Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 2
Capitulo 2




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A loira estava verificando se a casa era o que ela tinha solicitado a corretora, e não poderia reclama, tinha bastante espaço. Apesar de mora sozinha, a loira quis uma casa grande. Aos poucos iria decorando a casa ao seu gosto, por horta iria se preocupa em abastecer a cozinha e montar a cama.

Algumas horas, mais tarde a mesma estava no jardim de traz da casa se empanturrando de pizza e refrigerante comtemplando a lua cheia. 
Ela adora fica olhando aquele astro tão belo e inspirador, mais também tão solitário. 

Na segunda ela ira se apresentar a diretora do colégio. Ela não via a hora de começar a dar aulas. Pelo o que leu a respeito do colégio é bem respeitado. Muitos dos ex-alunos se tornaram grandes, fora os demais profissionais de grande gabarito que faz parte do corpo docente.

Na extremidade da cidade e Boston mansão Mills 

Era hora do jantar, a mesa só estava ocupada por duas pessoas, ambos estavam concentradas em seus pratos o silêncio era meio assustador, já que não havia uma única casa a milhas de distância. Fora que só uma empregada permanecia na mansão depois das cinco horas, os demais iam embora. Só os seguranças que possuem uma casa um pouco afastada da mansão, onde eles poderiam descansar nas horas de troca de turnos. A Governanta Cecília que foi empregada na casa onde a Mills nasceu e viveu até seus vinte poucos anos, era o mais próximo de uma mãe de verdade que a mesma teve na vida. 

Regina. – Então querido já conseguiram um novo professor de artes? 

O jovem Mills estava tão distraído que não ouviu a pergunta da mãe até a mesma toca-lhe a mão. – Está tudo bem príncipe? 

Henry. – Sim, desculpe, a diretora avisou hoje na última aula que a nova professora vai começa na segunda. 

Regina. – Que bom, sei que é a matéria que mais gosta. Sei que estava sentindo falta. Deu-lhe um sorriso terno.

Henry. – Como foi seu dia? Mesmo já sabendo a resposta, ele sempre a fazia. Quando não recebia visita do seu padrinho, seja para assuntos do escritório ou só uma visita entre amigos. Fora isso nada mudava na rotina da sua mãe. Ele só desejava que ela fosse feliz, que tentasse viver e não só existir, essa vida reclusar dela só lhe faz mal. Mas tentar convencê-la era uma missão impossível e a ultima coisa que o pequeno queria era brigar com a morena.

Regina. – Foi tranquilo, nada demais. Logo depois do jantar ambos foram até a sala de estar para jogar uma partida de xadrez, assim que a partida terminou escolherem um filme. Assim ao fim do filme o pequeno deu boa noite à mãe e foi dormir.

A morena foi até o escritório se serviu de uma taça de vinho e foi caminhando pela enorme mansão. Até chegar a um longo corredor com meia dúzia de portas, foi até a penúltima e tocou a mateira, mas afastou a mão rapidamente como se a madeira lhe queimasse a pele. Terminou com o resto do vinho contido na taça e meio cambaleando fez à volta o mais depressa possível que sua condição lhe permitia, desejava se afasta daquele maldito objeto, e todas aquelas lembranças que lhe abriam as feridas.

Mas a uma noite em que ela era assombrada pelo passado, uma noite mal dormida. O que só piorava seu humor, nada amigável. 

Todos estavam na sala de jogos da mansão, menos a dona da casa. Que se encontrava trancada no escritório, rodeada de papéis. 

Killian. – O que tanto faz aqui morena, todo mundo se divertindo e você aqui enfurnada em papéis, é fim de semana pelo amor de deus mulher! 

A única resposta foi uma levanta de sobrancelha da mulher menor. Que logo voltou a ler os documentos. Bufando o moreno foi até a mesa e recolheu todos os documentos e guardou em uma gaveta do outro lado do escritório. – