Minha vida em Crepúsculo escrita por Sboolock


Capítulo 3
O primeiro dia de aula


Notas iniciais do capítulo

I ai docinhos como estão?

Desculpem o atraso, pra compensar vou postar dois caps grandões seguidos.
Escrevi esse cap escutando "Photograph" do Ed Sheeran, e eu super recomendo lerem escutando essa música.

Agora sem mais delongas, boa leitura!



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POV Olivia

Dois dias aviam se passado e hoje eu iria pra escola, estava me arrumando no quarto, coloquei uma calça jeans preta grossa, uma blusa de manga comprida vermelha e peguei meu casaco preto e minha mochila, deixei meus cabelos soltos mesmos, desci e fui até a cozinha.


— Bom dia tio. - desejei sentando para tomar café ou pelo menos tentar para não preocupa-lo.


— Bom dia querida, como esta se sentindo hoje? - perguntou me olhando atentamente.

Poderia dizer que estava tudo bem, mais ele saberia que estaria mentindo, afinal mesmo tento passado um pouco de maquiagem para pelo menos parecer saudável, ainda dava pra ver que não estava bem, os meus olhos verdes estavam sem aquele brilho que costumava ter e eu ainda aparentava cansaço, então resolvi falar a verdade.


— Estou melhor que ontem, e pior que amanhã. - falei na tentativa de brinca, mais pareceu mais um resmungo, ele me olhou preocupado, então complementei - Estou melhor tio, não precisa se preocupar, só estou um pouco nervosa com a escola. - resolvi mudar o foco da conversa.


— Vai se sair bem, vai querer uma carona? - perguntou.


— Não precisa, vou dirigindo. - falei depois de tomar um pouco do suco de laranja.


— Ok, tenha um bom dia na escola e boa sorte. - ele me desejou e me deu um beijo na testa.


— Tenha um bom dia também tio. - o desejei vendo ele sair pela porta.

Depois de um tempo olhei para as minhas torradas e me obriguei a come-las, depois de escovar os dentes fui até a sala e algumas fotos me chamaram atenção, eram fotos da família do tio Charlie, do casamento dele em Las Vegas, de quando minha prima Bella nasceu, tinha fotos escolares de Bella, essas fotos me fizeram ver que ele sentia falta daquele tempo, principalmente da Bella em si, também encontrei fotos do tio Charlie com o meu pai e minha mãe, e essas fotos me trouxeram o sentimento da saudade, por isso me obriguei a engolir o possível choro e me afastar dali.

Não queria chegar cedo no colégio, porem se fica-se mais um pouco ali, eu iria desistir de ir, e eu não queria fazer o tio Charlie se preocupar ainda mais, então peguei minha mochila, meu casaco e as chaves do meu carro e rumei pro mesmo. Ainda estava chovendo só que estava fraco, entrei no carro e o liguei, o motor era silencioso, então não iria me preocupar em chamar atenção ou não.

Durante o caminho me lembrei daquele fatídico dia em que os meus pais morreram, na manhã daquele dia estávamos comemorando pois era meu aniversário de 17 anos, lembro dos meus pais me acordarem cantando parabéns, dos abraços e beijos que recebi, do maravilhoso café da manhã, lembro também que naquele dia só íamos nos rever no começo da noite quando sairíamos para comemorar só nos três, como costumávamos fazer nessa data, mais quando cheguei em casa eles não tinham chegado ainda, mais lembro de não me preocupar, de subir pro meu quarto, me arrumar e esperar por eles, mais eles nunca voltaram, uma hora depois recebi um telefonema do hospital falando que eles tinham sofrido um acidente de carro e que ambos tinham morrido no local, lembro de ficar paralisada e de pensar que se aquilo fosse uma brincadeira, era uma brincadeira de muito mal gosto, lembro de correr pro hospital pra saber se aquilo era verdade com um pouquinho de esperança de que o policial que me ligou tivesse se enganado, lembro de sentir tudo desmoronar quando a verdade foi jogada na minha cara, lembro que nunca chorei tanto como chorei naquele dia, lembro de desmaiar e de acorda em um dos quartos do hospital com o meu tio Charlie do meu lado, também com lágrimas nos olhos, a dizer que iria ficar tudo bem, depois daquele dia eu não me permito chorar na frente de ninguém, nem do tio Charlie, ele cuidou de tudo, e sempre ficou do meu lado, ficávamos nos apoiando, acho que não fiz besteira por ele e pela memória dos meu pais.


