Inveja escrita por anabfernandes8


Capítulo 2
Troca de turno


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas lindas, tudo bom? Bem, voltei com o segundo capítulo e olha só, felizmente nem demorei tanto. Espero que estejam gostando da fanfic, tentei fazer com que as coisas se encaixassem da melhor forma possível. As personalidades expostas nesta fanfic estão exatamente do jeito que eu interpretei pelo que vi do anime, qualquer coisa que virem destoante me avisem.
Uma boa leitura a todos e até as notas finais.



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Não sabia há quanto tempo estavam caminhando. Gai e Lee na frente, como sempre, bem na frente, em uma de suas apostas loucas para ver quem chegava primeiro (mediante à um revirar de olhos dele próprio e de um longo suspiro de Tenten que quase os fez desistir de tentar alguma coisa); Sai e Naruto logo atrás, uma disputa velada entre os dois; Sakura, que incrivelmente não estava falante, como geralmente era, seguia calada e concentrada no caminho que fazia; à sua frente, a Mitsashi, que, vez ou outra, equiparava-se com ele para comentar alguma coisa qualquer sobre o caminho ou sobre a vila para a qual estavam indo.

Era o último, não que se importasse com o fato. Devido à aquisição recente do Rinnegan, sabia que era necessário naquela posição. Poderia, sim, estar na frente, mas não queria ficar, de alguma forma, “comandando” a missão. Era uma responsabilidade que não queria arcar com, estava bem sendo apenas um dos membros daquele time.

Ainda não entendia muito bem o que estava acontecendo, o porquê de repente estarem indo fazer missões fora da vila. Sem nenhum aviso prévio ou algo assim. Com certeza o Hokage estava querendo testá-lo, mas isso era apenas uma hipótese. Não queria acreditar que Kakashi estava agindo dessa forma, não com ele, seu ex aluno, porém sabia que a posição em que ele estava era muito mais. O Hokage não tomava decisões sozinho, então não duvidava que isso fosse coisa dos velhos.

Também não ficaria surpresa se descobrisse que estava sendo usado de isca para alguma coisa maior. Em sua mente, era a cara dos conselheiros tomar esse tipo de atitude, tudo para “garantir o bem da vila”, como pregava Danzou. Pensou por mais um momento, provavelmente estava errado, já que, tecnicamente, depois da guerra a paz reinava entre as cinco grandes nações.

Andaram o dia inteiro, obtendo leves pausas antes de continuar. Ainda estavam no País do Fogo, tinham muito caminho a percorrer. Demorariam cerca de 4 a 5 dias para chegarem ao destino, mais do que levariam para chegar a Suna, por exemplo. Bem, isso era óbvio, já que o país do Relâmpago era mais distante de Konoha do que o País do Vento. Para alcançarem Kumogakure, tinham duas alternativas: poderiam embarcar no próprio país, pegando um barco até a Vila Oculta da Nuvem ou poderiam ir por terra, passando pelos Países das Fontes Termais e da Geada.

Estavam indo pelo caminho mais longo, a pé. Claro, poderiam pegar o barco, mas o mar era traiçoeiro. Segundo estimativas, se o tempo estivesse bom para navegar, demorariam cerca de três dias, ou menos. Mas, nunca havia certezas. Poderiam se perder nas águas e nunca chegar ao seu destino. O caminho que estavam fazendo era mais cansativo, sim, mas tinha relativa segurança de que chegariam lá. Se, é claro, ninguém os atacasse. Porque ainda não sabia o que fariam em outra vila, assim, daquela forma repentina.

Pararam em um local que consideravam seguro, dentro de uma caverna. Acenderam fogo, para se manterem aquecidos e sentaram-se, cada um procurando um lugar que mais lhes proporcionava conforto. Sasuke ficou em pé, encostado à uma das paredes. Não se sentia cansado, na verdade estava um pouco ansioso. Animado era uma palavra muito forte. Era a primeira vez que saía em missão fora da vila, depois de sua volta, e isso por si só já era uma ótima notícia. Sentia falta de percorrer longas distâncias, de ter um objetivo em sua vida além de ficar preso todos os dias fazendo as mesmas coisas de sempre.

