All American Love escrita por Connor Hawke


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olá! Tudo bem?

Essa é a minha primeira One com esse shipp. Como eu disse nas notas do Disclaimer, eu tive uma certa dúvida ao escrever a parte da Diana Prince, porque eu conheço ela mais na HQ, e no filme a personalidade dela é diferente, então, tentei ao máximo deixar a personalidade dela próxima do filme, até porque, quando eu penso nela, eu lembro da saudosa série da Mulher - Maravilha, estrelada pela Linda Carter, não que eu não tenha gostado da versão da Gal Gadot, é só o meu saudosismo mesmo, sorry.

Boa leitura!



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All American Love 

 

Introdução por Diana Prince AKA Mulher – Maravilha: 

 

 

"Não é uma questão de merecer, 

É uma questão do que você acredita. 

E eu acredito no amor. 

 

Eu costumava quer salvar o mundo. 

Acabar com a guerra e trazer a paz para a humanidade. 

Mas então eu vislumbrei as trevas que vivem em suas mentes... 

E eu aprendi que dentro de cada uma delas sempre haverá ambos. 

Uma escolha que cada um deve fazer para eles mesmos. Algo que nenhum herói jamais derrotará... 

E agora eu sei...que somente o amor pode salvar o mundo. Então eu fico...eu fico e entrego... 

... para o mundo que eu sei que poderá ser. 

Essa é a minha missão agora. Para sempre." 

 

X 

 

Olá! Meu nome é Steve Rogers, mas eu sou mais conhecido como o Capitão América. Eu lutei muito na guerra para proteger a minha pátria, os Estados Unidos da América de toda a influência do mau, sejam os nazistas, o Caveira Vermelha, ou a H.Y.D.R.A.  

 

É meu dever como soldado, servir o meu país e lutar por ele. E eu continuei lutando por ele, quando eu fazia as missões para a S.H.I.E.L.D.  E eu continuo lutando por ele, todos os dias. Eu sou a representação dos sonhos e esperanças do povo americano. 

 

Eu sei que a S.H.I.E.L.D, já não é mais a mesma, que ela foi corrompida por um vírus, a H.Y.D.R.A. Mas, mesmo assim, eu ainda continuo a acreditar no Sonho Americano. Eu ainda acredito, que ainda há uma esperança, ainda que seja só uma fagulha, de que a América se torne a terra dos sonhos para todas as pessoas que vivem nesse país, para você, seus filhos, para todo mundo.  

 

Enquanto as pessoas acreditarem na América e na liberdade, ainda haverá esperança, ainda haverá uma luz em meio as trevas. Nunca desista, não deixe a luz se apagar, porque quando ela se apagar, o mundo sucumbirá ao pesadelo e o caos reinará. E nós não podemos deixar que isso aconteça. 

 

Eu vi minha companheira, Peggy Carter dar seu último suspiro, eu vi meu amigo, Bucky Barnes, se tornar meu inimigo, porém eu ainda acreditava que havia uma parte do velho Bucky dentro daquela máquina de matar soviética. 

 

E eu lutei com todas as minhas forças para trazer Bucky de volta. Mesmo relutando, devido ao fato de ele e eu sermos velhos amigos. 

 

Eu sempre achei que Bucky deveria ter sido o Capitão América desde o começo ao invés de mim. E eu daria tudo para voltar atrás e vê-lo em meu lugar. Mas eu não posso voltar atrás, eu preciso continuar seguindo em frente. 

 

Então eu comecei a fazer uma lista de coisas para fazer, e assim poder me atualizar, após tantos anos congelado no tempo. 

  

1 – Ver "I Love Lucy"?  Feito. Eu assisti outro dia nesse sistema de streaming, como é mesmo o nome? Netflix? Isso. Minha avaliação? É uma comédia muito engraçada sobre uma típica dona de casa. Fez me lembrar dos velhos tempos em que a América era gloriosa. 

 

2 – Pouso Lunar? Feito. Pesquisei na internet e achei um vídeo do Youtube sobre o pouso lunar. "Um pequeno passo para o homem, um grande salto para a humanidade", Deus! Esse dia foi incrível. Pena eu não ter visto isso pessoalmente naquele dia. 

 

3 — O Muro de Berlin...feito. Assisti um documentário sobre isso no History Channel e no Youtube, pesquisei em alguns sites. 