o----o----o

O caminho de casa para o colégio não era longo, era só seguir a estrada até encontrar uma placa enorme onde dizia " Escola de Forks". Estacionei em frente ao primeiro prédio, onde havia uma pequena placa que dizia "secretaria", não tinha muitos carros estacionados ali, então tive que ser rápida. Sai respirando fundo, lá dentro estava bem iluminado e bem mais quente, a secretaria era pequena, com uma pequena sala de espera, com algumas cadeira, muitos premios abarrotando as paredes, tinha um enorme balcão servindo como um divisor de áreas, com alguns cartazes e anúncios, havia duas mesas atrás do balcão, uma delas sendo ocupada por uma mulher ruiva e grande, usando óculos. A ruiva olhou pra mim e perguntou:


— Posso ajuda-la?
— Sou Olivia Carter Swan. - informei-lhe, e vi seus olhos demorarem mais do que a cortesia deixava.


— Claro! - ela disse. Ela procurou em algumas pastas de documentos até achar o que procurava - Seu horário está aqui, e um mapa da escola. - ela trouxe os papeis até mim, me explicou tudo direitinho, me explicou sobre o papel que todos os professores tinham que assinar, e que eu teria que entregar no fim das aulas.

Ela sorriu me desejou boa sorte.

Quando cheguei de volta ao Jeep percebi que não estava mais chovendo e sim garoando um pouco, entrei no carro e fui para o estacionamento, alguns carros já estavam estacionados lá, tinha alguns alunos olhando pro meu carro, afinal era novidade ali, sorte que os vidros eram escuros e as pessoas que estavam do lado de fora não conseguiam ver nada, peguei o mapa do colégio pra memoriza-lo e não precisar pega-lo novamente, tinha que agradecer a minha boa memória que puxei da minha mãe, porque o meu pai era muito esquecido, enfiei tudo dentro da mochila, a coloquei sobre o ombro, respirei fundo falando pra mim mesma que eu conseguiria, que seria mais um dia conquistado, soltei a respiração e sai do carro.

Enquanto caminhava coloquei o capuz do casaco preto que vestia, pra pelo menos abafar os olhares na minha direção. Assim que cheguei no refeitório era fácil ver o prédio três, um grande três estava pintado em branco no canto leste do prédio. Me aproximei da porta e entrei, a sala de aula era pequena, algumas pessoas entraram atrás de mim e penduraram seus casacos numa fileira de ganchos que tinha ali, preferi ficar com o casaco, o capuz dele me salvaria hoje pelo menos. Fui até o professor, um homem alto e calvo com olhar nada encorajador, a placa em cima da mesa dele dizia: Sr. Mason, ele me mandou sentar em alguma das cadeiras ainda vazias e eu preferir sentar no fundo, assim ninguém me perturbaria. Fixei meu olhar na lista de leitura que o professor me deu, era básica: Shakespeare, Chaucer, Bronte, Faulkner. Já tinha lido três dos quatro, depois leria o último e ficaria tudo certo.

Quando bateu o sinal pro fim da aula, um garoto meio desajeitado, alto, com provável problemas de pele e cabelo preto como carvão se encostou no batente da porta pra falar comigo.


— Você é Olivia Swan certo? - ele parecia ser muito prestativo, parte do clube de xadrez talvez.

É o efeito que eu queria que o capuz passasse não deu muito certo. E já estou vendo que não vou ser chamada de Olivia Carter tão cedo.


