Castle escrita por Romanoff Rogers


Capítulo 13
XIII - Irmãos


Notas iniciais do capítulo

Heyyyyy guerreiros e guerreiras!
Estou de volta com esse capítulo meio grandinho com acontecimentos importantes para a gurrra e a vida da Nat.
Quero pedir que liam minhas outras fanfics!!!! Gente eu tenho 20 fanfics romanogers, se você não leu todas está erradissimo kkkkkkkkkkkkkkk
E sigam a página no insta!!!!!! @romanoff.rogers

Boa leitura.
SOBRE ESSA FOTO, OLHEM ESSES HOMENS LINDOSS!!!!
Sim.
São os irmãos da Nat e da Wanda.



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Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos. - Martin Luther King

 

Wanda estava sentada na varanda, com as pernas encolhidas apenas observando a bonita paisagem que se estendia a quilômetros por todo o reino. A verdade é que ela não tinha absolutamente nada para fazer em Roger sem Natasha e James ali. Não gostava de ler, nem desenhar, escrever, conversar...

Até que duas batidas na porta ecoam. Ela não estava interessada em criadas, então apenas murmurou um "entre" entediado. Não ouviu nada até alguém se sentar na cadeira a seu lado. 

Wanda

Olhei para o visitante que ocupou o lugar ao meu lado, surpresa, e sorri ao ver meu cunhado.

  - Steve.

  - Quer companhia? - ele sorriu.

  - Definitivamente. 

Um silêncio se instalou sobre nós dois, e comecei a pensar em como Steve era solitário. Sem irmãos, ao contrário de mim, que tenho vários. Sem amigos na própria terra, sem mãe, sua única companhia eram os livros e seu pai. Agora ele só tinha os livros.

  - Seu castelo é lindo, Steve. - puxei assunto, vendo as colinas se misturarem com o céu azul no horizonte.

  - Obrigado. O seu também.

  - Tá brincando? - O encarei, rindo, e ele já sorria também. - O meu castelo é horrível.

  - Eu sei. Estava sendo gentil. - ri, negando com a cabeça.

  - Não precisa. 

  - Você está sozinha a horas...

 - Preocupada. Não consigo fazer nada quando estou assim. E estou acostumada a sempre ter companhia.

  - Seus irmãos.

  - Eles são uma companhia terrível, mas as vezes era engraçado. - Steve sorriu, com uma cara interessada. Provavelmente queria que eu falasse mais. Conhecia meus irmãos, mas não o suficiente. - Sim, Steve. Você está em perigo. Meus irmãos vão te comer vivo.

Ele riu, meio nervoso, e me virei para ficar de frente para ele.

  - Menos o Chharles. Ele ficará feliz. Mas o Mattheos vai tentar te impalar, Tthomas te matar com a espada dele e o Bevvan vai te tratar com tanta indiferença que você vai morrer. - Steve riu, mas acabou com uma cara assustada no rosto. 

  - Ham... Okay. 

  - Você não tem coisas de rei pra fazer? - Testei.

  - Sim. Agora me conte sobre meus cunhados. - Sorri, empolgada. Adorava falar mal dos meus irmãos.

  - Eu sou a mais nova. Mas depois vem o Chharlie. É um doce e acho que vai adorar você. De verdade. Papai não gosta dele. Não se importa o suficiente com nós dois por sermos os últimos na linha de sucessão.

  - Entendi.

  - Depois é o Mattheos. Ele é legal. Na medida do possível. - sorri. - Ele é um soldado. Não muito bom lutando como Natasha, Bevvan e Tthomas. Mas ele é inteligente e estratégico e faz parte do conselho do papai e é casado com a duquesa de Aldan. Ela é um amor e tem a aparência de uma deusa grega. Mas não confio nela.

"E o Tthomas. Ele é frio como a Natasha, acho que é o irmão mais parecido com ela. Ele gosta de animais e não é muito inteligente. - ri e Steve sorriu. - Comanda tropas nas montanhas de Nyurba, não o vejo a quase um ano.