 

4 – Steve Jobs.  Vi um filme que fizeram sobre ele, li alguns livros sobre ele e um livro do mesmo. O Cara era incrível, e um gênio. 

 

5 -  Pisco? Ainda estou trabalhando nisso. Próximo! 

 

6 – Experimentar comida tailandesa. Feito. Encontrei um restaurante em Chinatown que servia esse tipo de comida e experimentei. Exótico e delicioso. Um pouco apimentada, mas ótima. 

 

7 – Star Wars/Trek. Assisti a trilogia clássica de Star Wars, Achei bastante interessante. Sobre Star Trek, Eu comprei alguns DVDs da série e assisti alguns episódios. Definitivamente muito melhor que Star Wars, mas é só a minha opinião. 

 

8 – Nirvana. Encontrei algumas músicas no Spotify e comecei a ouvir. Me pareceram boas para dar aquela malhada. 

 

9 – Rocky (Rocky II), assistido. O embate entre Rocky e seu rival soviético, Drago, foi insano. Meio que me lembrou da minha amiga Natasha Romanov, e um pouco das minhas brigas com Bucky, e me inspirou a treinar um pouco de Boxe. Montei uma sala de boxe própria e comecei a treinar. 

 

10 – Troubleman (Trilha sonora), ainda não ouvi. Andei meio atribulado com os meus treinos. 

 

Esses são alguns itens da minha lista que eu risquei ou ainda estou trabalhando. Ainda tem mais itens para adicionar na minha lista. 

 

Então um dia desses eu estava no meu apartamento, lembrando dos velhos tempos, e de um dia em que eu e Peggy tomamos um café em uma cafeteria que havia naquela época, e resolvi que queria provar o sabor do café na América de hoje. 

 

Eu sei que a cafeteria mais próxima é um Starbucks, mas eu queria um café tradicional, daqueles coados... 

 

Então eu fui até uma cafeteria aqui no meu bairro, Brooklyn, e pedi uma xícara de café.  

 

Sentei no balcão para esperar o meu café ser preparado, e olhei ao meu redor. Na televisão do lugar estava passando o noticiário local. Eu resolvi assistir um pouco. 

 

E então voltei para uma das atendentes que estavam preparando o café. 

 

"Com licença? Pode aumentar um pouco o volume da TV?", pedi educadamente. 

 

A atendente pegou o controle que estava debaixo do balcão e aumentou o volume da TV.  

 

"Obrigado", eu a agradeci e me voltei para ver a TV. 

 

Não demorou muito até que eu ouvi uma voz. 

 

"O seu café está pronto, senhor." 

 

Voltei me para a voz. 

 

"Obrigado.", agradeci 

 

"De nada", a atendente retrucou. 

 

Comecei a tomar o meu café tranquilamente. Vez ou outra dava uma olhada no noticiário enquanto bebia o meu café. 

 

Logo vi que a atendente havia deixado o controle da TV no balcão, então eu peguei e fui trocando de canal.  

 

Então eu coloquei no History Channel e estava passando um documentário sobre uma grande heroína que salvou os Estados Unidos dos alemães, junto com alguns amigos, e um cara chamado Steve Trevor.  

 

Steve Trevor? Sério? Eu me chamo Steve também! Que coincidência! 

 

Algumas fotos foram passando e eu aumentei mais um pouco o volume da TV. 

 

Achei aquele documentário incrível. 

 

Então começaram a falar sobre essa tal de Diana Prince e que o mundo a conheceu como "Mulher – Maravilha".  Eu fiquei encantado com aquela mulher.  Achei que lembrava um pouco a minha querida Peggy Carter. 

 

  

Logo eu ouvi o som do sino na entrada do estabelecimento. Algum cliente devia ter chegado. Continuei tomando o meu café no balcão e assim que terminei pedi mais um café. A atendente atendeu o meu pedido e foi preparar outro. 

 

Então eu fiquei lá esperando pelo meu segundo café como quem não quer nada, até que eu olho para o lado e vejo essa figura feminina muito atraente entrar e olhar ao redor. 

 

Ela usava um chapéu preto, óculos de armação da mesma cor, um terno de lã com uma saia comprida mais ou menos até os pés, nove botões de cima até embaixo, um cinto largo de couro na cintura, um par de luvas marrom e botas em um tom mais escuro que o das luvas. 

