Castle escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 15
XV - Te falta ódio


Notas iniciais do capítulo

Heyyy guerreiros!
Quero dizer que esse capítulo é muito importante. Tem MUITA informação, e vocês precisam ler com muita atenção para pegar os lances direitinho!!!!

Estou muito animada porque a fanfic finalmente chegou onde eu queria, a hora do TCHAM. Agora o negócio vai ficar preto, que Deus me dê paciência pra colocar os negócio direitinho aqui, porque SEGURA O FORNINHO que é só tiro atrás de tiro apartir de agora.
Mas vocês tem que comentar, né mores.

Leiam com atenção, boa sorte!
Ps. Não consegui colocar foto :( tento de novo mais tarde.



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As vezes é preciso perder a batalha pra ganhar a guerra. - Dayvid Dias

 

Dez copos.

Oito pratos.

Doze estátuas.

Dezenove potes.

Quinze xícaras.

Essa foi a quantidade de coisas que Tony jogou contra a parede naquela noite.
O rei se sentou na cadeira, com as mãos no rosto e raiva exalando por todo o corpo.

— Como infernos ela derrotou 60 mil dos meus homens?

— Ela é Natasha Romanoff, ela derrotaria 100 se fosse preciso. - O Barão Zemo disse, continuando a comer sua refeição, completamente indifetente a ira do homem.

Você. Elas, as sombras, me mandaram atacar. E o olha o que aconteceu! - Tony jogou outro copo na parede.

O Barão revirou os olhos discretamente.

— Você precisa ter calma. Já disse que você vai ganhar a guerra, não há absolutamente nenhuma chance disso não ocorrer. NADA no mundo que consiga impedir as sombras de entrarem.

— Se você dizer o que acho que vai dizer... - Tony murmurou, colocando as mãos na cintura.

— As vezes é preciso perder a batalha para ganhar a guerra.

O Rei gritou de raiva, jogando no chão outro prato.

— Como quer que eu encare as pessoas no meu casamento amanhã? - Ele finalmente se sentou, fechando os olhos.

— Você é o rei. Você é a luz na escuridão. Seja isso para eles, faça um discurso, chame os Rogerianos de ratos, Volo Romanoff de cabra velha, sei lá, não importa, porque a próxima batalha quem vai ganhar é você.

— Elas disseram isso?

Zemo assentiu, se levantando para sentar ao lado dele.

— Eu sei de tanta coisa. Elas não me permitem contar agora, tudo tem que acontecer exatamente como elas escreveram para que dê certo, e você, Stark, precisa acreditar nelas.

Tony esfregou os olhos.

— Eu preciso saber o que aconteceu com eles, Zemo. Não consigo... Pensar em nada que não seja eles. Eles foram assassinados, eu sinto. Elas me contaram.

Tony o encarou sério.

— E preciso mata-lo.

O Barão sorriu.

— Posso afirmar que quem matou Maria e Howard vai morrer. - Ele deu um sorriso enorme, mas Tony apenas respirou fundo, esfregando os olhos.

— Posso não ter fé o suficiente nas sombras, mas é a única certeza que eu tenho. - Tony se levantou, arrumando a túnica dourada em seu corpo. - Minha noiva me espera.

Ele deu meia volta, andando implacavelmente pelos corredores. Pela manhã todos já saberiam sobre a derrota, e ele tinha um discurso para planejar.

Pepper estava sentada na janela, usando a luz da lua para ler. Tony sorriu ao ve-la tão nervosa e sorridente. Ela estava feliz por eles, alguém realmente se importava com Tony, e era ela, a mulher com que ele vai se casar. A única pessoa que ele tem.

— Você fica linda feliz, sabia? - ela riu, fechando o livro. - Sério. Isso é um atentado ao meu psicológico.

— Eu sei que eu sou linda, e nossos filhos vão ser mais ainda. - ela continuou sorrindo, fazendo sinal para ele sentar ao lado dela. Ele obedeceu, tirando a coroa da cabeça, e a segurou. Ambos focaram naquele objeto que significava que ele mandava em todo mundo, e, mesmo assim, parecia frágil.