“Eu sei que vocês devem estar curiosos em relação à missão que vamos executar, principalmente o time Gai, já que essa é a nossa primeira missão fora da Vila depois da guerra. Bem, como todos sabem, o mundo ninja está em paz. No entanto, nem sempre paz significa que não há violência.” É um dos momentos em que seu sensei assume uma postura séria, diferente da que costuma ter. Nem parece ser a mesma pessoa, mas todos o olham, curiosos, concentrados, focados.

“Com o que iremos lidar?” A pergunta vem de Sai que, apesar de não deixar transparecer, está animado, a seu jeito, com a nova missão. Principalmente porque poderá trabalhar com o famoso Uchiha, tão idolatrado por Sakura e Naruto. Não entendia o que viam tanto nele, porque falavam dele como se ele fosse alguma espécie de herói ou algo assim. Pelo que sabia, ele era o vilão. Não só pelo que havia feito em relação à vila, mas por ter tentado várias vezes machucar aqueles a quem chamara amigos outrora.

Não o conhecia bem, é claro, sempre havia a possibilidade de Sasuke nunca os ter considerado amigos de verdade e, por isso, fora tão fácil para ele atacá-los. Sem direito a nenhum pedido de desculpas, o que mais lhe incomodava. Percebia, sim, que as pessoas estavam tendo dificuldade em aceitá-lo de volta na vila, isso era nítido. Até mesmo os companheiros do seu time ainda tinha um certo receio em se aproximar, apesar de comentarem bastante sobre o assunto.

Desde quando soubera de sua partida que sentia vontade de conhecê-lo, quando ainda estava na Raiz. Saber porque ele era tão famoso, o que fazia de tão interessante em batalha que fazia as pessoas se admirarem. Em breve, ia descobrir, isso se a missão exigisse algum tipo de luta; ansiava pelo momento.

“O País do Relâmpago está tendo problemas com piratas, principalmente na rota que liga-os ao País da Água.” O sensei de sobrancelhas grossas lança um olhar a todos, como se esperasse alguma reação dos ninjas ao seu redor. Não esperava que algum deles se lembrasse do ocorrido de anos atrás, afinal acontecera quando ainda eram adolescentes. Alguns deles, inclusive, por não participarem do fato, nem ao menos haviam tomado conhecimento sobre o assunto.

“Vamos lidar com os mesmos piratas que acompanhavam Zabuza?” A voz do moreno com uma das orbes escuras e a outra lilás chamou a atenção de todos do grupo. Muito tempo havia se passado, mas ele ainda se lembrava. Sua mente trabalhava rápido e não foi muito difícil desvendar o que estava implícito quando o sensei olhou para eles como se esperasse alguma resposta. Já haviam lidado com aquela situação antes, então fazia sentido serem solicitados daquela forma novamente. Dessa vez, porém, já estavam crescidos. Não precisariam da proteção de Kakashi-sensei e nem ao menos do poder da Kyuubi que emanava de Naruto.

“Você está certo, Sasuke-kun. São os mesmos piratas, sem o Zabuza e o Haku, é claro.” Uma expressão de nostalgia, misturada com tristeza, tomava os rostos de Naruto e Sakura. Ambos se lembravam muito bem do que havia ocorrido naquele tempo, em uma das suas primeira missões ninja fora da vila da Folha. “No entanto, eles ainda contam com ninjas experientes, tão mercenários quanto o próprio Zabuza. Precisamos ficar atentos. Ainda não temos muita informação sobre eles.”

Ninguém diz nada por um momento.

“Eu sei que todos vocês já estão crescidos e podem se cuidar sozinhos, mas, cuidado. Não vamos subestimar o inimigo.” Gai continua, os braços cruzados sobre o peito em uma clara pose defensiva. “Espero voltar em segurança para a vila, com todos bem, então não sejam descuidados e, principalmente, não trabalhem sozinhos.”

