Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos escrita por Cordelia Morning MIC


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Essa é a primeira longfic, e a primeira depois de mais de quatro anos sem escrever.

Espero que gostem!!



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Prólogo

Bulma piscou, e de repente não estava mais no caótico planeta prestes a explodir, estava mais uma vez na Terra, num campo aberto, junto com Gohan, Vegeta, Piccolo e os Namekuseijins. Seu corpo ainda tremia com os últimos acontecimentos, mas um sorriso se formou em seu rosto, junto com a esperança plantada em seu coração e o gosto de esperança em sua boca. Pois, logo Goku estaria de volta depois de derrotar Freeza, seja lá como fosse o terrível vilão. Podia ver que os namekuseijins ainda estavam um pouco desnorteados, e surpresos com a semelhança entre os dois planetas.

— Estão todos bem? – Perguntou preocupada. Todos acenaram com a cabeça em confirmação, menos o sayajin rabugento apoiado numa árvore próxima, sem se importar com ela.

Tranquilizada, Bulma deu um suspiro, estavam a salvo, com as esferas do dragão de Namekusei, poderiam consertar qualquer coisa agora. Logo ela ouviu, em sua cabeça, a voz de Yamcha, ficou radiante. Ele trazia a novidade de que Goku havia finalmente derrotado Freeza.

— Pessoal! Yamcha, que está no planeta do senhor Kaioh, acabou de avisar que Goku finalmente derrotou Freeza!! Nós conseguimos!!! – Gritou super animada com a novidade. Todos festejaram, menos Vegeta, que se pronunciou apenas com um “humpth” arrogante.

Para o homem, as palavras da bela mulher desmiolada só serviam para fazer seu orgulho ruir como uma árvore podre. Goku, era um sayajin de classe inferior mais conseguira alcançar o poder Super Sayajin, conseguira derrotar seu algoz. Tira-lhe as glórias que fora criado para ter, mas pela traquinagem do destino, deixou de ser o protagonista para ser mero espectador.

— Ele vai morrer de qualquer jeito, é impossível escapar do planeta agora – Falou Vegeta com a voz grave e maldosa, encarando de canto de olho Gohan. Precisava descontar suas frustrações em alguém, o filho do rival era a oportunidade que tinha no momento.

— Ele Vai Voltar! Meu pai vai CONSEGUIR! – Gohan retrucou irritado, se deixando levar pela provocação do sayajin mais velho. O fogo do ódio tomava o pequeno corpo, depois de tudo que passara não deixaria o cabelo de Troll falar mal de seu querido pai.

Trocaram mais alguns comentários raivosos, até que o sague subiu à cabeça do garoto e eles começaram a lutar. Ele estava furioso e Vegeta o instigava mais ainda, acabara tomando alguns golpes, mas logo conseguira controlar o garoto, e quando estava prestes a eliminá-lo, Piccolo interferiu na briga, como uma fera calada protegendo a cria.Bulma pode voltar a respirar, nem percebera que a havia prendido durante a briga, haviam acabado de se salvar de uma guerra, não precisava de outra tão cedo. Mas para guerreiros calejados como passara a vida cercada, o conceito de paz parecia inexplicável.

— Chega!! Já estamos com grandes problemas, não precisamos de mais! Se machucar o garoto é comigo que você vai entender! Não esqueça que não tem para onde voltar sayajin! – Rosnou  Piccolo, com os olhos faiscando como de um predador feroz.

Vegeta ponderou, atacar o Namekuseijin, mas desistiu, voltara para sua posição inicial na árvore com ar contrariado. Sabia quando devia comprar ou não uma briga, e aquele momento não era hora de novas batalhas, por enquanto. Nem ele sabia o que faria, essa sensação só lhe ocorrera uma vez, quando perdera sua família e seu planeta. Mas uma vez encontrava-se sem norte no vasto universo.

