Miraculous - Um Novo Início escrita por Ben10


Capítulo 12
Menino Prodígio




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Look, I don't know how to say this, but we can´t continue like this... I knew, deep down, I wasn't the right one for you... Adrien is! Your connection is so amazing and you have so much in common. And that's ok! trust me! I like you! but I can feel the difference betwwen me and he! What if we stay just friends?

*

Of course... I think I was also with you out of anger... do not get me wrong, I like you, but... I... I have a better affinity with Adrien. So, just friends?

 

 

 

 

 

POV Adrien

    Eu preciso reconquistar a Marinette! Mas como? Ela não acredita mais em mim... Primeira opção: eu tento contar a verdade. Segunda opção: peço ajuda para o povo. Terceira opção: fujo para as montanhas do Polo Norte e viro ajudante do Papai Noel.

    Eu acho... Que a segunda opção é a melhor! Mas, se não der certo, a terceira pode vir a calhar. 

 

POV Narradora

    Adrien chegou na escola, avistou seus amigos na escadaria e foi conversar com eles.

    - Oi, pessoal! – Ele acenou, se juntando ao grupo

    - E aí, cara? – Nino trocou um “toca aqui” com o amigo, sorrindo

    - Beleza? – Perguntou Iasmin – Ao infinito e além aqui, morô?

    - Você está bem? – Indagou o loiro, arqueando uma das sobrancelhas

    - De boa na lagoa, véi! – Respondeu, ainda de uma forma estranha

    - Ela escorregou no banheiro e bateu a cabeça na privada, de novo? – Adrien perguntou, estranhando o comportamento da outra

    - Da última vez, ela pensou que era uma jaca e se pendurou numa árvore, até falar que estava madura e cair de lá! – Relembrou Pâmela, rindo – Eu preciso encontrar uns amigos normais – Murmurou, balançando a cabeça – Tirando o Akira, ele é o mais normal daqui.

    - É que nós estávamos brincando de verdade ou desfio, e eu a desfiei a falar só gírias o dia inteiro – Alya explicou

    - Ata! – Adrien entendeu – Mas está faltando alguém aqui... – Contou os que estavam lá – Estamos somente em sete...

    - É a Marinette! – Pâmela disse, fazendo uma careta – Agora, ela só fica com aquele tomate estragado – Revirou os olhos

    - Projeto de Castiel falsificado, saca? – Completou Iasmin

    - Ela me trocou! – Choramingou Alya – E mudou muito! Toda hora que eu pergunto se podemos sair juntas é a mesma coisa: “não posso, eu e Nathaniel vamos fazer isso” – Fez aspas com os dedos, fazendo uma voz escrota – Odeio admitir... Mas ela estava bem melhor com você!

[...]

    - Hoje iremos dissecar uma rã – Anunciou a professora, ao entrar no laboratório

    - Para que isso? – Pâmela ironizou – Se me disserem que dentro de rãs existem olhos, eu acredito!

    - Por que eu escolhi ser professora? – Praguejou, murmurando

    - Já vi que vou ir mal na prova – Marco murmurou, batendo a mão na testa

    - Sussa! Eu vejo uma ponte no seu futuro... – Iasmin abraçou-o de lado, olhando para frente, com os olhos arregalados

    - Sério? – Sorriu, contente

    - Ô! – Confirmou, balançando a cabeça – E você está embaixo dela! – Completou

    - Perde o amigo, mas não perde a piada – Marco emburrou, cruzando os braços

    - Exatamente

[…]

    - Olha, eu não sei como dizer isso, - Nathaniel seguro as mãos da garota, com delicadeza – mas nós não podemos continuar assim... – Negou com a cabeça, mordendo o lábio – Eu sabia, no fundo, eu não era o certo para você... – Suspirou – Adrien é! Sua conexão é tão incrível e você tem muito em comum. E isso é ok! Confie em mim! Eu gosto de você! Mas eu posso sentir a diferença entre mim e ele! E se ficarmos apenas amigos? – Pediu sorrindo