Os ninjas se olham, uma ameaça velada pairando entre eles. Claro, haviam vencido uma guerra, mas de forma alguma isso significava que conflitos haviam acabado. Também, tinham consciência que não eram invencíveis. Independente do problema que estava instaurado em Kumogakure, no fundo, todos sabiam que, se a vila estava pedindo ajuda externa, era porque não estavam conseguindo lidar com a situação e, consequentemente, algo de grave estava acontecendo por lá. O sensei não havia proferido aquelas palavras de fato, para não deixá-los assustados, mas, em seu íntimo, todos estavam cientes.

“Teremos mais notícias quando chegarmos à Vila Oculta da Nuvem, o Raikage nos espera. Por hora, vamos descansar e renovar nossas energias, para ficarmos cheios de Juventude! Não deixem o fogo morrer em seus corações.” Não foi nenhuma surpresa quando, de repente, o sensei estava em posição Nice Guy. Lee o acompanhou, naturalmente, sem nenhuma hesitação. Sasuke e Tenten reviraram os olhos, juntos, já acostumados, mas ao mesmo tempo desacreditados do fato. Naruto e Sai pareceram achar graça, enquanto Sakura balançou a cabeça, incrédula com o que haviam feito logo após uma conversa séria.

“Descansem, jovens. Sai, o primeiro turno é seu.” Nada mais precisou ser dito. Todos se arrumaram para dormir, ao redor da fogueira, enquanto o ex-membro da Fundação se dirigiu para fora, sentando-se em uma rocha qualquer, de vigia em frente à caverna.

O vento batia em seu braço esquerdo, assim como em sua barriga, ambos desnudos. Não sentia frio, não a ponto de estar desconfortável, mas sabia que se ficasse ali por muito tempo, com certeza sentiria falta do calor e conforto que estava do lado de dentro. Não sabia de quem era o próximo turno, nem quanto tempo duraria o seu próprio. Não que se importasse, é claro. Se tivesse que ficar ali durante a noite toda, daria seu próprio jeito de lidar com a friagem.

Observou ao redor, tudo estava escuro. Não estava com sono, então pelo menos estaria atento a tudo o que aconteceria. Estava um pouco relaxado, devia admitir. Não acreditava que alguém fosse atacá-los ali, não àquela hora. Ninjas da Folha saíam em missão o tempo todo, para diferentes países, não eram diferentes. Com certeza ninguém tinha motivo nenhum para atacá-los aleatoriamente. Os ditos inimigos estavam a três ou quatro dias de distância deles. Por enquanto, podia ficar despreocupado.

O tempo passou rápido. Estava tão perdido em pensamentos, recordando memórias, que não percebeu de primeira quem havia se sentado perto dele. Demorou cerca de alguns minutos para que finalmente percebesse que não estava mais sozinho.

Sasuke se sentara ali, nenhum vestígio do sono pelo seu rosto. Havia conseguido dormir, claro, mas havia tempos que não dormia bem. Já estava acostumado a dormir pouco, sempre a preocupação com o inimigo pairando no ar. Vivera muito tempo vagando também, geralmente ficava para fazer a vigia. A situação era familiar, tanto que nem o incomodava mais.

Quando Sai finalmente percebeu que era o Uchiha quem estava ao seu lado, se surpreendeu. Não esperava que este ficasse com o segundo turno, achava que seria prosseguido por Sakura ou Naruto, que eram do seu time. Ficou ali por mais um momento, sem reparar que estava durante todo esse tempo olhando fixamente para o outro.

“Tem algo errado com o meu rosto?” O recém-chegado diz, não gostando nenhum pouco de estar sendo olhado daquela forma. Primeiro porque não entendia porque o homem do outro time ainda estava ali; ele já devia ter ido embora, mediante outra pessoa ter chegado para fazer o turno. Em segundo lugar, não gostava dele por variados motivos, não precisava citar novamente.

