Miraculous - Um Novo Início escrita por Ben10
Look, I don't know how to say this, but we can´t continue like this... I knew, deep down, I wasn't the right one for you... Adrien is! Your connection is so amazing and you have so much in common. And that's ok! trust me! I like you! but I can feel the difference betwwen me and he! What if we stay just friends?
*
Of course... I think I was also with you out of anger... do not get me wrong, I like you, but... I... I have a better affinity with Adrien. So, just friends?
POV Adrien
Eu preciso reconquistar a Marinette! Mas como? Ela não acredita mais em mim... Primeira opção: eu tento contar a verdade. Segunda opção: peço ajuda para o povo. Terceira opção: fujo para as montanhas do Polo Norte e viro ajudante do Papai Noel.
Eu acho... Que a segunda opção é a melhor! Mas, se não der certo, a terceira pode vir a calhar.
POV Narradora
Adrien chegou na escola, avistou seus amigos na escadaria e foi conversar com eles.
- Oi, pessoal! – Ele acenou, se juntando ao grupo
- E aí, cara? – Nino trocou um “toca aqui” com o amigo, sorrindo
- Beleza? – Perguntou Iasmin – Ao infinito e além aqui, morô?
- Você está bem? – Indagou o loiro, arqueando uma das sobrancelhas
- De boa na lagoa, véi! – Respondeu, ainda de uma forma estranha
- Ela escorregou no banheiro e bateu a cabeça na privada, de novo? – Adrien perguntou, estranhando o comportamento da outra
- Da última vez, ela pensou que era uma jaca e se pendurou numa árvore, até falar que estava madura e cair de lá! – Relembrou Pâmela, rindo – Eu preciso encontrar uns amigos normais – Murmurou, balançando a cabeça – Tirando o Akira, ele é o mais normal daqui.
- É que nós estávamos brincando de verdade ou desfio, e eu a desfiei a falar só gírias o dia inteiro – Alya explicou
- Ata! – Adrien entendeu – Mas está faltando alguém aqui... – Contou os que estavam lá – Estamos somente em sete...
- É a Marinette! – Pâmela disse, fazendo uma careta – Agora, ela só fica com aquele tomate estragado – Revirou os olhos
- Projeto de Castiel falsificado, saca? – Completou Iasmin
- Ela me trocou! – Choramingou Alya – E mudou muito! Toda hora que eu pergunto se podemos sair juntas é a mesma coisa: “não posso, eu e Nathaniel vamos fazer isso” – Fez aspas com os dedos, fazendo uma voz escrota – Odeio admitir... Mas ela estava bem melhor com você!
[...]
- Hoje iremos dissecar uma rã – Anunciou a professora, ao entrar no laboratório
- Para que isso? – Pâmela ironizou – Se me disserem que dentro de rãs existem olhos, eu acredito!
- Por que eu escolhi ser professora? – Praguejou, murmurando
- Já vi que vou ir mal na prova – Marco murmurou, batendo a mão na testa
- Sussa! Eu vejo uma ponte no seu futuro... – Iasmin abraçou-o de lado, olhando para frente, com os olhos arregalados
- Sério? – Sorriu, contente
- Ô! – Confirmou, balançando a cabeça – E você está embaixo dela! – Completou
- Perde o amigo, mas não perde a piada – Marco emburrou, cruzando os braços
- Exatamente
[…]
- Olha, eu não sei como dizer isso, - Nathaniel seguro as mãos da garota, com delicadeza – mas nós não podemos continuar assim... – Negou com a cabeça, mordendo o lábio – Eu sabia, no fundo, eu não era o certo para você... – Suspirou – Adrien é! Sua conexão é tão incrível e você tem muito em comum. E isso é ok! Confie em mim! Eu gosto de você! Mas eu posso sentir a diferença entre mim e ele! E se ficarmos apenas amigos? – Pediu sorrindo
- Claro... – Ela murmurou – Eu acho que também estava com você por raiva... – Coçou a nuca, envergonhada – Não me leve a mal, gosto de você, mas... Eu... Tenho afinidade melhor com Adrien. Então, só amigos? – Estendeu a mão
- Amigos – O ruivo assentiu, apertando a mão da jovem, em um cumprimento – Eu posso estar terminando agora... Mas isso não significa que esteja desistindo de você – Ele completou
- Espero que não mesmo – Ela sorriu, compreensiva – Você é uma ótima pessoa Nath, e, se realmente as coisas não derem muito certo com o Adrien, espero que você ainda esteja aqui.