— Liv - corrigi - pode me chamar de Liv. - disse tentando não parecer rude. Todos que ainda sobraram na sala pararam de fazer suas coisa e olharam pra mim.


— Qual sua próxima aula? - ele perguntou.


— Governo, com o professor Jefferson, no prédio seis. - respondi sem precisar olhar o horário, "santa memória". Todos ainda me olhavam estranho.


— Estou indo para o prédio quatro, posso te mostrar o caminho. - definitivamente prestativo - Afinal sou Eric. - se apresentou.

Devo dizer que não queria aceitar porque sabia que viria perguntas das quais não queria responder, mais sou muito educada pra isso, então o agradeci e o seguir. Devo ressaltar que as pessoas que ainda estavam na sala se apressaram e nos seguiram de perto.


— Então você é a sobrinha do chefe de policia, não é? - ele perguntou.

Isso era meio óbvio, mais percebi que ele estava tentando puxar conversa.


— Sim. - respondi.


— Você morava em Boston? - perguntou, respondi sua pergunta com um aceno de cabeça - Como era morar lá?


— Muito bom. - respondi, torcendo pra sala chegar logo, a conversa não estava indo para algum lugar bom, e eu não queria ser rude com ele.


— Porque veio morar aqui? - perguntou, percebi que os curiosos que estavam atrás de nos, esticaram mais as cabeças, como se fosse possível.


— Opa, minha sala! - exclamei vendo um grande seis pintado em um quadrado - Obrigada Eric. - agradeci já entrando na sala.


— Bom, boa sorte. - desejou e falou mais alguma coisa, porém só ouvi a primeira parte.

Não queria ter agido assim, mais foi preciso.

O resto da manhã passou da mesma maneira. Depois das duas primeiras aulas já reconhecia muito dos rostos, sempre tinha aqueles mais corajosos que vinham se apresentar e perguntar se estava gostando de Forks e qual era o motivo de sair de Boston, nessa parte eu sempre dava uma desculpa e saia andando, acho que a única que não me abordou assim foi uma garota chamada Angela, ela sentou comigo em espanhol se apresentou e me desejou boa sorte pro resto do dia que ainda viria, ela era legal, afinal não me perguntou porque raios eu vim morar em Forks, e já ganhou pontos positivos comigo, ela me chamou pra sentar com ela no almoço e eu aceitei, afinal não sabia se teria alguma mesa vaga, ela me apresentou seus amigos, mais não fiz questão de decora seus nomes, foi ali sentada com aquelas pessoas, que eu os vi pela primeira vez. Não sei o que foi que me chamou mais atenção, se foi a beleza, ou o fato deles não estarem me olhando a cada cinco minutos.

Eles estavam sentados numa das mesas mais afastadas do refeitório, eram cinco, não conversavam, não comiam, apesar de cada um está com uma bandeja na frente deles, a comida estava intocada. Eles não se pareciam em nada. Dos três garotos, um era grande, musculoso como um levantador de peso profissional, com cabelo escuro e encaracolado. Outro era alto, mais magro, mais ainda musculoso, e com cabelo loiro escuro. O outro era mais magro, menos musculoso, com cabelo cor de bronze, meio bagunçado. Ele parecia mais jovem do que os outros , que pareciam que poderiam estar na faculdade, ou até mesmo serem professores ao invés de alunos.

As garotas eram o oposto. A mais alta era maravilhosa, ela tinha uma silhueta linda, do tipo que se ver em capa de revista de moda ou ela poderia ser muito bem uma modelo, o cabelo dela era dourado, gentilmente balançando até o meio das costas. Já a outra garota era mais baixa e parecia uma fada, bem magra, com feições pequenas, o cabelo dela era totalmente preto, cortado curtinho e apontando pra todas as direções.

