A Difícil Arte de Amar escrita por Isabelle


Capítulo 17
A Difícil Arte de Amar




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Capítulo 17-

                    A Difícil Arte de Amar

Depois do jantar Draco levou Nina de volta a Hogwarts. A noite fora divertida. Draco assistiu Harry e Lucius conversarem como se fossem velhos amigos. Aquela era uma noite de pessoas ‘Supreendentes’ e Harry era o número um da lista. Draco o admirava. Era um homem justo e exercia sempre ‘a difícil arte de perdoar’, poucos perdoariam Lucius, e o próprio Draco, que jamais se esqueceria que tinha feito da vida não só de Harry, mas de todos que o cercavam, um verdadeiro inferno no tempo de escola.

Deixar Nina em Hogwarts era cada vez mais difícil. Nick havia ficado em Wiltshire, o dia fora longo e as crianças dormiram logo depois do bolo de chocolate. Nina não achou apropriado remover o garotinho que dormia tranquilamente. Afinal estariam todos juntos no final da tarde para o ritual que seria realizado nos jardins da mansão.

Nina ainda estava apreensiva com o ritual. Severus resolveu optar por um tipo de ritual em que Nick tivesse opção de escolha. Ele julgava o pequeno Malfoy capaz de fazer as suas. Esses laços, diferente do ritual de imposição não poderia ser quebrado nem com a morte. Era como o amor existente entre mãe e filho. Mas, Nina mesmo amando seu garotinho estava muito insegura. E Draco podia sentir.

- Não se preocupe amor, ele te ama. Estou para confessar que ama mais a você que a mim. – disse Draco um tanto chateado com a constatação.

- Cala a boca Malfoy, não diz besteira! – censurou Nina.

- Tudo bem, mas, tente dormir, sim? – O loiro sorriu fraco. – Nós te amamos!

Draco finalmente se despediu, voltou para a mansão. Foi até o quarto do filho, recolocou o cobertor e beijou-lhe a testa. Deitou-se a seu lado. Fazia isso às vezes. Sentir sua respiração e seu cheiro fazia bem ao loiro. Depois de um tempo em seu quarto, demorou a conciliar o sono. Reviu algumas fotos. Uma foto de Pansy e Nick juntos...

- Obrigado Pansy... Agora entendo porque escondeu nosso filho. Para eu tentar ser feliz... Se não fosse isso, talvez eu não tivesse encontrado Nina, e a Dry não estaria com Severus. Merlin tem um jeito estranho de dar um final feliz a todos nós.

Depois disso Draco dormiu. Agora sem pesadelos. Um sono bom e nada mais.

oOo

Nina não conseguia conciliar o sono. Ainda havia vários detalhes até o casamento. A garota se sentia feliz. Thompson entraria com ela nos salão principal de Hogwarts no sábado. E ainda tinha a cerimônia trouxa de Hermione na sexta-feira. Aquela semana seria uma maratona. Não seria novidade mais uma noite mal dormida ali nos aposentos da tia. Dryade com certeza não estava dormindo ainda.

Não foi com surpresa que Nina ouviu uma leve batida na porta.

- Entre tia! – Nina disse enquanto abria magicamente a porta.

- Vi sua luz acesa então resolvi dar boa noite. Pensei que Malfoy estivesse aqui... – colocou Dryade com um pouco de malícia.

- Tia! – Nina percebeu. – Não. Essa semana ele ficou na mansão com Nick. Essas masmorras estão movimentadas demais para uma criança. E Narcissa é completamente apaixonada pelo neto, e Nick por ela, nunca vi uma afinidade tão instantânea!

- Vejo uma pontinha de ciúmes? – alfinetou a tia.

- Ciúme? Eu? Claro que não. Levei pelo menos seis meses para domar o garoto. E ela faz isso em algumas horas... – Nina tinha a voz um tanto quanto frustrada.