Como sempre, logo a tranquilidade fora quebrada novamente, e Bulma é informada que Goku não conseguira fugir do planeta a tempo da explosão, e para piorar a situação eles não poderiam ressuscitar Kuririn e nem Goku, pois o planeta fora destruído e o poder do Porunga, só poderia ressuscitá-los no local onde haviam sido mortos. Seu estômago ficara pesado como se uma baleia jubarte resolvesse se instalar ali.

— Gente tenho uma má notícia, Goku morreu na explosão do planeta, e não poderemos ressuscitá-los, pois eles teriam que ser ressuscitado no local onde haviam morrido, e o planeta não existe mais – Falou a garota sem tato algum, para todos, esquecendo por um instante do sofrimento que poderia causar a Gohan. Foi repreendida mentalmente pelo o namorado. Mas não ligou, era melhor contar tudo de uma vez, seria muito pior se tivesse que fazer rodeios desnecessários.

A atmosfera mudara tão rápido como o tempo no verão, a felicidade luminosa de todos fora substituída pela pesada atmosfera de impotência, como uma pesada cumbulus nimbus. Ao observar a situação patética, Vegeta apenas se ajeitou em sua posição e falou:

— Vocês são realmente uns vermes, porque não pedem pro dragão trazer alma deles para esse planeta e depois o ressuscitam. – Falou de olhos fechados com a voz recheada de arrogância. . – Não me interprete mal, só quero poder ter minha revanche com Kakaroto.

— É claro nós podemos fazer, ótima Idea! Parece que você não é tão malvado assim!! – Falou Bulma animada com a novidade, sorrido para o sayajin, que ficara alguns segundos sem reação pelo sorriso resplandecente da jovem, depois, desviou o olhar com o mesmo ar arrogante de antes. Tentou esconder o desconforto que tomou conta de si com a reação dela.

— Bem agora que está tudo resolvido, e só temos que esperar os 3 meses para a recuperação das esferas, então, já podemos ir! – Começou a se mexer a esverdeada tomando o controle da situação como um general gentil. - Por favor, peço que venham comigo, vocês poderão ficar na minha casa, lá será melhor para vocês! Também, assim, não causaram alvoroço na população do planeta – Falou voltando a sua animação de sempre, os namekuseijin concordaram parecia o melhor plano. – Gohan, procure um telefone para poder avisar meu pai, ok?

Gohan, no mesmo instante saiu voando, enquanto isso, Bulma explicava um pouco sobre o Planeta para os Namekuseijins, e afirmando que não haveria problema deles ficarem em sua casa. Enquanto isso Vegeta ainda encostado em sua posição começava a pensar no que faria. As palavras de Piccolo ecoavam dentro de sua cabeça, realmente não havia para onde ir, não tinha uma nave, e nem comunicador, e mesmo se tivesse não voltaria para as tropas de Freeza. Agora que finalmente estava livre, não voltaria a ser um reles soldado num exército de vermes. Mas essa liberdade, o que poderia significar agora? Ela tinha um gosto bem mais amargo, do que imaginara sua vida toda.

— Ei rapazinho! Você pode ficar com a gente também! Mas não vai poder destruir nada e nem matar ninguém, ouviu bem! – Falou a mulher mantendo o seu ar reluzente. – E acima de tudo, não pode se apaixonar por mim! Eu sei que sou incrível e inteligente, mas nem tente, viu!! – Falou sensualmente jocosa.

— Huph...Rapazinho... que petulância – Resmungou Vegeta, era o Príncipe de sua raça, o mais forte da tropa de Freeza, e aquela terráquea petulante o tratava como se fosse um garotinho volúvel. Mas não poderia reclamar por enquanto, até decidir qual seria seu próximo passo, essa era sua ÚNICA opção, de qualquer jeito jamais perderia tempo com uma terráquea fraca, apesar de ter presença e uma beleza que nunca vira fora de seu planeta. Mas era uma terráquea fraca, metida e vulgar, e ele como um príncipe jamais teria algo com ela, sua mente não estava tão confiante nessa afirmação.