“Não com seu rosto.” Foi a resposta que recebeu. Arqueou as sobrancelhas, finalmente olhando de verdade para aquele que falara consigo. Era impressão ou ele estava sendo algo como debochado? Não soube dizer. Ignorou-o, voltando seu olhar para frente. Era o que fazia de melhor sendo quem era. Não devia explicações nenhuma a ninguém, nem ao menos sabia porque se dera ao trabalho de estabelecer algum contato. Fora claramente um erro.

“Você realmente não sabe porque todo mundo te olha desse jeito?” Sai perguntou, vendo naquela a oportunidade perfeita para confrontá-lo sobre aquilo que sempre quis. Estava na hora de ouvir a verdade da boca de Sasuke, estava curioso sobre isso há muito tempo. Queria arrancar cada mínima informação dele.

Não sabia desde quando criara essa obsessão pela verdade por trás da volta do homem do Sharingan. Provavelmente havia sido passando tanto tempo com os dois de seu time, que, na época, estavam, também, obcecados com a volta do ex. Apesar do que ouvia, nunca conseguia entender o que se passava, os motivos reais. Tudo o que sabia sobre os Uchiha era o que todo mundo sabia, que o filho mais velho do chefe do clã, Itachi, havia matado todos do clã. Nem mesmo na Raiz obtera grande informações; ninguém falava muito sobre o assunto.

“Como se eu me importasse.” Não gostou da resposta. Esperava algo mais elaborado, mais claro, com mais nexo, não uma junção de palavras qualquer, como aquela, desprovida de qualquer sentimento, de qualquer arrependimento que fosse. Como ele poderia não se importar? Ele ainda seria humano se conseguisse não se importar com algo tão marcante em suas vidas? Forçou suas palavras a serem mais duras. Precisava que ele falasse mais, que falasse a verdade. Que admitisse alguma coisa.

“Todo mundo te olha desse jeito porque você fez todos os tipos de coisas e quis voltar, com toda a sua arrogância, achando que estava tudo bem e que todos iriam te aceitar de volta. Foi um pensamento estúpido da sua parte, inclusive. Porque todo mundo se lembra exatamente tudo o que você fez e não parecem tão dispostos a perdoar isso tão cedo.” Por dentro, o herdeiro Uchiha quis socá-lo. Imaginava-se levantando dali e mirando seu Chidori no coração dele. Mataria-o tão rápido, não teria nem graça.

Bufou, balançando sua cabeça. Era uma pessoa diferente agora, queria ser. Não usaria mais aquele modo para lidar com as coisas, nunca mais. Precisava se controlar, estar no controle. Era aquilo que o outro queria fazer com ele, desestabilizá-lo, fazê-lo mostrar-se uma pessoa ruim para todos. Tornar sua situação, se é que ainda tinha como, pior.

Ninguém sabia como ele tinha que se controlar, a todo momento, para não ficar se lamentando por todos os cantos. Estava triste, sentia falta dos seus amigos. Sentia falta de todos receberem-no com um sorriso no rosto, querendo que ele estivesse ali. Não aguentava mais as pessoas torcendo a cara mediante sua presença, como se até mesmo respirar o mesmo ar que ele fizesse mal à elas.

Estava disposto a se redimir por tudo o que havia feito, no entanto nunca deixaria alguém colocá-lo para baixo daquela forma, ainda era Sasuke Uchiha. Um pouco mudado, mas ainda com a mesma essência. Não deixaria mesmo.

Teria que admitir, não ficou exatamente surpreso com o que ouviu. Ouvira de algumas pessoas, principalmente Ino, que falava bastante e que claramente tinha uma queda por Sai, dizer que ele era sincero até demais algumas vezes. Como se não pudesse controlar as palavras que saíssem de sua boca ou como se fosse inocente a ponto de saber o efeito que estas causariam nas pessoas. Com certeza não era a segunda opção, não pelo seu tom de voz.