 

A mesma tinha um ar gracioso e um belo sorriso, o que a fazia parecer radiante. 

 

Então eu vi a mesma se sentar ao meu lado no balcão. Uma atendente veio vê-la e perguntou o que ela queria. E antes que a cliente se pronunciasse, eu falei por ela. 

 

"Ela quer uma xícara de café, Americano. E...", interrompi e olhei para a mulher antes de continuar o pedido dela. 

 

"Pequeno, um café pequeno. Desculpa, acho que um Capuccino, talvez?", continuei. 

 

"Tudo bem", a atendente replicou e se retirou, me deixando à sós com aquela beldade. 

 

A mulher se voltou para mim, ela estava bastante surpresa. 

 

"Desculpa, como você soube o que eu iria pedir?", a mesma retrucou. 

 

"Bem, você tem cara de quem prefere Capuccinos ao invés de café normal. Você é pequena para tomar uma xicara grande de café...sem ofensa.", balbuciei. 

 

"Como assim? Você está tentando dar em cima de mim?", ela pareceu absurdada. 

 

"Não, e me desculpe se pareci algum pervertido.  Eu sei como tratar uma dama quando vejo uma...", devolvi. 

 

"...então você é um cavalheiro? Não tem um ditado que diz que o cavalheirismo está morto, algo assim?", ela rebateu. 

 

"Em que século você está?", continuei. 

 

"Bem, eu diria que eu estou me adaptando a vida moderna, e você?", ela retrucou. 

 

"A mesma coisa aqui...eu estive ausente por um tempo, uma velha amiga morreu, meu amigo não me reconheceu então eu tentei trazer ele de volta...", basicamente resumi minha vida para ela. 

 

"Nossa! Eu sinto muito, pela sua amiga...", ela se desculpou. 

 

"Está tudo bem. Foi difícil no começo, mas...é como dizem, a vida segue...", rebati. 

 

"E você amava essa sua amiga?", ela quis saber. 

 

"Muito. Ela foi minha primeira namorada. Mas, logo conheci a sobrinha dela...", repliquei. 

 

"Interessante. Quem é você?", ela disse com um olhar fixo no meu rosto. 

 

"Meu nome é Steve", me apresentei. 

 

Ela tentou processar o meu nome e então algo acabou desencadeando uma reação engraçada nela. 

 

"Steve? Você disse Steve? Eu conheci um Steve. Ele lutou comigo na guerra, mas...não é possível. Ele morreu.", ela comentou. 

 

"Eu sinto muito. Você deve estar me confundindo com outra pessoa, apesar de que eu também lutei na guerra. Mas eu entendo. Eu não me apresentei devidamente. Me desculpa por isso.", retruquei. 

 

"Meu nome é Steve, Steve Rogers.", corrigi a minha apresentação. 

 

"Desculpa, senhor Rogers. Meu nome é...", ela ia revelar o nome dela, mas eu a interrompi. 

 

"Diana Prince, eu presumo.", completei. 

 

"Sim. Como você sabe o meu nome?", ela estranhou. 

 

"Você está na TV. Estão passando um documentário sobre você. E...eu apoio totalmente os direitos das mulheres. Na verdade, eu não teria vencido a guerra sem a minha parceira e ex namorada.", comentei. 

 

"Nossa! Você lembra muito o meu Steve.", Diana avaliou. 

 

"Steve Trevor. Eu sei, eu vi sobre ele no documentário. Eu gostaria de conhecê-lo, se ele estivesse vivo, mas...meus pêsames. ", eu declarei. 

 

"Obrigada.", ela agradeceu e abriu um sorriso. 

 

"Eu vi que vocês derrotaram as forças alemãs. Isso foi incrível.", continuei. 

 

"Então você andou se informando bastante. Isso é bom", ela me disse. 

 

"Eu fiz uma lista de coisas para me atualizar sobre o mundo de hoje...", comentei puxando assunto. 

 

"Interessante. Você já pesquisou sobre história, mitologias...?", a mesma me interrompeu. 

 

Logo fomos interrompidos pelas vozes das atendentes que já haviam trazido nossos cafés. 

 

"O café está pronto, senhores." 

 

"Você me acompanha no café?", eu a interroguei. 

