanogers nova no estilo "A culpa é das estrelas" e cia.

Supernova é a morte catastrófica de grandes estrelas.
Estrelas são como pessoas, vivem e morrem. E quando isso acontece, há uma explosão colossal que abala todo o universo de alguém.
Tudo é efêmero meio os gigantes do universo, Steve Rogers conhece essa palavra muito bem. O amor é efêmero, momentos são efêmeros, doenças são efêmeras e a dor é efêmera. Mas não parece. Parece que todo o mundo gira em torno dessas palavras para Steve.
Ele conheceu Natasha Romanoff, uma bailarina doente de Miami. Desde que descobrira o Endema Pulmonar Hemorrágico, prometeu a si mesma nunca se apaixonar por ninguém. Mas quando Steve a salva de uma crise no auditório do colégio, sentimentos ficam impossíveis de conter, uma atração celestial mais forte que a gravidade que mantém os planetas em órbita surge, e nenhum dos dois é forte o suficiente para lutar contra.
Ele enfrentaria todas as estrelas do universo para manter Natasha com ele para sempre, mas talvez nem sempre tenhamos o que queremos.

por favor confere lá!!!!!! espero que gostem e que comentem!

https://fanfiction.com.br/historia/782639/Supernova/



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Castle" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.