"Bevvan. O que eu falo dele? Ele é malvado, Steve. De verdade. Não dá pra descrever o quanto eu fico... angustiada com as atitudes dele. Ele é como meu pai. Mas ainda é meu irmão e nunca me machucaria. Mas Natasha... Ele é ruim com ela, sabe? Invejoso. Deve ser coisa de gêmeo.

  - Eles são gêmeos, sempre esqueço. - Steve meio que arregala os olhos, e realmente é sempre uma surpresa lembrar isso para as pessoas. A única semelhança é o cabelo ruivo. Pelo menos eu acho. - Ele sempre está no castelo e é o favorito do meu pai. Se Natasha não fosse tão esperta e uma guerreira tão excepcional, papai a mataria e o colocaria no trono. Talvez Bevvan mesmo faria isso com as próprias mãos.

Steve me ouvia sério, acho que até preocupado.

  - Mas na verdade ele é chato e mesquinho. Um perdedor. Não se preocupe. E... Ele sumiu. Não sei para onde papai o mandou, mas espero que fique lá.

Steve sorriu, assentindo.

  - Bom...

  - E tem o Pietro. - Eu murmuro, e sinto minha voz falhar. - Ele era... Meu melhor amigo. Meu gêmeo. Meu irmão. - Olhei para baixo, enquanto várias memórias passavam por minha cabeça. - E ele morreu. Papai mandou ele lutar na invasão Volk do nosso castelo em Omsk. 

Disse, com amargura na voz. O que eu sentia em relação a Pietro era uma dor cada vez mais profunda e angustiante. - Dói como o inferno e eu tenho tanta saudade. Ele era tão doce e protetor. - senti meus olhos enchendo de lágrimas. Mas as segurei. Prometi a ele que seria forte e não iria quebrar essa promessa.

— Sinto muito, Wanda. Não queria... - O interrompi, negando com a cabeça.

— Não, não, tudo bem. Não gosto muito de falar nele.. Mas pensar sobre ele é o que eu tenho. Tudo bem. - dei um sorriso pequeno, encarando-o. - Ele... Morreu para salvar Clint Barton e uma criança. Ele foi herói.

Steve assentiu, prestando atenção em mim.

— Natasha não gosta de falar nele em hipótese alguma. Acho que ela pensa que é culpa dela. Sabe, responsabilidade de irmã mais velha.

— Ela ficou com a espada dele.

— Sim. Não desgruda dela. - sorri. - eu tenho o diário dele. Já li inteirinho. Algumas páginas ele escreveu para mim, tiro sabedoria dele. - Foi com ela que matou o rei de Volk pela morte dele.

— Essa história é famosa.

— Sim. Ganhamos a guerra graças a ela, e anexamos o território de Volk. Isso tem 4 anos.

— Lembro do funeral dele.

Eu também lembro, óbvio. Mas não queria esses pensamentos agora. Ficamos em silêncio por um tempo, apenas apreciando a vista e a companhia um do outro.

— Wanda. - Steve retoma, e olho para ele. - Bevvan estar sumido... isso tem alguma coisa a ver com... - Steve parou, como se tivesse perdido a voz. Puxa vida, Steve, fala. - A Natasha. Ter.. Sumido. Por cinco anos?

Merda. Fiquei séria, sem saber o que dizer. Isso era assunto proibido. Ele notou meu silêncio de choque e continuou.
  - Eu era... um garotinho. E minha melhor amiga desapareceu. Ninguém sabia dela. Você também parou de nos visitar para brincar... Eu achei que...

— Não sei, Steve. - Tratei de responder logo, mas não adiantou.

— Eu pensava nela todo dia. Temia que algo ruim tivesse acontecido, mas eu sabia que ela estava viva. Sentia. E com o tempo... parou de doer. Mas eu me lembrava dela. E um dia, ela apareceu. Estava... Diferente.