    - Claro... – Ela murmurou – Eu acho que também estava com você por raiva... – Coçou a nuca, envergonhada – Não me leve a mal, gosto de você, mas... Eu... Tenho afinidade melhor com Adrien. Então, só amigos? – Estendeu a mão

    - Amigos – O ruivo assentiu, apertando a mão da jovem, em um cumprimento – Eu posso estar terminando agora... Mas isso não significa que esteja desistindo de você – Ele completou

    - Espero que não mesmo – Ela sorriu, compreensiva – Você é uma ótima pessoa Nath, e, se realmente as coisas não derem muito certo com o Adrien, espero que você ainda esteja aqui.

    - Talvez eu possa estar.

[...]

    Marinette se aproximou dos amigos, com cautela, faziam-se dois dias que terminou sua relação com Nathaniel, e sua vergonha aumentava de acordo com que pensava sobre como os largou, do dia para a noite.

    - Oi, gente! – Ela acenou, tímida, parecendo uma novata que acabara de chegar na escola, sem possuir nenhum amigo

    - Você não estava com o tomate? – Iasmin arqueou uma das sobrancelhas

    - Nós... Terminamos – Mordeu o lábio

    - Aleluia... Aleluia... Aleluia... Aleluuuuia – Pâmela e Iasmin cantarolavam, ao ritmo de Swerk

    - Isso é um milagre! – Exclamou Nino – Onde está meu canhão de festas, quando preciso dele?

    - Vocês, aí de cima, ouviram nossas preces! – Alya levantou os braços, enquanto o loiro batia a mão na cara

    - Adrien... – Ela suspirou – Me desculpe pelo o que fiz... Te tratei mal, mesmo não sabendo o que aconteceu, de verdade... Minha atitude foi horrível! Eu sou horrível! Só espero que possa me perdoar... – Olhou para baixo, mas, logo, sentiu a mão do garoto em seu queixo, levantando seu rosto

    - Nunca mais diga isso, Marinette – Ele respondeu, sério – Sua reação foi totalmente apropriada, é como nas novelas mexicanas! Você não é, e nunca será, alguém horrível! É a pessoa mais gentil e espirituosa que eu conheço! Meiga, sorridente, bondosa, alegre... – Ele contou nos dedos – Sem contar o quanto é generosa! Não vejo razões para lhe perdoar, sendo que não fez nada de errado! – Antes que o loiro pudesse terminar, ele recebeu um abraço da azulado, que já tinha lágrimas saindo de seus olhos como cachoeiras.

    - Obrigada, Adrien... Muito obrigada...

[...]

    Senhorita Bustier acabara de separar a classe em dois grupos, passando um trabalho sem tema específico, poderia ser sobre qualquer coisa que o grupo desejasse.

    - Ele deverá ser entregue na segunda-feira, daqui uma semana. Podem unir-se com seus grupos, agora, para combinarem o que farão. Até amanhã eu irei querer o tema de cada um.

    - Ei, gente! – Alya chamou-os – Após a aula, vamos na sorveteria, que tem ali na esquina, decidir o que pode ser o trabalho? – Perguntou, recebendo acenos positivos de todos

[...]

— Nós poderíamos fazer o trabalho sobre os heróis de Paris, que tal? – Sugeriu Marinette, após chegarem à sorveteria.

    - Boa ideia! – Nino apoiou –  Também podíamos fazer fantasias, para a apresentação!

    - Beleza, mas nós temos que decidir quem vai fantasiado e de que – Pâmela concordou, sem, ao menos, tirar os olhos de seu jogo

    - Então tira a cara desse vídeo game portátil, mano! Saca isso, cara! – Iasmin cruzou os braços, observando a amiga jogar, concentrada

    - Que jogo que é esse? – Akira se inclinou para o lado, tentando ver o que a garota jogara

    - Super Mário Bros – Respondeu – Acho que a última fase

    - Passa aí! – Ele exclamou – Acaba com esse chefão!