Depois de mais ou menos meia hora, uma grande aeronave da corporação Cápsula estacionou, o Senhor Brief descera dela e ajudara a todos embarcarem, com a gentileza de um lord inglês e a simplicidade de um camponês. Gohan começou a ficar inquieto, e logo depois de Bulma explicar a seu pai o que estava acontecendo ele puxou a ponta de seu casaco muito envergonhado, quando ela o encarou ele falou quase em um sussurro.

— Bulma, eu também posso ficar na sua casa? – Perguntou num apelo assustado, brincando com as mãos e abaixando os olhos.

— Ficar lá em casa, Gohan? Mas porque? Chichi deve estar subindo pelas paredes querendo saber de você! Não quer ver sua mãe? – Perguntou ela, sem entender.

— Eh.... eu ...perdi meus livros... e não estudei... ela deve estar muito brava. – Falou o garoto encarando o chão. Parecia realmente apavorado com a perspectiva. Chichi tinha a capacidade de assustar até o mais poderoso inimigo, se ela tivesse ido junto com eles era capaz de fazer até o próprio Freeza pedir desculpas por tudo que fez.

— Não se preocupe com isso! Chichi não vai se importar com isso! Tenho certeza que ela vai ficar feliz em saber que você está são e salvo! – Falou passando o braço em volta do garoto em conforto. Depois falou baixinho para ele – Se ela encrencar eu interfiro, pode deixar, posso não servir para lutar, mas sou expert em reverter esse tipo de situação! – Deu um sorriso cúmplice para o garoto que pareceu se acalmar.

Assim que pousaram, saíram rápido da nave, Vegeta observava tudo, a terráquea fraca, havia assumido completamente o controle da situação. Ninguém ali, tinha coragem de ir contra as suas ideias ou vontades, ela tinha a conquistado a confiança dos namekuseijins, que haviam acabado de chegar. Vegeta teve que admitir, a terráquea tinha persuasão de uma mulher sayajin. Observando a propriedade e a nave estacionada no jardim, percebeu que a garota devia ter uma posição realmente importante naquele planetinha. Parece quesua estadia nesse planeta, poderia ser realmente vantajosa. Ele parou de frente para a enorme nave estacionada no jardim, enquanto Bulma guiava os outros para dentro da casa.

— Incrível, né!? Passei os últimos três meses ajeitando ela, mais ainda não sei onde colocar o aparelho de som – Falou o Senhor Brief, parando ao lado de Vegeta, fumando tranquilamente seu cigarro.

Vegeta apenas o encarou, o homem deu uma baforada de fumaça tranquilamente, ele não tinha nenhum receio dele. Os terráqueos era criaturas esquisitas, não pareciam pressentir o perigo, mesmo quando estavam do lado dele, ou aquela família realmente tinha um parafuso a menos. O Sayajin não conseguia entender qual a importância de um aparelho de som numa nave de intergaláctica.

Os pesamentos de Vegeta foram cortados com a chegada abrupta de Chichi que vinha como um furacão gritando o nome do filho. Gohan paralisou ao ouvir a voz da mãe, o medo corria sua espinha, todos que conheciam a mulher sabiam como ela era rigorosa com o filho. A mulher abraçou o filho analisou atentamente se ele estava com alguma ferida, mas tirando uma escoriação no rosto da briga com o sayajin estava intacto.

—MEU FILHO!! GOHAN!!!! VOCÊ ESTÁ BEM?!! FIQUEI TÃO PREOCUPADA!! CADÊ SEU PAI!!?? – Gritou Chichi com sua voz esganiçada e brava, seus olhos tinha um brilho quase insano de preocupação e angústia por não saber o que estava acontecendo. Os namekuseijin, observavam a cena meio receosos.

—Eu... estou bem, mamãe...- falou o garoto timidamente – Mas o papai....- O menino não conseguira terminar a frase, ainda estava meio confuso com tudo que acontecera, Bulma assumiu a situação como havia prometido para o garoto. Se aproximou calmamente de Chichi que mais parecia um animal fugido da jaula de que uma mãe zelosa.