- Talvez eu possa estar.
[...]
Marinette se aproximou dos amigos, com cautela, faziam-se dois dias que terminou sua relação com Nathaniel, e sua vergonha aumentava de acordo com que pensava sobre como os largou, do dia para a noite.
- Oi, gente! – Ela acenou, tímida, parecendo uma novata que acabara de chegar na escola, sem possuir nenhum amigo
- Você não estava com o tomate? – Iasmin arqueou uma das sobrancelhas
- Nós... Terminamos – Mordeu o lábio
- Aleluia... Aleluia... Aleluia... Aleluuuuia – Pâmela e Iasmin cantarolavam, ao ritmo de Swerk
- Isso é um milagre! – Exclamou Nino – Onde está meu canhão de festas, quando preciso dele?
- Vocês, aí de cima, ouviram nossas preces! – Alya levantou os braços, enquanto o loiro batia a mão na cara
- Adrien... – Ela suspirou – Me desculpe pelo o que fiz... Te tratei mal, mesmo não sabendo o que aconteceu, de verdade... Minha atitude foi horrível! Eu sou horrível! Só espero que possa me perdoar... – Olhou para baixo, mas, logo, sentiu a mão do garoto em seu queixo, levantando seu rosto
- Nunca mais diga isso, Marinette – Ele respondeu, sério – Sua reação foi totalmente apropriada, é como nas novelas mexicanas! Você não é, e nunca será, alguém horrível! É a pessoa mais gentil e espirituosa que eu conheço! Meiga, sorridente, bondosa, alegre... – Ele contou nos dedos – Sem contar o quanto é generosa! Não vejo razões para lhe perdoar, sendo que não fez nada de errado! – Antes que o loiro pudesse terminar, ele recebeu um abraço da azulado, que já tinha lágrimas saindo de seus olhos como cachoeiras.
- Obrigada, Adrien... Muito obrigada...
[...]
Senhorita Bustier acabara de separar a classe em dois grupos, passando um trabalho sem tema específico, poderia ser sobre qualquer coisa que o grupo desejasse.
- Ele deverá ser entregue na segunda-feira, daqui uma semana. Podem unir-se com seus grupos, agora, para combinarem o que farão. Até amanhã eu irei querer o tema de cada um.
- Ei, gente! – Alya chamou-os – Após a aula, vamos na sorveteria, que tem ali na esquina, decidir o que pode ser o trabalho? – Perguntou, recebendo acenos positivos de todos
[...]
— Nós poderíamos fazer o trabalho sobre os heróis de Paris, que tal? – Sugeriu Marinette, após chegarem à sorveteria.
- Boa ideia! – Nino apoiou – Também podíamos fazer fantasias, para a apresentação!
- Beleza, mas nós temos que decidir quem vai fantasiado e de que – Pâmela concordou, sem, ao menos, tirar os olhos de seu jogo
- Então tira a cara desse vídeo game portátil, mano! Saca isso, cara! – Iasmin cruzou os braços, observando a amiga jogar, concentrada
- Que jogo que é esse? – Akira se inclinou para o lado, tentando ver o que a garota jogara
- Super Mário Bros – Respondeu – Acho que a última fase
- Passa aí! – Ele exclamou – Acaba com esse chefão!