    - Qual é, cara?  Depois vocês conversem sobre isso, agora o trabalho! Morô? – A esverdeada retirou o aparelho das mãos de Pâmela que exclamou, junto de Akira:

    - Deixa eu/ela salvar o jogo!

    - Senhor Jesus... – Bateu a mão na testa, suspirando

    - Certo! Vamos decidir logo esse negócio, porque eu quero voltar paa meu jogo! – Bufou Pâmela, cruzando os braços

    - Acho que seria melhor só dois irem fantasiado... De Ladybug e Chat Noir! – Alya jogou sua ideia, logo, chegaram ao acordo de somente os dois heróis aparecerem

    - EU VOTO EM ADRINETTE PARA REPRESENTAR LADYNOIR! – Iasmin levantou a mão – QUEM ‘TÁ COMIGO?!

    - Eu apoio! – Respondeu Pâmela

    - Decidido! – Alya bateu a mão na mesa, para causa efeito – Adrien e Marinette foram, oficialmente, escolhidos para os papeis de Ladybug e Chat Noir! BOOM!

[...]

    - Certo, já decidimos o tema, quem vai de Ladybug e Chat Noir e como vamos apresentar... – Recapitulou Akira – Só falta um lugar para fazermos o trabalho

    - Já vou dizendo, lá em casa não dá – Adrien levantou as mãos

    - Lá em casa também não – Negou Pâmela – Minha mãe não deixa ninguém ir lá quando estou sozinha, porque, da última vez, eu e a Iasmin quase explodimos a casa com talco! – Relembrou, balançando a cabeça

    - Talco? – Marco arqueou uma das sobrancelhas

    - Coé! Talco é bom para fazer guerrinha! – Explicou Iasmin

    - Tipo farinha? – Indagou o garoto

    - Tipo isso! – Ela respondeu à marco, acenando com a cabeça – Acho que podemos fazer trabalho lá em casa...

    - Amanhã? – Perguntou Marinette, e todos corresponderam

[...]

    - Vamos? – Indagou Alya, ao término das aulas

    No caminho...

    - Posso fazer uma pergunta? – Adrien cutucou o braço do amigo

    - Pode, né? – Ironizou Nino

    - Vamos atravessar a rua? Porque tem uns maloqueiros, com cara de poucos amigos, ali! – Apontou para a frente e completou, ao vê-los mais uma vez – Que acabaram de colocar máscaras dos Vingadores!

    - Vamos atravessar a rua! – Exclamaram, em uníssono

    Eles atravessam a rua, mas foram seguidos pelos mesmos caras. Ao repetir o processo de atravessar a rua, novamente os perseguidores fazem o mesmo.

    - Vamos nos esconder ali naquele beco – Sugeriu Marinette, de forma discreta

  Eles “despistam” os caras entrando no beco

    - Má notícia! – Anunciou Marco, espiando atrás da parede – Eles estão vindo para cá!

     - Por que justo a gente? Adrien, é culpa sua! Quem manda ser rico e famoso? – Nino culpou o loiro

    - Agora a culpa é minha? – Apontou para si mesmo, olhando o céu –  Amigos pombos, onde estão?

    - A gente vai morrer! – Choramingou Pâmela

    - E aí, galera! – Iasmin cumprimentou os que chegaram – Pera aí, vocês são os Vingadores!

    - Retardada – Pâmela bateu a mão na testa

     - Passem a grana! – Ordenou um deles – Senão vai ter porrada!

  Os oito caras fazem uma roda em volta deles. Marinette pega um cano e bate na cabeça de um, que vai cambaleando até Akira, que o empurra, fazendo-o cair em cima de outro cara, e os dois desmaiam caindo no chão.

    - Me passa a frigideira! – Pâmela estendeu a mão, recebendo de Iasmin uma frigideira. Ela sai correndo, circulando um, que fica zonzo e, antes de desmaiar, recebe uma frigideirada na cabeça, fazendo-o cair no chão desacordado

    - Obrigada! – Agradeceu, lhe devolvendo a frigideira

    - Disponha – Guardou o objeto na mochila

    Nino joga granulado em algum, que desmaia, e uma manada de pombos atacam outro ser.

