Alien Love escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1: Rainha Frigga.




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P.O.V. Jane.

Estou me preparando para ser mãe solteira de um bebê meio Asgardiano. Eu to enorme de grávida.

—Boa noite bebê.

P.O.V. Frigga.

Não é certo o que o meu marido está fazendo. Meu filho merece saber que vai ser pai.

Então eu decidi trazer Jane Foster para Asgard.

Ela chegou e vomitou devido á viagem.

—Me desculpem. Eu fiquei enjoada, muito enjoada.

—Sem problemas. Alguém vai vir limpar isso.

—Como é que você tá viva? Você morreu.

—De fato. Mas, eu fui trazida de volta.

—Obra de bruxa.

—Sim. Uma bruxa midgardiana. Por favor, me acompanhe.

—E o Thor?

—Ele está em Vanahain. Vai voltar logo.

P.O.V. Jane.

Eu pude lavar a minha boca pra tirar o gosto de vômito, tomar banho e é claro trocar de roupa.

—Você está com fome?

—Sempre.

Eu disse rindo. A Rainha foi muito amável, mas quando Odin me viu, começou a soltar fogo pelas ventas.

—O que ela faz aqui?!

—A garota está carregando nosso neto Odin!

—Guardas! Levem-na de volta a Midgard!

—Me diz, o que foi que eu fiz pra você?! Porque você é sempre tão filho da puta comigo?

—O que disse?

—Eu perguntei porque você é sempre tão filho da puta comigo?!

—Como ousa chamar-me assim?!

—Como você ousa falar comigo desse jeito?!

Eu tava tão puta da vida com aquele desgraçado que eu nem vi o Thor entrar voando pela janela.

—Sua midgardiana insolente!

—Seu papai noel caolho! Fala assim comigo de novo e eu agarro seu pescoço!

—Jane?!

—Thor?

Eu tava de costas, hora que eu virei os olhos azuis dele se arregalaram.

—Você está...

—Grávida. Meus parabéns, papai.

—Um filho?

—Uma filha.

—Nem para ter um filho você serve.

Foi o suficiente. Eu avancei encima dela.

—Seu desgraçado filho da mãe! Eu vou te matar!

As minhas aulas de auto defesa fizeram efeito. Eu comecei a sufocar o desgraçado. Mas, a tal da Lady Sif e os outros vieram pra me segurar.

—Me solta sua vadia!

—Já basta! Soltem-na! 

—Ai que ódio!

Eu sai andando pelo enorme palácio sem rumo. Eu parei numa sacada e fiquei olhando o céu. Aquilo me acalmava.

—Jane.

—Eu sei que ele é o seu pai, mas ele tava pedindo. Porque ele me odeia? Nunca fiz nada com ele.

—Vamos para a sala de cura. Dar uma olhada no bebê.

—Tudo bem.

Eu me lembrava bem daquela sala e mais uma vez eu fui colocada na forja de almas. Gerador de campo quântico.

—Como saber se o bebê é mesmo do meu filho?

—Talvez, porque a primeira vez que ela chutou quebrou as minhas costelas. Nenhum bebê humano tem essa força.

—Podemos testar.

—Manda ver.

As curandeiras fizeram um sofisticado teste de D.N.A. e comprovaram o que eu já sabia. O bebê era do Thor.

—Com quanto tempo você está de gestação?

Perguntou uma das curandeiras.

—Dezessete semanas.

—E já pensou no nome da criança?

—Eu ia chamá-la de Frigga, mas desisti. Vou chamá-la de Amara. Significa imortal.

—É um belo nome. Porque não me contou que estava grávida?

—Porque estávamos em mundos diferentes? Eu sabia que o seu porteiro estaria me vigiando por isso pensei que você sabia e que não tava nem ai.

—Porteiro?

—Heimdall.

P.O.V. Thor.

Eu seria pai.

—Inspire.

Ela inspirou.

—E expire.

Ela expirou.

—Acho que isso significa nada de epidural ein? Tem certeza de que eu não posso fazer isso num... hospital? Sabe, o lugar com os médicos e as drogas.

—Querida, as asgardianas tem tido bebês aqui desde antes de você nascer.

—Mas, eu não sou asgardiana. E por mais engraçado que seja imaginar o grande Thor trocando fraldas sujas, eu tenho quase certeza de que vou fazer isso sozinha.

—Eu duvido disso.

—Eu não quero ter o meu bebê aqui. Eu quero um hospital. Eu quero ter o meu bebê em Midgard.

—Porque você não quer ter o bebê aqui?

—Porque eu quero um sistema que eu conheça e quero me livrar das contrações. Toda essa tecnologia e vocês não tem epidural.

—Tudo bem. Vamos ao hospital.


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