— Eu não posso falar disso, Ste. - Eu falei, percebendo sua mágoa. Cheguei mais perto, tentando faze-lo entender. - Entendo que quer conhecer mais da história dela, é natural, vocês vão casar. Mas ela tem que contar. Por que, Steve, ela nunca contou o que viu lá pra ninguém.

Ele engloiu em seco, tenso e parecia meio claustrofóbico. 

— Eu vou falar o que eu sei. Ela foi para algum lugar das montanhas. Um lugar terrível. Eu sei porque ela grita durante a noite. - fiz uma pausa, escolhendo as palavras devagar, porque os olhos de Steve revelavam dor. Uma dor ruim. - Ela aprendeu a lutar, matar, manipular, se infiltrar, a derrubar reinos só com as unhas. E ela tem cicatrizes. Com certeza as pessoas naquele lugar eram malvadas com ela. Não sei o que fizeram com ela, não sei o quão longe eles foram, e dói. Eu te entendo, Steve, saber que... Eles... - Encarei-o, novamente com os olhos cheios de lágrimas. - Se ela quiser ela vai te contar, okay? Mas isso não é o que ela é. Ela não é as coisas ruins. Ela ainda é engraçada e amorosa. 

Steve se levantou para respirar, e talvez eu tenha pego pesado com as palavras. Encostei na cadeira, temendo sua reação, mas ele apenas olhou para mim e se sentou de novo.

— Eu enxergo ela como a garotinha que ela era. Ela não me engana, Wanda. Eu.. - Ele respirou fundo. - Eu amo ela. 

Me segurei para não engasgar de surpresa, e usei todo meu treinamento dd princesa para não abrir a boca.

— Sempre amei. Eu tive outra garora.. mas Natasha sempre estava ali.

— Eu.. Não sei o que dizer. - Sorri. Genuinamente feliz. Alguém amava Natasha. De verdade. E se ela ama-lo também... sei que será feliz. - Ela... É difícil. E eu vejo o quanto ela gosta de você. Só não sei se...

— Eu sei. - Ele falou, nem um pouco chateado. - Tenho o resto da minha vida para tentar faze-la me amar. E se não conseguir...

— Eu acho que vai. - Sorri. - Com o tempo.

— Tomara.

Ele sorriu, dando voltas na varanda.

— Pena que não posso ficar o dia inteiro.

— É. - Sorri, me levantando.

— Nos vemos no jantar.

— Teremos jantar hoje? - Sorri.

— Sim. - Sei que o luto dele não acabou, a túnica preta dele deda isso. Mas o reino não pode ficar de luto oara sempre e ele sabe. 

(Sem querer ser rude, eu não aguento mais usar preto, não sei como Natasha consegue.)

Batidas ecoaram na porta. Batidas autoritárias e cadenciadas. Franzi a testa para Steve, indo até lá para abri-la. Podia ser alguém procurando Steve.

Mas assim que abri a porta arregalei os olhos. MEU DEUS. Fechei a porta com força, chocada, e encarei Steve, surpresa como se tivesse visto um fantasma.

Ele me encarava confuso, curioso para saber quem é. Abri a porta novamente, vendo Bevvan parado diante de mim.

— Oi, irmãzinha. - Ele falou, com seu sotaque carregado.

— PORRA.

(...)

Natasha 

— 100 mil homens, huh? - Comentei, analisando todas as dezenas de milhares de barracões vermelhos e amarelos na paisagem.

 Chegamos a menos de sete minutos e já tinha certeza que Tony estava mentindo. 

Surgut era o estado mais quente do reino, coberto por planícies verdes e vilas pequenas e dispersas. 

Não haviam 100 mil homens ali, e eu percebi isso por diversos fatores que entregam o velho truque barato para negociações: fazer parecer que tem mais gente para te bater se não aceitar.

E eu não ia aceitar, então isso era bom.

  - O que? - Bucky perguntou, de sobrancelhas erguidas.

  - 60 mil no mínimo. 75 no máximo. Não vamos aceitar a negociação. Se preparem. - Disse, curta, grossa e sem tempo.

  - Como você sabe disso, pelo amor de Deus? - Yelena retrucou.