 

"Claro.", Diana replicou. 

 

Então voltamos para o balcão e agradecemos as funcionárias pelo café. 

 

Bebemos o nosso café, e ai ela interrompeu um momento. 

 

"Ahn...você quer ir lá para fora? Aqui está tão cheio.", ela sugeriu. 

 

"Parece uma ideia interessante.", comentei. 

 

Pegamos nossos cafés e fomos para fora da loja e então nos sentamos em uma mesa que estava vaga. 

 

"Bem melhor...", Diana suspirou. 

 

"Então, Diana. Me fale um pouco sobre você...", eu puxei assunto com ela. 

 

"Eu? Eu sou uma arqueóloga...eu coleciono artefatos antigos", ela comentou. 

 

"Sério? Interessante.", exclamei. 

 

Senti uma necessidade de acrescentar mais um item na minha lista. Então eu tirei o meu caderninho e a caneta do bolso interno da jaqueta que eu estava usando e abri na minha lista de coisas à fazer. 

 

"Item 11, pesquisar sobre arqueologia...", citei enquanto escrevia. 

 

Diana me viu escrevendo na lista. 

 

"O que está fazendo?", a mesma inquiriu. 

 

Parei e olhei para ela. 

 

"Essa é uma lista que eu estou fazendo de coisas para pesquisar, e...eu acabo de acrescentar pesquisar sobre arqueologia na lista...", explanei. 

 

"Deixe-me ver essa lista.", ela me pediu. 

 

Eu passei o caderninho para ela enquanto segurava a caneta na mão e tomava outro gole do meu café. 

 

"Número 1, ver "I Love Lucy"...", Diana citou. 

 

"É uma comédia sobre uma dona de casa, a típica mulher americana...", explanei. 

 

"Nossa! Eu nunca vi "I Love Lucy". Deve ser legal.", ela comentou. 

 

"Bem, nós podemos ver juntos...não, vamos fazer um trato, eu te mostro I Love Lucy e você me conta um pouco sobre arqueologia e o que sabe sobre esse assunto.", sugeri. 

 

"Feito.", ela consentiu. 

 

"Número 2, pouso lunar...3, O muro de Berlin...", Diana ficou lendo e avaliando a minha lista, parecia que ela também estava desatualizada... 

 

"Sabe, eu acho que estou um pouco enferrujada. Eu não conheço nenhuma dessas coisas que estão na lista...", ela retrucou. 

 

"Então você está mais desatualizada do que eu.", rebati. 

 

Nós então gargalhamos. 

 

E então voltamos a beber o nosso café. 

 

[...] 

 

Algum tempo depois, nós tínhamos terminado de beber o café e uma atendente veio e trouxe a conta. 

 

"Eu pago.", Diana retrucou. 

 

"Não, é o Dia Internacional das mulheres, eu pago.", eu rebati. 

 

"Está tudo bem. Eu pago a conta", ela insistiu. 

 

"Não, eu insisto. Eu pago a conta. Por favor, eu não quero que você me ache um cara machista ou coisa do tipo.  É o meu presente para você em homenagem ao dia das mulheres.", insisti. 

 

"Tudo bem. Obrigada", ela sorriu para mim. 

 

Saquei a minha carteira do bolso da minha calça jeans, abri e peguei algumas notas de dentro dela, e então paguei a atendente. 

 

"Aqui está. Fique com o troco", falei para ela. 

 

"Obrigada", a mesma agradeceu. 

 

A atendente então se retirou com o dinheiro. Nós ficamos mais um tempo à sós. 

 

"Você quer conhecer o meu apartamento?", perguntei. 

 

"Você está me convidando para sair?", ela deduziu. 

 

"Sim. Eu acho que você vai gostar.  Tem uma sala de treino...", continuei. 

 

"Eu aceito.", Diana replicou. 

 

Então nos levantamos da mesa e fomos até a minha moto. Eu montei nela, e Diana montou na garupa e então envolveu as mãos no meu abdômen. 

 

Puxei com o pé a trava da moto que estava no chão e parei com os meus pés enquanto introduzia a chave na ignição para ligar a moto.  

 

A moto então pegou e depois disso eu peguei a chave e as guardei no bolso interno da minha jaqueta de couro. 

 

Girei o acelerador, e a minha máquina soltou outro ronco. 