- Nina, Nina, a quem quer enganar? Nick ama você! Confia em você, e a senhorita nem é sangue dele. É bastante natural que ele sinta afinidade com o sangue Malfoy, e mesmo com os Parkinsons, apesar de que Nick não dispensa aos avôs maternos a mesma simpatia que demonstra com os Malfoys... – Dryade fez uma pausa, entendendo o motivo da insônia. – Vai dar tudo certo amanhã. Nick escolheu você, a testou durante seis meses. Inconscientemente ele não poderia se enganar com a nova mãe, por isso levou tanto tempo para te aceitar. Agora durma! Seu dia será puxado amanhã! Boa noite querida!

- Boa noite, tia! Eu te amo!

Dryade olhou para a sobrinha sob a luz dos archotes, os olhos de Paul brilhavam em sua face. Era a primeira vez que a sobrinha verbalizava seus sentimentos por ela. Dryade não sabia bem lidar com aqueles sentimentos. Abraçou a sobrinha e sentiu que, como Severus havia dito, havia um novo começo ali. Enfim começava para ela os dias de paz.

oOo

Nos jardins de Wiltshire, Severus havia escolhido um ponto em particular, perto de um carvalho de idade inestimada. Era um ponto de rara beleza, como todo o restante do jardim, mas ali a magia fluía de maneira ímpar. Aquele ponto resistiu até mesmo à passagem daquele-que-não-nos-amedronta-mais. Ali foram colocadas algumas cadeiras para o conforto dos que assistiriam o ritual.

Nina vestia trajes bruxos em verde e prata. Bem como Nick. A garota havia preparado um medalhão, depois que pesquisou o ritual que Snape faria. Seu coração batia descompassado. Todos já estariam na mansão àquela hora. Nina estava em uma carruagem que parou a frente da mansão. Draco estava a sua espera. O loiro não precisou verbalizar o que seus olhos gritavam. Nina estava linda. A garota apenas sorriu.

- Seu bobo!

- Acima dos padrões Malfoy...

- Que bom que gostou, escolhi a cor pensando em você. – Nina não se esqueceu das vestes que ele havia transfigurado em seu primeiro dia em Hogwarts.

- Apropriado e encantador. Obrigado amor... - Draco selou seus lábios com um leve beijo, conduzindo-a até o ponto do ritual.

Assim que Nina chegou Severus começou a recitar os ancestrais Malfoy de Nick, nesse momento Narcissa entrou com a tapeçaria ricamente bordada com a árvore genealógica dos Malfoy, com Nick a seu lado. Estava em um suporte de ferro escuro, um estandarte. A bruxa adentrou o círculo com a peça, encaixando em seguida em um suporte a direita de Severus.

Quando terminou, Severus perguntou solenemente:

- Quem apresenta a criança?

- Eu, Narcissa Malfoy. – respondeu a bruxa que Nick escolhera para representá-lo, escolha intrigante para Draco, mas o garoto respeitou a vontade do filho.

Narcissa colocou Nick de frente para Severus. Nesse momento ele perguntou novamente:

- Quem reclama para si a criança?

- Eu, Nina Noxon.

Severus começou a recitar os ancestrais da família Noxon, enquanto Dryade entrava no círculo com o estandarte de sua família, seguida de Nina. Dryade procedeu como Narcissa, colocando o estandarte no suporte ao lado do pertencente à família Malfoy. Ao final Severus começou a invocação.

- Eu invoco a sabedoria dos ancestrais, o Poder da minha Linhagem, da linhagem Malfoy e da linhagem Noxon, que nesse momento testemunham o amor. Eu invoco o Poder das Estrelas, para iluminar essa escolha. Eu invoco o Poder da Visão símbolo da comunicação com a Deusa e guia nessa escolha. Eu invoco o Poder da Intuição. Eu invoco para mim, o Poder dos Cinco Elementos!