- Qual é, cara? Depois vocês conversem sobre isso, agora o trabalho! Morô? – A esverdeada retirou o aparelho das mãos de Pâmela que exclamou, junto de Akira:
- Deixa eu/ela salvar o jogo!
- Senhor Jesus... – Bateu a mão na testa, suspirando
- Certo! Vamos decidir logo esse negócio, porque eu quero voltar paa meu jogo! – Bufou Pâmela, cruzando os braços
- Acho que seria melhor só dois irem fantasiado... De Ladybug e Chat Noir! – Alya jogou sua ideia, logo, chegaram ao acordo de somente os dois heróis aparecerem
- EU VOTO EM ADRINETTE PARA REPRESENTAR LADYNOIR! – Iasmin levantou a mão – QUEM ‘TÁ COMIGO?!
- Eu apoio! – Respondeu Pâmela
- Decidido! – Alya bateu a mão na mesa, para causa efeito – Adrien e Marinette foram, oficialmente, escolhidos para os papeis de Ladybug e Chat Noir! BOOM!
[...]
- Certo, já decidimos o tema, quem vai de Ladybug e Chat Noir e como vamos apresentar... – Recapitulou Akira – Só falta um lugar para fazermos o trabalho
- Já vou dizendo, lá em casa não dá – Adrien levantou as mãos
- Lá em casa também não – Negou Pâmela – Minha mãe não deixa ninguém ir lá quando estou sozinha, porque, da última vez, eu e a Iasmin quase explodimos a casa com talco! – Relembrou, balançando a cabeça
- Talco? – Marco arqueou uma das sobrancelhas
- Coé! Talco é bom para fazer guerrinha! – Explicou Iasmin
- Tipo farinha? – Indagou o garoto
- Tipo isso! – Ela respondeu à marco, acenando com a cabeça – Acho que podemos fazer trabalho lá em casa...
- Amanhã? – Perguntou Marinette, e todos corresponderam
[...]
- Vamos? – Indagou Alya, ao término das aulas
No caminho...
- Posso fazer uma pergunta? – Adrien cutucou o braço do amigo
- Pode, né? – Ironizou Nino
- Vamos atravessar a rua? Porque tem uns maloqueiros, com cara de poucos amigos, ali! – Apontou para a frente e completou, ao vê-los mais uma vez – Que acabaram de colocar máscaras dos Vingadores!
- Vamos atravessar a rua! – Exclamaram, em uníssono
Eles atravessam a rua, mas foram seguidos pelos mesmos caras. Ao repetir o processo de atravessar a rua, novamente os perseguidores fazem o mesmo.
- Vamos nos esconder ali naquele beco – Sugeriu Marinette, de forma discreta
Eles “despistam” os caras entrando no beco
- Má notícia! – Anunciou Marco, espiando atrás da parede – Eles estão vindo para cá!
- Por que justo a gente? Adrien, é culpa sua! Quem manda ser rico e famoso? – Nino culpou o loiro
- Agora a culpa é minha? – Apontou para si mesmo, olhando o céu – Amigos pombos, onde estão?
- A gente vai morrer! – Choramingou Pâmela
- E aí, galera! – Iasmin cumprimentou os que chegaram – Pera aí, vocês são os Vingadores!
- Retardada – Pâmela bateu a mão na testa
- Passem a grana! – Ordenou um deles – Senão vai ter porrada!
Os oito caras fazem uma roda em volta deles. Marinette pega um cano e bate na cabeça de um, que vai cambaleando até Akira, que o empurra, fazendo-o cair em cima de outro cara, e os dois desmaiam caindo no chão.
- Me passa a frigideira! – Pâmela estendeu a mão, recebendo de Iasmin uma frigideira. Ela sai correndo, circulando um, que fica zonzo e, antes de desmaiar, recebe uma frigideirada na cabeça, fazendo-o cair no chão desacordado
- Obrigada! – Agradeceu, lhe devolvendo a frigideira
- Disponha – Guardou o objeto na mochila
Nino joga granulado em algum, que desmaia, e uma manada de pombos atacam outro ser.