 

Diana levou um pequeno susto e o chapéu dela quase caiu com o vento daquele dia. Mas, ela soltou as mãos de mim e ajeitou o chapéu.  

 

Depois disso, ela voltou a envolver meu abdômen com suas mãos. 

 

"Pronta para rodar, Diana?", perguntei. 

 

"Sim! Vamos!", ela replicou. 

 

Tirei os pés do chão, acelerei e então saímos de moto. 

 

[...] 

 

Então eu fui dirigindo pelas ruas e ela apenas observava. Fizemos um tour pelo bairro antes de irmos para o meu apartamento.  

 

Ficamos rodando pela cidade com o vento passando pelos nossos cabelos. 

 

"Nós não íamos para o seu apartamento?", Diana estranhou. 

 

"Nós vamos! Eu só queria te mostrar um pouco da vizinhança.", berrei. 

 

"Entendi.", Diana replicou. 

 

Uma hora depois, chegamos no meu apartamento. 

 

Estacionei a moto, peguei a chave da mesma no meu bolso e desliguei o motor. 

 

Descemos e então fomos até a entrada do meu apartamento e eu peguei a chave reserva debaixo do tapete e abri a porta para ela. 

 

Diana foi entrando e eu segui atrás dela, depois fechei a porta. 

 

Pegamos o elevador e fomos até o meu apartamento. 

 

[...] 

 

Saímos do elevador, e então ao chegar na porta do meu apartamento eu introduzi a chave e abri a porta. 

 

Nós entramos e eu fechei a porta em seguida. 

 

Então eu acendi as luzes e apresentei o meu apartamento para ela. 

 

"Esse é o meu apartamento." 

 

"Nossa! É muito aconchegante e bonito.", Diana comentou. 

 

"Obrigado.", agradeci. 

 

"Quer ver o meu quarto?" 

 

"Claro...", ela assentiu. 

 

Eu a levei para o meu quarto. E ela então olhou ao redor. 

 

"Então Steve, você não me disse quem você realmente é.", Diana me lembrou. 

 

"Bem, eu sou mais conhecido como Capitão América.", revelei. "Mas, você sabe guardar segredo, não?" 

 

"Claro.  Eu sou...", Diana interrompeu. 

 

"Mulher – Maravilha. Eu sei. Vi no documentário da TV", completei. 

 

Nós ficamos sem palavras então apenas ficamos nos olhando por um tempo. 

 

"Quer fazer amor, Di? Posso chamá-la de "Di"?", inquiri. 

 

"Eu adoraria. Você é tão sexy, Steve. E...eu prefiro Diana.", Diana comentou. 

 

"Beleza. Tudo bem, Diana", rebati. 

 

Eu comecei tirando a jaqueta e a camisa que eu estava usando, deixando meu peitoral a mostra. 

 

"Nossa! Que abdômen!", Diana avaliou. 

 

"Obrigado. Eu fui cobaia de um experimento secreto do governo que me deixou assim.", explanei. 

 

"Eu fui criada a partir do barro em uma ilha composta apenas por mulheres, pela minha mãe, a rainha Hypolita.", Diana contou. 

 

"Uma ilha só de mulheres? Lá deve ser o paraíso para muitos homens...", retruquei. 

 

"Sim, o nome da ilha é Ilha Paraíso. Mas, nenhum homem é permitido na ilha.", Diana devolveu. 

 

"Por que não?", fiquei curioso. 

 

"Os homens são filhos de Ares, o deus da guerra e, portanto, são nossos rivais. Mas o meu Steve me mostrou que nem todos os homens são ruins. Alguns são bondosos, gentis...", Diana replicou. 

 

"Bom saber.", avaliei. 

 

Prossegui soltando o cinto e abaixando as calças, que caíram nos meus pés e eu tirei e joguei em um canto do quarto. Fiquei só de cueca perto dela. 

 

Diana soltou o cinto do terno e o tirou. A roupa foi ao chão revelando uma lingerie preta bastante sensual que ela estava usando em baixo. 

 

"Nossa! Você é muito sexy.", comentei. 

 

"Obrigada", a mesma agradeceu. 

 

E então ela tirou a lingerie também, e ficou toda nua na minha frente. 

 

"Que corpão! Te usaram em um experimento secreto do governo também?", insinuei. 