    - Amigos pombos! – O loiro exclamou, animado

    - Eu sou faixa vermelha em karatê! – Avisou Marco, dando alguns golpes de karatê loucos no outro, segurando-o com uma chave de braço – Me empresta a frigideira?

    - ‘Tá na mão! – Jogou a frigideira para Marco, que a usou para desmaiar o bandido – Sentido aranha, não me deixe na mão... – Murmurou, de olhos fechados, sentindo seu braço arrepiar-se e, como se estivesse em câmera lenta, a garota abriu os olhos, observou o cara vindo em sua direção, pisou no pé do mesmo, que olhou para baixo, e lhe deu um gancho de direita, jogando-o para longe.

    - Valeu! – Marco lhe devolveu a frigideira para Iasmin, que a guardou na mochila.

    - Acho melhor correr, antes que acordem! – Observou Alya

[...]

    - Por que você tem uma frigideira na mochila? – Indagou Nino, quando chegaram na casa da garota

    - Eu tenho muitas coisas na mochila... – Ela respondeu, abrindo a porta da casa – Certo, o que é para pesquisar? – Indagou, se jogando no sofá e pegando o notebook

    - Escreve aí: os Miraculous no passado – Nino sentou-se ao lado dela

    - Achei a bagaça! – Exclamou, apontando para a tela – Aqui diz que antigamente não haviam Miraculous corrompidos, sem akumas, os heróis ajudavam o povo com secas, inundações, quando manadas de animais perdiam o controle e mais problemas como estes.

    - Eles lutavam contra terroristas? – Indagou Pâmela

    - Acho que isso nem existia... – Adrien refletiu, colocando a mão no queixo e pensando

    - Aqui está dizendo que tudo começou no Egito, há séculos atrás... – Iasmin continuou lendo

    - Com isso dá para fazer o cartaz – Observou Akira

    - Eu trouxe a cartolina! – Marinette retirou a cartolina da mochila – Adrien, você escreve, tem letra de menina!

    O loiro revirou os olhos, pegando a cartolina e a abrindo

    - Certo, dita para eles, Marco – Ela passou o notebook para o garoto que estava ao seu lado

    - Escreve o título: “Heróis no Passado” – Alya olhava por cima dos ombros de Adrien, para ver como ele escrevia – Sua letra é mesmo de menina...

    - Eu disse... – Marinette deu de ombros

    - Escreve aí: Antigamente não haviam Miraculous corrompidos, sem akumas os heróis ajudavam o povo com secas, inundações, quando manadas de animais perdiam o controle e mais como estes. – Marco disse exatamente o que a garota já havia

    - Espera só um pouco e... – Adrien escrevia, rapidamente – Pronto, pode continuar!

    - Você escreve rápido, hein? Beleza... Outro parágrafo. Isso começou a muitos séculos no Egito, depois, de guardião a guardião, os Miraculous foram indo para outros continentes, outros países... Até chegarem em Paris! Onde conhecemos nossos heróis e um temível vilão.

    - E... Pronto! Só isso?

[...]

    - Por que não vemos um filme? – Sugeriu Iasmin, pegando uma caixa, onde existiam vários filmes em DVD

    - Partiu! – Concordou Alya, sendo seguida pelos outros

    - Quem vai comigo fazer pipoca? – Indagou a esverdeada, entregando a caixa para Alya – Vai escolhendo o filme, junto com o resto do povo, enquanto o Diaz e eu vamos fazer pipoca.

    - NADA DE FILME DE TERROR! – Berrou Marinette

    - Vamos, meu assistente!

    - Eu não sou seu assistente! – Reclamou Marco, cruzando os braços

    - Prefere menino prodígio? – Olhou para o garoto, por cima do ombro

    - Sim, é melhor – Concordou

[...]