Nesse momento o sol se escondia, o início de um novo dia era marcado por um vento suave que beijou a face de todos, a deusa havia respondido. Então Severus levantou a varinha e  continuou.

-  Revelare Maternun. – Severus apontou a varinha para Nick e um raio azul acertou suavemente o garoto.

Todos ficaram perplexos quando Pansy como um fantasma flutuou no centro do círculo, ela postou-se na frente de Nick depositando um beijo etéreo no garoto.

- Mamãe te ama. Mas agora escolha para você aquela que junto comigo vai te proteger para sempre...

O garotinho fechou os olhos e uma fina linha prateada começou a sair de seu umbigo ela serpenteava lentamente pelo ar. Todos ali podiam ver maravilhados a magia ancestral e a muito não pronunciada. Os segundos pareciam intermináveis e o coração de Nina falhou uma batida quando o fino cordão acertou seu coração. Mostrando a todos que Nina era sim sua mãe de coração, outro cordão podia ser visto saindo de Nick esse o ligava ao abdome de Pansy, e todos entenderam a garota sempre seria sua mãe biológica, aquela que o salvou naquele dia. Aquela que nunca deixou de amar seu filho. E que o encaminhou para Nina sua mãe de coração.

Nina tinha lágrimas que não segurava mais, como todos ali, que discretamente tentavam disfarçar. A garota retirou das vestes um medalhão, uma borboleta e um dragão ricamente montado em ouro e pedras preciosas, a borboleta era uma replica da sua, e o dragão, o que estava no medalhão que Draco levava ao pescoço.

- Que a magia ancestral adentre nesse objeto, simbolizando essa união de amor, magia e proteção. – Severus tocou o medalhão com sua varinha, imediatamente ele brilhou.

Nina aproximou-se de Nick. Dizendo enquanto colocava o medalhão no garoto.

- Eu reclamo você Nicholas Alexander Malfoy como meu filho de coração... – Nina respirou fundo controlando sua emoção. – Prometo amar, proteger e guiar, por toda a minha vida. – Nina havia se ajoelhado para ficar da altura do menino, esse a abraçou fortemente.

- Eu te amo mamãe. – e olhando para Pansy que pairava a pouca distancia deles. – E você também mamãe.

Nesse momento ela desapareceu e Nick voltou a abraçar Nina com carinho. A garota pode sentir o coraçãozinho acelerado do garoto. Ele com tão pouca idade sentia a magia que pairava por ali, bem como a emoção que envolvia a todos.

Severus fechou o círculo de proteção do primeiro ritual. Agora se preparava para o segundo ritual da noite. Draco não chegou a indicar um padrinho para o garoto na época do desaparecimento. Mas, tinha planos de chamar Dryade sua amiga de todas as horas, aquela que ocupou silenciosamente o lugar de Severus em sua vida, então a escolha não poderia ser outra. Dryade e Severus dividiriam a responsabilidade.

Nick se soltou de Nina e foi até Severus quando esse se colocou pronto a frente dos presentes. Severus colocou a mão direita no ombro do garotinho, gesto que foi seguido por Dryade.

- Eu Severus Snape confirmo teu Nome: Nicholas Alexander Malfoy e te batizo com ele em Nome de Merlin, senhor da magia e da deusa Ceridwen a senhora da vida e da morte. Prometo nesta hora sagrada, que assim como esta luz brilha em tua mão... – Severus tocou a palma da mão direita do garoto com sua varinha, uma luz branca emanou de sua mãozinha trazendo um sorriso travesso aos olhos de Nick. -... por todo o sempre haverá uma Luz acesa em meu coração, para iluminar teus passos e guiar o teu Caminho.