“Hunf.” Voltou o olhar para frente, colocando em seu rosto a máscara da indiferença, soltando uma mísera palavra apenas para provocá-lo. Viu-o bufar de raiva de um jeito contido e deu de ombros, continuando sua fala. “Você está se prestando a um papel ridículo. Se você realmente acha que me importo, é porque não me conhece. Acredite no que quiser acreditar.”

O moreno conhecido por sua inexpressão quis gritar de frustração. Achara que seria fácil confrontar o ex-membro do time Kakashi, mas não estava preparado para as respostas que ele havia dado. Será se ele realmente não se importava com o que as pessoas da vila falavam dele? Será que realmente conseguia suportar tudo aquilo sem se importar? Era impossível. Mentalmente impossível.

Quis falar muito mais. Quis jogar na cara dele todas as vezes em que vira Sakura chorando ou Naruto treinando até a exaustão. Até mesmo Kakashi parecia extremamente pensativo, às vezes, e, até mesmo, triste com a ausência do companheiro. Quantas vezes havia presenciado cenas em que o nome de Sasuke havia sido pronunciado e, instantaneamente, o ambiente se tornara fúnebre?

Queria dizer todas essas coisas, mas, pelo que havia ouvido ali, naquele simples diálogo, o homem ao seu lado não se importava nenhum pouco. Então precisava tocar no ponto que mais doeria, para fazê-lo entender o sofrimento que cada um passara após sua partida.

“Naruto e Sakura nunca irão perdoá-lo pelo que fez. Agora eles têm a mim.” O novo membro do time Gai quis rir. Rir, tanto de tristeza, como de ódio. As palavras anteriores provavelmente estavam certas, apesar de uma parte de si, lá no fundo, ainda ter esperanças de que os companheiros o perdoassem por tudo o que havia feito. Estava errado, claro que estava, sabia que estava. Ninguém o deixava se esquecer disso.

Pensou em Itachi, em como o irmão havia sofrido a mesma coisa pela qual ele estava passando no momento. Todos na vila o odiavam, sem tentar compreender todos os seus motivos. Não os culpava, também havia julgado e nutrido um profundo ódio por ele. Fato que o levou à matá-lo, coisa da qual mais se arrependia. Entretanto, não podia se dar ao luxo de se comparar com o outro. Itachi tinha seus motivos, tudo o que ele fez foi realmente pelo bem da vila, tão amado por ele. Já Sasuke tinha motivos mais egoístas, motivos estes que, não muito tempo atrás, colocavam Konoha como ponto de ataque.

Fechou os olhos, precisava ser forte como o herdeiro mais velho havia sido, apesar de tudo. Precisava se redimir não só com os amigos, mas, principalmente, com o irmão. Juntando toda a sua coragem e frieza, pronunciou a próxima frase com uma pedra entalada em sua garganta. Era a última coisa que queria dizer no momento, mas era a única que deixaria o confrontador sem respostas.

“Boa sorte com isso, você vai precisar se quiser mantê-los.” Foi a frase decisiva para o membro do time Yamato se levantar e sair. Não precisava de mais nenhuma palavra, nenhuma justificativa. Com toda certeza havia sido melhor para os amigos que o outro tivesse ido embora, ele causaria sofrimento de qualquer forma.

Entrou e deitou-se, Sakura e Naruto precisavam saber o mais rápido possível que tipo de pessoa lamentavam por. Sasuke não merecia todas as lágrimas escondidas ou expostas, não merecia nada deles. Nem ao menos uma mera gentileza, visto que não se importava com nada além de si mesmo. Contaria depois da missão, quando tivesse tempo. Era a coisa certa a se fazer.


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Notas finais do capítulo

Alguém aí estava sentindo falta do arco que envolvia Zabuza e Haku? Porque ele é um dos temas da fanfic *-* Nostalgia chega bate. Bem, este é o capítulo que trouxe a vocês e espero que coração que tenham gostado dele. Um pouco da interação dos nossos personagens e os pensamentos deles em relação às coisas, ao mundo, sobre o outro, espero ter explorado bem essa parte. O próximo capítulo sai em breve, não se preocupem. Um grande beijo e sintam-se à vontade para se expressarem.



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