    - Tem certeza que é esse tanto de pipoca? – Perguntou Marco, temendo o pior

    - Claro! Confia em mim! – Ela deu de ombros, jogando o saco de pipoca inteiro na panela

    - Vai dar cagada! Você tem certeza mesmo do que está fazendo?

    - Claro! Já disse para confiar em mim! – Esbravejou, cruzando os braços

    Um tempo depois, eles escutam os barulhos da pipoca

    - Ai, caramba!

    - Eu disse que ia dar merda! – Marco corria de um lado para o outro, com os braços erguidos

    - Vai ir pipoca para todo lado! – Iasmin gritou, pondo as mãos na cabeça

    - Nós vamos morrer! – A segurou pelos ombros, chacoalhando-a

    - É só pipoca! – Ela ironizou, revirando os olhos

    Marco corou, instantaneamente, ao perceber a aproximação que estava da garota, mas, sem ao menos perceber, já se aproximava mais da mesma.

    - Marco! – Ela gritou, ao perceber o que ele faria – MARCO DIAZ! – Gritou mais alto, mas sem tirá-lo de seu transe – MARCO DIAZ, PARE! TÊM OUTRAS PESSOAS AQUI!

    O garoto, enfim, abriu os olhos e corou, balançando as mãos freneticamente, se distanciando dela

    - Ah, minha nossa! Me desculpe! Eu não queria... – Enquanto andava para trás, ele não percebera o chão molhado, escorregando e caindo.

    - Pff... – Ela levou as mãos até a boca, tentando impedir a risada, mas não adiantou muito, já que explodiu em gargalhadas. – Vem, eu te ajudo a levantar – Estendeu a mão para Marco, que aceitou, ajudando-o a se levantar

    - E a pipoca?

    Antes que pudessem se virar, a panela explodiu, arremessando pipocas para todos os lados, enquanto ambos gritavam.

[...]

    - Vocês ouviram isso? – Indagou Alya, escutando os gritos e barulhos, vindos da cozinha

    - Como não ouvir?! – Ironizou Nino

    - Estamos sendo atacados! – Berrou Pâmela, levando as mãos na cabeça

    - Pelo menos já escolheram o filme?

    - Já! – Marinette respondeu para o loiro, em desespero – Mas do que adianta, se vamos morrer?

    - São os terroristas! – Apostou Akira, escutando mais barulhos

    Então, Iasmin e Marco apareceram na porta da cozinha, com afobamento

    - Fiquem calmos! Isso não é um treinamento! – Exclamou ela, balançando as mãos

    - O que aconteceu? – Alya perguntou, tentando relaxar

    - Vamos dizer que... – Marco explicara – Alguém jogou muita pipoca na panela – Ele olhou para Iasmin, reprovando sua atitude – E agora tem pipoca para todo lado

    - Mas eu salvei algumas e dá para assistir o filme! – Ela tentou olhar o lado positivo

    - Não me diga que vamos ter que arrumar a bagunça que vocês dois fizeram! – Praguejou Nino, se estapeando

    - Eu e o menino prodígio já limpamos – Respondeu Iasmin, batendo suas mãos umas nas outras, como se limpasse poeira

    - Ainda bem! – O moreno suspirou, aliviado

    - Que filme vocês escolheram? – Marco olhou por cima do ombro de Pâmela, para enxergar o filme em suas mãos

    - Bem, eu fui contra – Ela deu de ombros – Mas geral preferiu esse filme do Batman – Resmungou, a contragosto

[...]

    Viam o filme tranquilamente, até a televisão apagar e, junto dela, as luzes.

    - Aaaaah! – Pâmela gritou, quando tudo se tornou escuro

    - Jesus, me dê luz! – Iasmin também gritou – Tinha que acontecer isso bem na melhor parte do filme, não é?

    - Já, já a luz volta... – Alya tentava tranquiliza Marinette, que tremia e tinha os olhos arregalados – Se Deus quiser – Completou, murmurando, para somente si mesma escutar

    - Eu vou pegar as velas... – Iasmin tateava a parede, para achar a porta da cozinha


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