- Amigos pombos! – O loiro exclamou, animado
- Eu sou faixa vermelha em karatê! – Avisou Marco, dando alguns golpes de karatê loucos no outro, segurando-o com uma chave de braço – Me empresta a frigideira?
- ‘Tá na mão! – Jogou a frigideira para Marco, que a usou para desmaiar o bandido – Sentido aranha, não me deixe na mão... – Murmurou, de olhos fechados, sentindo seu braço arrepiar-se e, como se estivesse em câmera lenta, a garota abriu os olhos, observou o cara vindo em sua direção, pisou no pé do mesmo, que olhou para baixo, e lhe deu um gancho de direita, jogando-o para longe.
- Valeu! – Marco lhe devolveu a frigideira para Iasmin, que a guardou na mochila.
- Acho melhor correr, antes que acordem! – Observou Alya
[...]
- Por que você tem uma frigideira na mochila? – Indagou Nino, quando chegaram na casa da garota
- Eu tenho muitas coisas na mochila... – Ela respondeu, abrindo a porta da casa – Certo, o que é para pesquisar? – Indagou, se jogando no sofá e pegando o notebook
- Escreve aí: os Miraculous no passado – Nino sentou-se ao lado dela
- Achei a bagaça! – Exclamou, apontando para a tela – Aqui diz que antigamente não haviam Miraculous corrompidos, sem akumas, os heróis ajudavam o povo com secas, inundações, quando manadas de animais perdiam o controle e mais problemas como estes.
- Eles lutavam contra terroristas? – Indagou Pâmela
- Acho que isso nem existia... – Adrien refletiu, colocando a mão no queixo e pensando
- Aqui está dizendo que tudo começou no Egito, há séculos atrás... – Iasmin continuou lendo
- Com isso dá para fazer o cartaz – Observou Akira
- Eu trouxe a cartolina! – Marinette retirou a cartolina da mochila – Adrien, você escreve, tem letra de menina!
O loiro revirou os olhos, pegando a cartolina e a abrindo
- Certo, dita para eles, Marco – Ela passou o notebook para o garoto que estava ao seu lado
- Escreve o título: “Heróis no Passado” – Alya olhava por cima dos ombros de Adrien, para ver como ele escrevia – Sua letra é mesmo de menina...
- Eu disse... – Marinette deu de ombros
- Escreve aí: Antigamente não haviam Miraculous corrompidos, sem akumas os heróis ajudavam o povo com secas, inundações, quando manadas de animais perdiam o controle e mais como estes. – Marco disse exatamente o que a garota já havia
- Espera só um pouco e... – Adrien escrevia, rapidamente – Pronto, pode continuar!
- Você escreve rápido, hein? Beleza... Outro parágrafo. Isso começou a muitos séculos no Egito, depois, de guardião a guardião, os Miraculous foram indo para outros continentes, outros países... Até chegarem em Paris! Onde conhecemos nossos heróis e um temível vilão.
- E... Pronto! Só isso?
[...]
- Por que não vemos um filme? – Sugeriu Iasmin, pegando uma caixa, onde existiam vários filmes em DVD
- Partiu! – Concordou Alya, sendo seguida pelos outros
- Quem vai comigo fazer pipoca? – Indagou a esverdeada, entregando a caixa para Alya – Vai escolhendo o filme, junto com o resto do povo, enquanto o Diaz e eu vamos fazer pipoca.
- NADA DE FILME DE TERROR! – Berrou Marinette
- Vamos, meu assistente!
- Eu não sou seu assistente! – Reclamou Marco, cruzando os braços
- Prefere menino prodígio? – Olhou para o garoto, por cima do ombro
- Sim, é melhor – Concordou
[...]