 

"Não. Eu sou uma deusa entre as amazonas.", Diana rebateu. 

 

"Nossa!", exclamei. 

 

Diana então veio até mim e ficou bem perto do meu corpo.  Ela então foi abaixando a minha cueca, e eu a ajudei a tirá-la. 

 

Depois de tirar a minha roupa íntima, eu fiquei no mesmo nível que ela. Então me foquei naqueles olhos castanhos tão fascinantes. 

 

Fomos aproximando nossos rostos um do outro e então nos beijamos. Enquanto trocávamos beijos, eu coloquei minhas mãos na cintura dela e continuei a retribuir os beijos. 

 

Então interrompemos os beijos e Diana se afastou um pouco de mim. Em seguida ela se ajoelhou e começou a me fazer um oral. 

 

Eu coloquei a minha mão na cabeça dela e a deixei prosseguir com o que estava fazendo. Aquilo era incrível. Eu nunca havia feito sexo com uma deusa, ainda mais uma deusa de verdade. 

 

Comecei a respirar ofegante enquanto ela continuava a me chupar. 

 

Lembrei do tempo que eu e Peggy nos pegávamos e me concentrei nesse pensamento enquanto deixava me levar por aquela sensação sublime que eu sentia. 

  

Depois de um tempo, fomos para a cama. Diana deitou-se nela e afastou suas pernas. Me enfiei no meio delas e comecei a atiçá-la naquela região íntima. 

 

"Steve!", ela exclamou enquanto eu a atiçava com minha língua. 

 

Diana começou a respirar ofegante e arqueou suas costas, fazendo com que seus seios se empinassem. 

 

Segurei nas duas coxas dela e continuei a lamber aquele botão de rosa tão delicado... 

 

Eu podia escutar os espasmos que ela soltava. 

 

[...] 

 

Após me satisfazer com o botão de rosa dela, eu me afastei das pernas dela e comecei a introduzir o meu falo no meio das pernas dela, aos poucos. 

 

Ela então começou a soltar mais respiros e seu corpo foi ofegando com o que eu estava fazendo.  Ao sentir que meu órgão havia se encaixado dentro dela, me preparei para estocá-la. Comecei de leve e posteriormente aumentei a velocidade das estocadas. 

 

Senti que a vagina dela foi se abrindo para mim. 

 

Em seguida, estendi minhas mãos até os seios de Diana e os segurei enquanto empurrava e retirava o meu órgão dentro dela. 

 

Comecei a transpirar e ofegar junto com Diana enquanto a estocava. 

 

Nossos corpos estavam escaldantes e nossos corações palpitavam a mil. 

 

Continuei com as estocadas até atingir meu máximo. Quando comecei a sentir que meu órgão já não iria resistir mais, parei e deixei rolar.  Então comecei a ejacular dentro dela. 

 

Ofeguei e fui relaxando aos poucos. 

 

[...] 

 

Após um tempo trocamos, eu fiquei por baixo e ela sobre mim e nos beijamos de novo. 

 

Depois nós nos afastamos e ficamos deitados de barriga para cima, um do lado do outro, olhando para o teto. 

 

"Eu gostei de você, Diana.", declarei. 

 

"Eu também gostei de você, Rogers. Digo, Steve...", Diana declarou. 

 

Então achei que aquele momento me parecia apropriado, resolvi falar com Diana. 

 

"Diana, eu gostaria de te perguntar uma coisa...", comecei. 

 

"O que seria?", ela ficou curiosa. 

 

"Bom, é que você parece ser uma mulher muito encantadora, de forte personalidade, e eu realmente aprecio isso em uma mulher...então...eu gostaria de saber...se...você quer namorar comigo?", desembuchei. 

 

"Bem, Steve...eu estou surpresa que você se pareça muito com o meu antigo Steve. E...eu penso que talvez eu nunca mais o verei, então...eu estou muito feliz de ter encontrado alguém que se parece muito com ele.", Diana pareceu enigmática. 

 

"Isso é um sim?", pergunta retórica. 

 

Diana ficou pensativa na resposta. 

 

"Eu vou interpretar como um "Sim".  Você demorou para responder.", comentei. 

 

A mesma então começou a gargalhar antes de afirmar sua resposta. 

 

"Sim, eu quero namorar com você Steve", Diana declarou. 