E ainda assim, eles se pareciam muito. Todos eram muito pálidos, mais pálidos do que todos os alunos dessa cidade sem sol. Todos tinham olhos bem escuros, apesar da diferença na cor dos cabelo. Além disso, eles tinham olheiras (sombra arroxeadas, como machucados), como se todos eles tivessem passado a noite em claro, ou estivessem se recuperando de um resfriado, eles tinham mais olheiras que eu, e olha que as minhas eram campeãs.

Mais não era por causa de tudo isso que eu não conseguia tirar os olhos deles, eu os olhava porque eles eram inumanamente lindos, tão diferentes, tão iguais. Eram rostos que você nunca espera encontrar, além de, talvez, nas paginas editadas de uma revista de moda, ou pintados por velhos mestres como face de anjo, seria difícil dizer qual era mais belo, talvez a loira perfeita ou o garoto com cabelos cor de bronze.

A garota que parecia uma fadinha levantou com a bandeja (o refrigerante fechado e a maçã inteira) e foi embora com um passo rápido e gracioso que deveria estar em uma passarela, ela largou a bandeja e saiu pela porta de trás, mais rápido do que eu imaginava ser possível, voltei meu olhar pros outros e eles continuavam parados lá, voltei meu olhar para a mesa onde estava sentada e resolvi pergunta pra Angela:


— Quem são eles?

Antes de Angela responder, a menina sentada do outro lado dela se meteu na conversa e respondeu:


— Aqueles são Edward e Emmett Cullen e Rosalie e Jasper Hale, a que foi embora é Alice Cullen. Todos vivem juntos com o Dr. Cullen e a esposa dele. - ela olhou pra eles novamente e eu segui o seu olhar, foi quando ele olhou pra ela, o de cabelos de bronze, ele a olhou por uma fração de segundos, passou os olhos pelas costas de Angela e então os seus olhos escuros se encontraram com os meus, ele olhou pra longe bem rápido, mais rápido do que eu poderia registrar. A garota do lado de Angela que agora eu lembro se chamar Jessica riu envergonhada, e voltou seus olhos pra mim - Eles estão juntos se é que você me entende - eu entendia - Emmett e Rosalie, Jasper e Alice. E moram juntos. - a voz dela continha todo o choque e reprovação de uma cidade pequena.


— Quem são os Cullen? - perguntei - Eles não se parecem...


— Ah, mais não são. O Dr. Cullen é bem jovem, tem uns 20 ou 30 e poucos. São todos adotados. Já os Hale são irmão e irmã, gêmeos, são os loiros e vivem com eles.


— Eles não são um pouco velhos pra isso?


— Agora sim, Jasper e Rosalie já tem dezoito anos, mais vivem com a Sra. Cullen desde que tinham oito, ela é tia deles ou algo assim.


— Isso é bem legal, digo, deles cuidarem de todas essas crianças, sendo tão jovens.


— Acho que sim. - Jessica admitiu relutantemente, e posso dizer que fiquei com a impressão de que ela não gostava do doutor e da esposa dele por algum motivo, acho que era inveja - Mais acho que a Sra. Cullen não pode ter filhos. - ela continuo, como se isso diminuísse a bondade deles.


— Eles sempre viveram aqui? - perguntei, afinal eu poderia visitar tio Charlie com os meus pais as vezes, mais não saia tanto pra conhecer Forks.


— Não. - ela disse - Eles vieram para cá dois anos atrás, vindos de algum lugar no Alasca.

Voltei meu olhar pra mesa deles os analisando, quando o mais novo de cabelos cor Bronze, um dos Cullen, olhou pra mim e nossos olhos se encontraram novamente, dessa vez com uma expressão evidente de curiosidade, os olhos dele mostravam alguma expectativa não alcançada.


— Qual deles é o garoto de cabelos castanhos avermelhados? - perguntei ainda que estivéssemos nos encarando, ele não me encarava como os outros alunos, não, ele me encarava com uma expressão de frustração, o que achei estranho, olhei pra Jessica novamente, esperando uma resposta.