— Chichi, se acalme... vai ficar tudo bem... – começou Bulma, com voz de seda, tentando abrandar a fúria da outra. – Infelizmente, Goku não conseguiu escapar do planeta, mas vamos ressuscitá-lo daqui a três meses! Va ficar tudo bem, por favor se acalme está assustando todo mundo – Falou Bulma, tentando ser a mais empática possível com a mulher.

— Meu Goku.... ELE vai voltar, vai?! – Perguntou a mulher chorosa, Bulma assentiu com a cabeça tentando acalmá-la. Logo Gohan começou a puxar a mãe para irem embora, se despediu de todos e partiu com a mãe.

Assim que se despediram, a Senhora Brief saíra de dentro da casa, escandalosamente como sua filha, cumprimentando todos alegremente, impressionada com os seres verdes que agora estavam por todo o jardim. Mas o que realmente chamou sua atenção, fora o rapaz forte e moreno que se encontrava perto de seu marido, seu sorriso aumentou mais ainda, fazia tempo que sua filha não trazia rapazes bonitões assim para visita-los.

— Nossa quantos visitantes maravilhosos!! É um prazer conhecer todos!! Bulminha, quem é o rapaz bonitão? Seu novo namorado!? – Falou a mulher se aproximando maliciosamente de Vegeta, passando a mão desprositadamente sobre o musculo do ombro dele.

— Mamãe, pare já com isso! Ele é um amigo do Goku, vai ficar conosco até que ele volte! Você sabe muito bem que eu tenho namorado! – Bulma falou um pouco irritada, afastando a mãe de Vegeta, que mantinha-se sem reação, tentando processar a ousadia da terráquea mais velha. – Daqui a pouco volto para mostrar onde será seus aposentos! Vem mãe! Temos que acomodar nossos convidados! – Falou apertando o braço da mãe, que realmente parecia não ter noção do que fazia, a última coisa que Bulma precisava era que Vegeta resolve-se explodir sua casa.

No final do dia, estavam todos acomodados, a Srª Brief ficara chateada ao saber que seus novos convidados não comiam, estava louca para preparar um dos seus maravilhosos baquetes. Mas Bulma a tranquilizou avisando que Vegeta provavelmente comia tanto quanto Goku e ela teria alguém para experimentar todas as suas comidas. Assim, depois que todos os namekuseijins estavam acomodados em casas – cápsulas espalhadas pelo quintal -, a jovem voltou a procurar por Vegeta que havia sido levado por sua mãe para cozinha para que pudesse comer.

Ao chegar na cozinha encontrou várias pilhas de pratos vazios em cima da ilha, com Vegeta sentado de frente para elas, comendo o último prato, enquanto ignorava sumariamente a conversa da Srª Brief sobre a preparação dos pratos e outras futilidades. Os robôs-funcionários da casa estavam atarefados lavando a louça e organizando a cozinha que se tornara um caos depois de toda a preparação da refeição do Sayajin.

A Jovem encarou o cenário da porta, aparentemente Vegeta realmente não planejava destruir sua casa ou matar alguém, pelo menos por enquanto, isso era um bom sinal. Ela entrara na cozinha já de banho tomado, com uma camiseta da corporação e um short jeans curto, os cabelos ainda estavam úmidos, e as narinas sensíveis do sayajin podia sentir o cheiro de flores cítricas que exalavam dela. Assim que sentiu o perfume tirou o rosto de seu prato para olhá-la, algo naquela terráquea chamava sua atenção, mas não estava disposto a descobri o que era.

— Ola, Sayajin! Já terminou de comer?- Falou Bulma com um sorriso amigável. Ele apenas bufou e a encarou, como sinal de afirmação. – Bem como você é apenas um, você ficará conosco aqui na casa – Srª Brief batia palmas de felicidade, estava adorando a presença do belo visitante mal-humorado, a filha lhe lançou um olhar reprovador para mãe, que estava mais alegrinha que o normal com os acontecimentos – Eu vou leva-lo para os seus aposentos, você ficara no andar dos quartos principais.