 

Isso é engraçado, digo, Diana gostava de um Steve, e acabou gostando de outro Steve. Acho que é Steve demais nesse mundo. Tantas coincidências...que mundo pequeno, não? 

 

"É sério, Diana? Digo, ótimo!", exclamei de felicidade. 

 

"Steve...será que todos os Steve são assim como você?", Diana olhou para mim e abriu um sorriso carismático. 

 

"Eu não sei. Só, não generalize os Steve", rebati. 

 

Notei que o meu último comentário havia feito Diana gargalhar muito. 

 

Então eu olhei para ela e comecei a rir junto. 

 

Ah, o velho amor americano...acho que eu encontrei uma parceira a minha altura, sem menosprezar o Bucky ou a minha querida Peggy, mas...Diana parecia ser uma mistura de Peggy com Bucky, e isso era incrível para mim. 

 

"Ahn...que tal se enfiar de baixo do lençol, minha deusa? Desculpa, posso te chamar de deusa ou isso é muito machista?", balbuciei. 

 

"Boa ideia, Steve! Ahn...meu outro Steve costumava me chamar de "Anjo"...", Diana comentou. 

 

"Mas, eu não me importo com isso", a mesma completou. 

 

"Ok, então. Vou te chamar de "minha deusa"...", retruquei "Não, melhor, que tal "Minha princesa"?" 

 

"Você está sugerindo isso porque meu nome é "Diana Prince"?", Diana insinuou. 

 

"Eu não sei, Diana. Mas...acho que você tem cara de princesa mesmo, apesar de que o seu sobrenome me lembra algo masculino. Mas, eu não estou te julgando não, eu acho que as mulheres têm os mesmos direitos que os homens. Eu acredito que todos tenham direito à liberdade...", declarei. 

 

"Awwn, Steve! Você é tão fofo!", Diana falou com um jeito meigo. 

 

 "Você é radiante e única, Diana", declarei. 

 

"Obrigada, Steve.", a mesma agradeceu. 

 

"De nada.", repliquei. 

 

[...] 

 

Nós nos enfiamos debaixo do lençol e dormimos juntos. 

 

No dia seguinte, nós nos levantamos de manhã, tomamos um banho juntos com muita distribuição de beijos, uns pegas aqui e ali...o banho foi realmente bastante demorado... 

 

Depois nos trocamos e fomos tomar o café da manhã que eu preparei, só de roupa íntima.  

 

Eu preparei umas panquecas e uns ovos com bacon para ela. Acredito que deuses não engordam ou tem celulite... 

 

Diana parecia comer como uma mulher bárbara usando o garfo. E quando terminava o primeiro prato, logo pedia outro...a fome dela era gigantesca, parecia que a mesma não comia há anos. 

 

"Mais por favor!", ela pediu. 

 

"Nossa, Diana! Você parece estar com muita fome mesmo!", exclamei. 

 

"Ah, é que está tudo tão gostoso, e você cozinha bem, Steve." 

 

Ok, não sei se aquele comentário dela foi para me elogiar, ou só para não parecer indelicada. 

 

"Sério? Obrigado. Eu aprendi algumas coisas quando estava no exército.", comentei. "E eu lembro que eu tinha que descascar muita batata se quisesse comer. Era isso ou morrer de fome." 

 

"Bem, eu nasci entre as amazonas, então...nós plantávamos o que iriamos comer...", Diana comentou. 

 

"Nós até que somos um pouco parecidos." 

 

Diana apenas sorriu para mim em resposta ao meu comentário. E eu sorri para ela. 


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Notas finais do capítulo

Eu espero que tenham gostado dessa one^^

Sobre a profissão da Mulher - Maravilha, eu pesquisei, mas não achei na wikia do filme. Eu acho que lembro vagamente de ter visto essa parte dela ser arqueóloga no começo do filme, mas não tenho certeza disso. Nas HQs, a Diana Prince original, não a princesa amazona, era enfermeira, e a amazona trocou de lugar com a mesma, assumindo a identidade dela. Então fiquei confuso nessa parte, mas achei justo colocá-la como arqueóloga, pois o filme da Mulher - Maravilha tem um estilo parecido com o dos filmes do Indiana Jones, então...não acho que está totalmente fora.

Enfim, eu tentei dar o meu melhor para escrever essa One.



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