Dryade sorriu para Nick e pegou sua mãozinha esquerda e olhando para o garotinho ternamente disse:

- Eu Dryade Noxon confirmo teu Nome: Nicholas Alexander Malfoy e te batizo com ele em Nome de Merlin, senhor da magia e da deusa Ceridwen a senhora da vida e da morte. Assim como as árvores criadas pela Mãe Terra, permanecem vivas mesmo na estação do frio, e servem para nos ajudar e nos proteger, prometo, nesta hora sagrada que estarei sempre pronta para te ajudar e te proteger sempre que de mim precisar.”

Nesse momento todos entoaram o verso:

- Nicholas Alexander Malfoy que o Sopro da Magia, traga vida e sabedoria para a tua existência. – Severus e Dryade assopraram a parte superior da cabeça de Nick.

Dryade pousou as mãos na cabecinha de Nick e proferiu a invocação.

- Nicholas Alexander Malfoy que a Deusa abençoe tua existência com a magia dos seus ancestrais, tornando-a plena de realizações.

- Nós que alcançamos a vitória sobre a morte,

Nós que vencemos as batalhas pelo renascimento,

Graças a Ti, Grande Mãe que nos acolhestes em Teu Seio,

Te saudamos e reverenciamos Tua Presença Infinita. – todos repetiram com Dryade.

Severus apontou sua varinha para o estandarte da família Malfoy.

- Que a partir de hoje Antonie Alexander Malfoy seja reconhecido como Nicholas Alexander Malfoy filho de Draco Malfoy e Nina Noxon. – um raio saiu de sua varinha acertando a tapeçaria corrigindo o rico bordado magicamente.

Ao contrario do que todos esperavam o nome de Pansy não foi apagado, mas ao seu lado foi escrito com o mesmo capricho o nome de Nina. Depois Severus apontou para o estandarte dos Noxon e pronunciou:

- Que o nome de Nicholas Alexander Malfoy seja inserido por amor nesta família e passe a figurar entre eles.

Abaixo do nome de Nina o nome de Nick foi colocado e ao lado da escrita um pequeno coração, simbolizando o amor que os uniam.  Malfoy olhou para Nina e depois para os estandartes. Sua vida depois de Nina nunca mais foi a mesma. E ele era grato por isso. Uma lágrima correu pela sua face, e o rapaz tomou gentilmente as mãos de Nina e depositou ali um beijo casto, mas carregado de todos os sentimentos que explodiam em seu peito desde o primeiro momento que colocou os olhos na ruiva nos corredores de Hogwarts. O amor de sua vida.

oOo

Nina estava deslumbrante em um vestido azul, era um modelo trouxa que havia escolhido para o casamento de Hermione naquele dia. A cerimônia trouxa encantou os bruxos que ainda não conheciam o rito. Ela tinha uma magia própria e Hermione emanava felicidade. Nina pode ver um futuro brilhante para a morena naquele dia. Olhou para Harry, aquele que mesmo sendo um garoto foi seguido por muitos, ele era o responsável por toda aquela felicidade.

- Concordo com você. Sem o testa - rachada, não estaríamos aqui. Ele é o grande responsável. – disse Draco depois de sentir os pensamentos de Nina. A garota apenas sorriu.

oOo

O grande salão de Hogwarts fora preparado para receber muitos convidados. Menos a imprensa bruxa, é claro, eles se acotovelavam nos portões da escola. Quando o local do casamento foi descoberto pelo Profeta Diário, foram artigos e mais artigos criticando o local. Mas para os casais, não haveria outro cenário, ali eles escreveram suas histórias e a nova história do mundo bruxo, com exceção de Nina, mas ela fora representada por seus pais, então o local era especial para ela também.

Magia e encanto foi presenciado quando houve a troca de varinhas durante a cerimônia presidida por McGonagall, os presentes viram quando o teto de Hogwarts explodiu em mil cores, selando o amor dos casais ali presentes, e de tantos outros que ali estavam. Era como se Merlin abençoasse a todos naquele momento, dando um novo começo, mesmo depois de cinco anos de paz, porque a vida é um eterno recomeço.

oOo

Nina abriu seu antigo diário. Ele estava perdido em uma caixa que Thompson havia resgatado da antiga casa de Nina na Londres trouxa. Ela não havia mexido nela até então. Mas, guardava com cuidado. O antigo diário estava bem defasado e a garota começou a colocá-lo em dia.