— Isso pesa, Peps. - ele olhou para ela, que prestava atenção. - Eu.. Tenho medo de te colocar embaixo de uma dessas e você ser esmagada.

Ela riu pelo nariz, e tirou aquilo das mãos deles. Colocou na cabeça e rendeu os braços.

— Viu? Tá tudo bem. Não se preocupe, meus pais obrigaram mas ainda sim estou aqui porque quero e eu... - ela engoliu a palavra. - gosto de você. Okay? Não vai me esmagar, eu tenho você. Mas estou aqui para impedir que te esmague também.

Ele assentiu, passando um braço por seus ombros.

— Eu tomei a decisão certa de.. iniciar a guerra? Você acha?

— Tony, você sabe o que eu acho de guerra. - Ela cruzou os braços, e ele revirou os olhos.

— É isso?

— Não. Acho que seus pais estariam completamente orgulhosos de você.

— Você está zoando com a minha cara, eu sei. Eu perdi, Pepper.

— Não. Quando você está sendo um idiota eu digo com todas as letras. - ela acariciou o cabelo dele. - Eles estão orgulhosos.

— Estou sentindo um tom de "mas". - Ele levantou, se afastando dela.

— Com certeza. Fazer um pacto com as sombras foi uma decisão ruim e você sabe. - ela cruzou os braços.

— Sei? Pepper, pra garantir que Volo não ameaçará meu filho, para garantir que Steve não ameaçará meu filho, nosso filho. Eu fiz isso por isso.

— Não questiono seus motivos. - Ela olhou para baixo. - Só... Não confie no Zemo.

— Não confio. - Tony se aproximou dela, abraçando-a. - Vai dormir, nós vamos casar amanhã.

— Eu não vou conseguir dormir!

Ele riu, beijando seus lábios por alguns segundos.

— Hmmm, melhor dormir hoje, porque amanhã você não vai dormir. - ele piscou para ela já saindo do quarto, que corou.

Tony.

Ele seguiu seu caminho até o quarto, e, por acaso, viu alguém atravessando o gramado de trás. Era Zemo, ele viu quando estreitou os olhos. E logo, ele sumiu.

Anthony voltou para o próprio quarto, e dormiu. Sem pesadelos.

(...)

Zemo cruzou a noite quente, carregando sua maleta. Ele andou e andou até entrar sozinho na floresta dentro dos arredores do castelo. Ele carregava um sorriso que nada era capaz de tirar agora.

As sombras o conduziam pelo caminho completamente escuro, dizendo com detalhes onde ele devia pisar ou não. Porque é isso que elas fazem, elas avisam.

Depois de muitos passos, ele parou e colocou a maleta no chão cheio de folhas. Acendeu uma vela, e no mesmo momento que a luz inundou o bosque, revelaram centenas de sombras de inúmeras formas e tamanhos em todo lugar que podia-se ver.

Seu sorriso apenas se abriu.

Ele se sentou, tirando da maleta uma cabeça decepada de bode e colocou bem ao lado da vela. Cortou a mão com uma adaga grande, deixou o sangue pingar no animal morto.

Seus olhos ficaram pretos no mesmo instante em que começou a falar numa língua ancestral e incompreensível para qualquer humano, mas ele sabia bem o que estava fazendo.

Em Roger, Wanda Maximmoff acordou.

Tudo que ela conseguiu ver foi vermelho. O quarto se iluminou com uma luz intensa e incontrolável. Tinha cor escarlate, e sombras se extendiam por todo o quarto.

A garota assustada olhou para os próprios dedos, vendo que ela causava aquilo. Seus dedos tremendo de medo soltavam energia que se movilentava de forma violenta pelo quarto.

Ela soltou gemidos assustados, sentindo cada célula em seu corpo viva. Mas era uma sensação perigosa e ela só queria que aquilo parasse.