Vegeta levantou pronto para acompanhar a terráquea, eles subiram pelo o elevador da casa até o último andar, onde ficavam os quartos, andaram por alguns metros e param na frente de uma porta larga e alta de metal polido, lembrava as do castelo de Freeza, Bulma digitou um código na fechadura e a porta abriu. Deu passagem para Vegeta que entrou ainda cismado, foram muitos anos com Freeza para acreditar em boa vontade alheia, principalmente com alguém que havia causando destruição no planeta. Mas ao entrar o quarto era realmente digno de um príncipe, uma enorme cama kingsize, televisão, frigobar, havia duas portas uma do lado da outra, uma delas eram o amplo banheiro e a outra o closet que já havia sido abastecido com algumas roupas e sapatos para Vegeta.

— Bem, esse será o seu quarto enquanto ficar por aqui, se precisar de alguma coisa só pedir para alguns dos funcionários-robôs, eles já foram instruídos que ficará como nosso hóspede. Você é um maníaco por lutas que nem o Goku, imagino, pode usar a nave que está lá embaixo para treinar, é melhor do que você destruir nosso jardim... – Falou mecanicamente Bulma, enquanto o Sayajin explorava o quarto, sem demostrar emoção – Caso precisa de mais alguma coisa, meu quarto é a próxima porta, e eu trabalho com meu pai no porão da casa, que é onde fica o laboratório.

Ele apenas acenava com a cabeça que estava entendo, a mulher começou a ir em direção a porta para sair, Vegeta a seguiu ficando mais atrás. De repente, Bulma vira nos calcanhares, esquecera de lhe entregar a senha, e acaba trombando com ele. Ficou um pouco atordoada, era como bater numa parede de concreto, percebendo a tontura dela, a segura pela cintura. Quando sentiu as mãos grandes e quentes do homem em sua cintura, seu corpo reagira na mesma hora, arrepiando-se, deixando ainda seu aroma ainda mais forte para as narinas sensíveis do sayajin, essa sensação estava começando a incomodá-lo, sempre mantivera a indiferente as mulheres durante missão, não era um animal como Napa e não gostava de distrações desnecessária, mas ele estava começando a ficar disposto a ignorar sumariamente isso. Clareou a mente mais uma vez, mantendo o foco,  sua única razão naquele planeta era vencer Kakaroto, nada mais.

— Eh...sua..senha – falou se afastado de Vegeta recuperando o fôlego que nem havia percebido que tinha perdido. Entregou o pedaço de papel que estava no seu bolso e saiu rapidinho do quarto. Tentava acalmar seu corpo, que queria acreditar, que o que aconteceu era apenas carência, falta do namorado morto alguns meses, pelo amigo do sayajin que agora morava na sua casa, forçava-se a lembrar disso, pelo jeito teria que usar como mantra, para não perder tempo com bobagens.

Vegeta observou a azulada sair em passos rápidos de seu quarto, estava começando a gosta da ideia de transformar a Terra em seu quartel, a moradia dos Brief era muito apropriada, havia a nave que poderia usar para treinar até a volta de Kakaroto, boa comida e conforto digno do príncipe que era. Sua estadia naquele lugar prometia ser bem melhor do que imaginava, da janela do seu quarto ele podia ver a nave estacionada no quintal, começaria seu treinamento amanhã mesmo, alcançaria o estágio de Super Sayajin antes mesmo de Kakaroto voltar, agora estavam em suas mãos os mesmos equipamentos usados pelos outros, e com todo o seu potencial alcançaria o estágio bem antes de seu retorno.


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Notas finais do capítulo

Sempre quis saber como eles ficavam juntos, principalmente com tudo a volta deles.

Espero que tenham gostado!



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