“... Nos casamos na primavera. Eu, Hermione e Dryade. Ao contrario das mais infundadas superstições nós não tiramos a sorte uma da outra. Nossas vidas nunca mais seriam regidas pela sorte e sim pelo amor que compartilhávamos, pois éramos grandes amigos, juntamente com os Potters, é claro. Ficamos grávidas praticamente juntas, Hermione teve seu bebê mês passado, Dryade uma semana depois. Eu ainda tenho mais um mês de espera, doce espera. Nick está ansioso com a chegada da criança. Ele me perguntou se eu continuaria sendo sua mãe, ele ainda não entende que meu amor por ele é eterno e incondicional. Minha tia ficou muito surpresa com a gravidez, ela não esperava. Apesar de sermos bruxas, ainda assim há limites de idade para uma gravidez. Nossa magia nos impede de engravidar depois de certa idade. Mas, Merlin abençoou minha tia com Paul Noxon Snape, Severus estava sorrindo no dia do seu nascimento, acho que foi o primeiro sorriso que um grupo seleto de pessoas presenciou naquela tarde no Saint Mungus, quando ele saiu com o garotinho nos braços, para apresentar para todos na sala de espera. Hermione teve uma linda garotinha, Helen Granger Weasley. Uma ruivinha linda. A vida em Wiltshire é confortável, Narcissa reservou toda a ala sul para nós, ela cuida de mim acho que como minha mãe cuidaria. Draco é só sorrisos. Lucius comprou um cavalo para o neto ou neta. Imagine! Ele disse que vai pessoalmente ministrar as aulas de equitação. Tudo é tão perfeito!”

oOo

Alguns anos depois na sala da direção da Slytherin

- Helen Granger Weasley, Angel Noxon Malfoy, Paul Noxon Snape, Thiago Weasley Potter, Sirius Weasley Potter. – Severus mais parecia um sargento passando em revista enquanto falava o nome de cada criança que mantinha a cabeça baixa. – Algum dos senhores pode me dizer por que a Floresta Proibida TEM O NOME DE PROIBIDA?

- Está assustando as crianças meu amor. – sussurrou Dryade aos ouvidos de Severus.

Não houve é claro nenhuma resposta das crianças, mas Severus ainda estava muito nervoso com o acontecido. Um dos centauros havia trazido as crianças de volta, elas haviam se perdido e passaram a noite fora dos respectivos dormitórios.

- Que bom que estou alcançando meu objetivo! Eles poderiam ter encontrado alguns dos descendentes de Aragogue... – Severus andou pela sala. – Estão de detenção.

- Mas pai!...

- Não Paul, sem apelação. Cinco dias no meu laboratório. Isso começa hoje.

As crianças se retiraram. Dryade e Severus ficaram sozinhos na sala. Dryade abraçou o marido com carinho.

- Não acha que exagerou dessa vez? – perguntou Dryade docemente.

- Meu amor, agora eles são cinco, temos um quinteto maravilha. Eu ainda tenho calafrios quando me lembro do currículo dos pais desses garotos, e na época eles eram três, imagina agora que time ganhou reforço, agora temos Slytherins entre eles, meu filho é um deles, então temos um grupo perfeito, a coragem Gryffindor com a esperteza Slytherin. Imagina como será a temporada meu amor...

... Mas com certeza essa é outra história.

    


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Notas finais do capítulo

É o fim...
Agradeço a todos que acompanharam essa história, que deixaram seu comentário! Aos que não deixaram também! Foi muito bom passar esse tempo com vocês, espero que tenham gostado do capítulo!!
Jinhos da Belle



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