  - Não pergunte, obedeça.

 - Você está doida? - Bucky perguntou, me seguindo pelo mato.

  - Steve disse para entregarmos o colar. - Sam lembrou. Acho que não tinha o intuito de me ofender, mas...

  - E o que te faz achar que eu obedeço a ele? Esse é meu reino, não dele.

  - Ainda. - Yelena abriu um sorriso enorme, e senti minha pressão cair de tanta raiva. Mas a ignorei totalmente e subi no meu cavalo. Todos fizeram o mesmo e cavalgamos como o vento até o nosso próprio acampamento com tendas pretas e prateadas. Entre os dois havia um campo de pelo menos 2 km.

Desci do cavalo, e os soldados de Romanoff e Roger que estavam por perto desceram numa reverência que respondi. 

  - Vossa Alteza. - O general Herrik Belova do conselho de guerra  (pai da Yelena) cumprimentou, fazendo uma referência.

  - General. Hm.. Meus irmãos estão aqui?

— Quer saber, Asha? - ouvi a voz de Tthomas, e me virei com um sorriso enrome no rosto. - Você engordou.

Abri um sorriso, acertando um soco forte em seu braço e ele sorriu também, me dando um empurrão. Eu não o via a um ano, e tudo que eu mais queria era abraça-lo. Queria muito. Mas todo o batalhão estava ali, e vi que ele queria me abraçar também.

— Quero te falar tanta coisa. - ele disse, e eu continuei sorrindo. 

— Então não morra hoje. - Eu disse, ficando séria.

— Morrer? Há. Muito engraçado. Não vou dar essa honra a satanás. - Ele cruzou os braços. Seus cabelos negros se destacavam nos olhos verdes e armadura preta. E aquela droga de piercing de boi que ele nunca tirava! - Se você sofrer um arranhão vai ter desejado estar morta, porque eu vou te espancar.

Ri na cara dele, cruzando os braços também. Mas ele ficou sério como se lembrasse de uma tragédia.

— Natasha. Você vai se casar?

Encarei-o atônita, apenas me sentindo... envergonhada. Menor. Todos sabiam?

Dois segundos depois um homem alto e de cachos loiros caindo nos olhos se aproximou, reverenciando também. De Roger.

  - Alteza, permita-me apresentar-me. Sou o Tenente Detroit, de Roger. Trouxe as tropas de Molotov para fazer a barreira.

Assenti.

  - Quais nossas ordens, Alteza? - Belova perguntou, se aproximando novamente e deu um sorrisinho. Aposto que preferia sangue.

  - Não vamos entregar o colar. - Disse, firme.

  - Contrariando as ordens do rei Steve. - Bucky comentou, me encarando.

  - As ordens do rei Steve são quais, Tenente Detroit? - Perguntei, sorrindo.

  - Apoiar a princesa Romanoff.

  - Ótimo. - Encarei James, vitoriosa. - General, você tem cinco minutos para arrumar suas tropas. Tenente, você tem trinta segundos. - Ele fez uma reverência tão desajeitada e apressada que mal a vi, e saiu gritando ordens.

O pai de Yelena puxou-a pelo braço violentamente, dando-lhe ordens, e vi os homens se movimentando. Apertei a mão de Tthomas, e nos encaramos por alguns segundos. Já haviamos feito isso muitas vezes, é uma precaução caso algum de nós... Ele saiu andando.

Olhei para Bucky.

  - Não morra.

  - Está se preocupando comigo? - ele ergueu uma sobrancelha.

  - Óbvio que não. Não quero que Wanda sofra. Nem.. Steve.

Ele sorriu.

  - O mesmo.

Dei as costas para ele e subi no meu cavalo, trotando entre as barracas. Todos que me viam faziam uma reverência seguidos por uma continência. Meu mai me tornou general com dez dias de idade. Óbvio que ele não me deixaria ser uma princesa cor de rosa. Eu era uma princesa coronel.