— Para. - Ela murmurou, desabando em lágrimas, e levantou da cama, tentando desesperadamente fugir.

Mas ela não podia fugir de si mesma.
Ela tentou abrir a porta, mas estava trancada. Cambaleou desesperada até a janela, que estava na mesma situação.

As lágrimas corriam sem controle pelo seu rosto, até começarem a levitar. As próprias lágrimas subiram e foram para fora de seu rosto, formando vários pontos luminosos ao seu redor.

— Não, pare! Pare com isso! - ela tentou, abanando as mãos meio ao choro, que só aumentou ao ver seu reflexo no espelho.

Seus olhos brilhavam tão intensamente quanto suas mãos. A camisola branca estava estampada de sangue, vindos de um corte na altura do ombro. A energia se movimentava como chamas ingensas ao seu redor, e elas passaram a empurrar Wanda, fazendo-a gritar e perder o equilíbrio.

Sentiu-se ser sufocada diversas vezes, e ela sequer conseguia gritar. Sua cabeça foi empurrada contra ao chão, seu sangue começou a queimar. Ela só conseguia chorar sem emitir nenhum som, o desespero crescia demasiadamente em seu coração.

Tudo piorou quando ela foi bruscamente virada de barriga para cima e a janela foi praticamente arrombada. Sombras de formas abstratas começaram a correr pelo quarto, entrando e dando voltas, e seu destino final era Wanda.

Ela queria gritar, tentava se mover com toda força que tinha, mas nem isso ela conseguia. Apenas lágrimas e desespero, ela sentia-se como se fosse morrer.

E um grito absurdamente alto cortou a noite, seguidos por mais e mais. Gritos agoniados, e seu corpo começou a contorcer numa convulsão.

Quando o primeiro guarda desesperado entrou no quarto, não havia nada que não fosse a princesa Romanoff convulsionando cheia de sangue num quarto escuro.

(...)

Natasha

— Não parece que você dormiu. - Bucky comentou, com a intenção de zombar da minha cara. As vezes as piadas dele incomodam bastante.

— Tem cerca de quinze mil homens mortos sendo retirados de um campo na sua frente. Você dormiu? - a ruiva se virou para ele, de braços cruzados.

— Não disse isso. - Ele sorriu.

Olhei ao redor. Homens amontoavam corpos e mais corpos em carroças e mais carroças. Eles iriam receber muito por esse trabalho horrendo, pelo menos.

Virei para olhar onde Bucky olhava, e vi que era para a tenda onde Yelena estava. Ela levou uma machadada na cabeça, eu com certeza faria mil piadas com isso, porque essa vadia mereceu.

Mas quase engasguei quando vi Tthomas segurando a mão dela.

— Que porra é essa? - Indago, e Bucky levanta as sobrancelhas, apenas.

— Provavelmente sexo.

— Agh! - Faço uma careta para ele, e me aproximo da tenda. Ela era azul marinho e vermelho escuro, com um espaço reservado apenas para a recuperação da loira que eu odeio. Tinha uma maca no meio, e um banco onde meu irmão estava. Parei, de braços cruzados e sobrancelhas erguidas, encarando-o até ele perceber que estava ali. E ele simolesmente corou quando me viu, tirando a mão da dela, abrindo uma carranca. Fiz sinal para ele sair.

Não importa o quanto eu tentasse negar, ele é igual a mim. Tem todos os meus defeitos. Qualidade eu não vejo nenhuma nele, mas nossas personalidades tão parecidas se chocam em conflito com frequência.

— Não é nada disso. - Ele revirou os olhos, cruzando os braços.

— Há! Me poupe. Que que é isso? Você sabe que a gente se odeia, ela já tentou me matar várias vezes, como você pode!

— Você tentou matar ela também. - ele rebateu, inda sem paciência.

— Foda-se! Olha o nível dessa baranga, desde quando você se rebaixa assim!