— Aquele é o Edward. Ele é maravilhoso, lógico, mais não perca o seu tempo. Ele não namora, nenhuma das garotas daqui são bonitas o suficiente para ele, aparentemente. - ela desdenhou, um caso claro de rejeição. Me perguntei internamente quando ele deu um fora nela.

Mordi o lábio para esconder um sorriso, e então olhei para ele novamente, seu rosto estava virado para o outro lado, mas me pareceu, pelos músculos do rosto, que ele sorria também, alguns minutos depois, os quatro restante deixaram a mesa juntos, todos eram graciosos, até mesmo o grandalhão.

Fiquei na mesa até o sinal tocar e ir para a minha próxima aula, nota mental: amanhã sentar sozinha no intervalo.

Angela a única pessoa legal dessa escola tinha Biologia II comigo, então fomos juntas para a aula em silencio.

Quando entramos na sala juntas, Angela foi se sentar com sua parceira, ela já tinha par, na verdade todos tinham, menos um garoto que reconheci sendo Edward Cullen. Enquanto ia até o professor para me apresentar e pedi para que ele assina-se o papel percebi que o tal Edward ficou rígido de repente. Ele me encarou novamente, seus olhos encontraram os meus com a mais estranha das expressões em seu rosto, era hostil, furiosa. Voltei meu olhar para o professor, me apresentei e dei meu papel pra ele assinar, ele me mandou sentar na única cadeira vazia e eu fui. Me sentei e preparei meu material, escutei um mínimo barulho e olhei pro lado, Edward estava se inclinando para longe de mim, ele estava sentado bem na ponta da cadeira e virando a cara como se eu estivesse com um cheiro ruim. Ok, esse garoto tinha sérios problemas, com certeza, voltei meu olhar para o professor e infelizmente o assunto que ele estava passando eu já tinha estudado, algo sobre anatomia celular. Então pra me distrair um pouco comecei a desenhar, eu gostava de desenhar me relaxava, olhei novamente pro garoto ao meu lado e ele estava do mesmo jeito, parecia até mesmo que ele não estava respirando, teve um momento que eu o olhei novamente e ele estava me encarando e seus olhos estavam cheios de repulsa, na verdade ele passou a aula toda assim e quando o sinal tocou ele só faltou gritar graças a Deus e saiu mais rápido do que meus olhos puderam compreender. Ok, ou esse garoto tinha problema ou eu estava ficando paranoica, acho que os dias sem dormi direito estavam me afetando seriamente.


— Você não é Olivia Swan? - perguntou uma voz masculina me retirando dos meus pensamentos, olhei pra ele, era um garoto bonitinho, com cara de bebe, o cabelo loiro claro cuidadosamente moldado a base de gel, sorrindo pra mim, de um jeito amigável.


— Sim sou eu, mais pode me chamar de Liv.


— Sou o Mike. - se apresentou entusiasmado.


— Ola Mike.


— Precisa de ajuda pra encontrar sua próxima aula? - ele perguntou animadamente.


— Na verdade, eu já estou sem aula. - menti, na verdade tinha ed. física agora mais não estava nada afim de assisti-la, minha paciência pras aulas hoje tinha acabado.


— Oh, nossa. - ele parecia decepcionado - É você fez algo pro Edward Cullen? - perguntou - Eu nunca tinha o visto assim.

Então eu não fui a única a perceber, então não estou ficando paranoica, ainda, o que nos deixa com a outra opção, o garoto tinha problemas, com certeza.


— Não, não fiz nada, nem cheguei a conversar com ele na verdade. - respondi a pergunta dele - Deixar eu ir e você também precisa ir, se não você vai se atrasar. - nos despedimos.

Fui até a secretaria para entregar o papel com as assinaturas e inventei uma desculpa qualquer pra não assistir a ultima aula e fui pro meu carro. Fiquei sentada dentro do carro por um tempo até criar coragem e ir pra minha atual casa.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
Fui!



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