- Tem certeza que é esse tanto de pipoca? – Perguntou Marco, temendo o pior
- Claro! Confia em mim! – Ela deu de ombros, jogando o saco de pipoca inteiro na panela
- Vai dar cagada! Você tem certeza mesmo do que está fazendo?
- Claro! Já disse para confiar em mim! – Esbravejou, cruzando os braços
Um tempo depois, eles escutam os barulhos da pipoca
- Ai, caramba!
- Eu disse que ia dar merda! – Marco corria de um lado para o outro, com os braços erguidos
- Vai ir pipoca para todo lado! – Iasmin gritou, pondo as mãos na cabeça
- Nós vamos morrer! – A segurou pelos ombros, chacoalhando-a
- É só pipoca! – Ela ironizou, revirando os olhos
Marco corou, instantaneamente, ao perceber a aproximação que estava da garota, mas, sem ao menos perceber, já se aproximava mais da mesma.
- Marco! – Ela gritou, ao perceber o que ele faria – MARCO DIAZ! – Gritou mais alto, mas sem tirá-lo de seu transe – MARCO DIAZ, PARE! TÊM OUTRAS PESSOAS AQUI!
O garoto, enfim, abriu os olhos e corou, balançando as mãos freneticamente, se distanciando dela
- Ah, minha nossa! Me desculpe! Eu não queria... – Enquanto andava para trás, ele não percebera o chão molhado, escorregando e caindo.
- Pff... – Ela levou as mãos até a boca, tentando impedir a risada, mas não adiantou muito, já que explodiu em gargalhadas. – Vem, eu te ajudo a levantar – Estendeu a mão para Marco, que aceitou, ajudando-o a se levantar
- E a pipoca?
Antes que pudessem se virar, a panela explodiu, arremessando pipocas para todos os lados, enquanto ambos gritavam.
[...]
- Vocês ouviram isso? – Indagou Alya, escutando os gritos e barulhos, vindos da cozinha
- Como não ouvir?! – Ironizou Nino
- Estamos sendo atacados! – Berrou Pâmela, levando as mãos na cabeça
- Pelo menos já escolheram o filme?
- Já! – Marinette respondeu para o loiro, em desespero – Mas do que adianta, se vamos morrer?
- São os terroristas! – Apostou Akira, escutando mais barulhos
Então, Iasmin e Marco apareceram na porta da cozinha, com afobamento
- Fiquem calmos! Isso não é um treinamento! – Exclamou ela, balançando as mãos
- O que aconteceu? – Alya perguntou, tentando relaxar
- Vamos dizer que... – Marco explicara – Alguém jogou muita pipoca na panela – Ele olhou para Iasmin, reprovando sua atitude – E agora tem pipoca para todo lado
- Mas eu salvei algumas e dá para assistir o filme! – Ela tentou olhar o lado positivo
- Não me diga que vamos ter que arrumar a bagunça que vocês dois fizeram! – Praguejou Nino, se estapeando
- Eu e o menino prodígio já limpamos – Respondeu Iasmin, batendo suas mãos umas nas outras, como se limpasse poeira
- Ainda bem! – O moreno suspirou, aliviado
- Que filme vocês escolheram? – Marco olhou por cima do ombro de Pâmela, para enxergar o filme em suas mãos
- Bem, eu fui contra – Ela deu de ombros – Mas geral preferiu esse filme do Batman – Resmungou, a contragosto
[...]
Viam o filme tranquilamente, até a televisão apagar e, junto dela, as luzes.
- Aaaaah! – Pâmela gritou, quando tudo se tornou escuro
- Jesus, me dê luz! – Iasmin também gritou – Tinha que acontecer isso bem na melhor parte do filme, não é?
- Já, já a luz volta... – Alya tentava tranquiliza Marinette, que tremia e tinha os olhos arregalados – Se Deus quiser – Completou, murmurando, para somente si mesma escutar
- Eu vou pegar as velas... – Iasmin tateava a parede, para achar a porta da cozinha
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