— Para de falar dela desse jeito! - Ttomas disse, começando a soltar as mãos, indicando que ele estava irritado.

Abri a boca em choque, e encarei ele por alguns segundos.

— Meu Deus você está apaixonado.

— Natasha Romanoff, quem é você pra me julgar? - Ele cruzou os braços novamente. - Você vai casar com um Roger!

— Não é igual. Eu não amo ele. - Disse, sorrindo da sua insinuação. Amar Steve? Pelo amor de Deus.

— Você é burra, Natasha, já te disseram isso?

— Não, nunca na minha vida, porque não é verdade. É certo o que dizem, o amor é cego, meu Deus!

— Okay. - Ele sorri. - Um mês. Se você disser que tem certeza absoluta que nao ama o Rogers eu te dou qualquer coisa.

— Eu quero seu posto comandando as tropas de Nyruba. - Cruzei os braços.

— Nossa, você já vai ser rainha e quer meu posto? Jesus, que babaquice, Natasha.

— É isso ou nada.

— Tá. E eu quero que você consiga permissão para eu e Yelena ficarmos juntos. Do papai. Igual fez com Wanda.
Arqueei uma sobrancelha. Ele pode pedir qualquer coisa, e me pede isso?

— É o que você quer?

— Mais que tudo.
Continuei encadando-o. É verdade. Ele ama ela. Igual Wanda ama Bucky. Eu não entendo nenhum nem outro, mas é verdade. E ele é meu irmão, eu amo ele.
Embora eu não queira ele perto daquela víbora, eu faria isso se for o que ele quer.

— Okay. E... Ela vai ficar bem. Tá?

Ele assentiu, respirando fundo. Se Steve ficasse nessa situação, eu ficaria mal. Eu me importo com ele. Então tentarei evitar xinga-la na frente dele.

— Princesa, tudo pronto para partir. - O tenente Detroit se aproximou, fazendo uma reverência.

— Eu preciso de trinta soldados para me acompanhar. Não vou com vocês. - Falei, e Detroit pareceu confuso. Tthomas fez uma careta.

— Onde você vai? - Ele indagou, e Bucky se aproximou para ouvir.

— Vou na direção contrária. Tenho que ir até as cidades que Stark distruiu.

— É perigoso. - James disse, e eu dei de ombros.

— É meu povo. - Falei, e eles não tinham argumento algum para rebater isso.

— Vou com você. - Thomas disse.

— Steve vai me matar por deixar você fugir. - Bucky revirou os olhos.

(...)

A cidade mais próxima era bem perto de onde aconteceu a batalha. Crianças subiram o morro e assistiram a batalha distante.

E Dobrich, um vilarejo, foi completamente aniquilado. Coisas pegava fogo, casas foram incendiadas, comércios roubados e pessoas mortas.

Ao me ver, todos murmuraram surpresos e fizeram reverências assustadas. Eles foram massacrados, e ainda sim, reverenciaram a princesa.

Vi uma mãe agarrada ao corpo de uma criança enquanto um homem tentava convence-la de deixa-lo levar o garoto. Ela chorava. Desviei o olhar, sentindo náuseas.

Tony mandou matar crianças.

Senti todo meu corpo tremer de ódio, eu estava revoltada. Só um monstro faria isso.

A medida que passávamos pelas ruas da vila simples, em silêncio, todos nos acompanhavam. Vi uma praça circular com um poço no meio, e parei. Fiz sinal pro meu exército parar também, e depois, vários camponeses estavam reunidos.

Meus súditos.

Meu povo.

— O que aconteceu aqui não será esquecido. - comecei a falar, em alto e bom som. - Stark brincou com ferro, e vai se cortar! Nós vamos vingar todos os que morreram hoje, nós vamos vingar nosso povo, vamos permanecer unidos!

Eles gritaram em resposta, e alguns choraram com minhas palavras. Eles estavam acabados.

Olhei para Tthomas.