Em poucos minutos todos estavam prontos. Assim que me aproximei, Detroit e Belova comandaram ao mesmo tempo um sacar de armas e todos se ajoelharam. Um mar de soldados a minha disposição. Todos ajoelhados para mim. 

Assenti para os dois.

  - DESCANSAR! - Eles berraram, sendo ouvidos por todos. Ordenei que os soldados de Romanoff ficassem a frente, e os de Rogers atrás.

Girei minha cabeça, vendo que assim que viram as tropas se organizando fizeram o mesmo e os homens de armadura vermelho sangue e amarelo ouro estavam prontas. Mas a diferença é que todo meu exército estava de preto, devido ao luto. Assim era melhor, sorri.

  - Nós não queremos guerra. - Berrei com toda minha força, me projetando em cima do cavalo enorme. - Nós queremos proteger nosso reino! Eles nos invadiram, roubaram de nós, mataram-nos e exigiram o que não vamos dar a eles! 

Todos gritaram, fervendo as minhas palavras.

  - Vocês estão aqui pelo rei Volo de Romanoff! Vocês estão aqui pelo rei Steve de Roger! Vocês estão aqui por Deus, por suas famílias, pelas suas terras, e LUTEM por si mesmos!

Eles gritaram de novo, dessa vez ainda mais alto e mais energéticos, cheios de raiva, adrenalina, sei lá o que eles estavam cheios, só sei que aquelas dezenas de milhares de homens lutariam por mim.

  - As pontas devem sair primeiro, fazendo a formação C! Ao meu sinal vocês devem correr como nunca correram para proteger sua princesa e futura RAINHA. - Instruí. 

Olhei para o general Belova. 

  - Prepare os arqueiros. Ao meu sinal. - Falei para ele, pegando de sua mão a bandeira branca. A segurei, começando a andar não tão lentamente pra lá, mas também não estava correndo.

Vi um homem negro que de primeira não vi muito bem quem era, se aproximando na mesma velocidade. Se fosse alguém que não conheço seria mais fácil de arrancar a cabeça. Mas era Rhodes. Erro de Stark achar que eu exitaria ao mata-lo.

Assim que chegamos a trinta centímetros de distância, paramos.

  - Rhodey.

  - Nat.

  - Quem diria, hein?

  - Nunca achei que fosse capaz de invadir e roubar algo tão sagrado pra ele, Natasha.

  - Eu não mandei isso. Meu pai mandou.

Ele queria fazer a pergunta de uma vez, mas queria mais tempo também.

  - Também nunca achei que se casaria. Ainda mais com o Steve.

  - Vou o fazer para proteger quem eu amo, não para atacar Tony. Ele está alucinando, Rhodes. Pelo amor de Deus, ele vê golpe onde não tem! Ele vai deixar a situação pior do que já está!

Rhodes olhou para baixo por um segundo, suficiente para saber que ele concorda que Tony não está bem.

  - Vocês declararam guerra no momento em que invadiram o Palácio.

Fechei os olhos.

  - Entregue o colar.

  - Não. - Falei, firme, começando a me afastar dele. O vi tocar a espada, tenso.

  - Clint vai morrer, Natasha. Torne isso mais fácil.

Senti meu estômago embrulhar totalmente. Não. Ele não vai morrer. Ele não pode.

  - Pela última vez. Entregue. O. Colar.

Engoli em seco.

  - Pela última vez. Não.

Largamos nossas bandeiras brancas ao mesmo tempo, e berrei com toda minha força, me afastando dele assim como ele se afastava de mim. Vi a formação C se formando e os homens gritando dos dois lados.

Sangue vai cair, sangue vai cair.

Boom.

Guerra.

 


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Notas finais do capítulo

AAAAAAAAAAHHHH

Quero MUITO saber o que acharam da introdução dos brothers Romanoff na fic! Comentem!!!!

E quero dizer que vamos ter mais aparições surpresas assim. Não tinha nem falado que eles existiam e eles apareceram. Assim que eu trabalho.

No próximo capítulo tem TIRO PORRADA E BOMBA.

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