— A vila será em breve reconstruída e ninguém mais vai morrer. Que Deus abençoe vocês.

Os camponeses bateram palmas e gritaram, e eu me sentia com o coração mais apertado a medida que cruzei a vila. Ter vindo fez a diferença para aquelas pessoas.

O que é só um mapa para a gente, é a vida delas. Se vou ser rainha, quero lembrar disso.

Fui até mais três vilas, e numa delas, uma garotinha me deu uma flor. Eu dei minha coroa pra ela.

(...)

Diário de registros

Tony Stark

Eu vi Wanda. Cercada de energia vermelha, sangrando e gritando. As sombras me mostraram isso. Não tenho ideia do porquê, mas eu estou assombrado.

Me pareceu tão real que é difícil me convencer que não vai acontecer realmente.

Eu e Wanda nos conhecemos desde que éramos bebês. Nós todos, na verdade. Quando o reino Avenger se separou, e nossos avôs foram declarados legítimos herdeiros, fomos amaldiçoados.

Todos nós.

Wanda me traiu com Barnes. Como eu amava Wanda Maximoff. Sempre amei. E ela me apunhalou. Todos os meus amigos ficaram do lado deles.

E eu, bem. Estou sozinho desde então.

Eu acredito que não existe força no mundo que quebre essa maldição.

A avó da Natasha matou o próprio filho, irmão de Volo, e depois seguiu o mesmo caminho.

Joshua Rogers foi coroado rei com quinze anos, seu pai morreu de tuberculose, e a avó morreu de tristeza.

Minha avó traiu meu avô e ele mandou enforca-la.

A mãe de Natasha está trancada numa torre nas montanhas geladas de Romanoff com completa insanidade, e o pai dela devia estar lá também.

Meus pais foram assassinados, a carruagem deles caiu de um penhasco.

Sarah Rogers morreu em combate. Joshua Rogers morreu a alguns dias.

É isso.

Nada demais.

Essa é a história dos nossos reinos amaldiçoados.
Quem é o próximo?

 


Meu pesadelo hoje foi com Steve. Eu vi ele e Natasha muito felizes, com filhos.
Queria não ter ficado com inveja.

 

 


Hoje, eu vi Clint Barton ser enforcado. Fiquei feliz em ver aquele cretino morrer.

 

 


Novamente, vi Bucky correndo pela mata.

 

 


Vi Natasha Romanoff chorar. Ela nunca chora.

 


Por algum motivo, vi Yelena Belova junto com o irmão de Natasha, o Tthomas.
E depois vi ele morrer.

 


Hoje, Deus, eu vi Steve morto. Ter feito o pacto foi um erro. Eu estou vendo todos eles morrer. Todos eles. O que eu estou fazendo?

 


Vi Eu e Steve lutando. Eu estou batendo tanto nele que pediu para deixar Natasha viver. Ele implorou.

 


Vi Roger em chamas. Stark destruída. Romanoff caída. Éramos para ser nós contra o mundo, não nós contra nós 

 


Bucky morreu também. Evitei dormir por três dias, cansado de ver morte e mais morte, eu me sinto completamente louco.
Minhas ações não me respondem, acho que estou me perdendo. Acho que as sombras estão tomando o controle.

 


Enviei 60 mil soldados a Molotov. Mandei matarem crianças. Eu não me controlo mais. Elas estão aqui.

 


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Notas finais do capítulo

COMENTAAAAAAAAAAAAA
Yelena e Tthomas?
Pepper e o Tony, fofos?
Meu Deus Wanda?? Me fale o que você acha que está acontecendo!!!!!
O caderno do Tony. Quanta informação :0 me diz o nível do seu desespero com as coisas escritas ali kkkkkkkkkk até eu to nervosa!!!!

Esse cap não teve muito Romanogers, mas nos seguintes, meu filho, cuidadooooo meu casal vai voltarrrrrr


Comenta ai, inquilino, e segue @romanoff.rogers
Força pros flamenguistas, cariocas e mineiros.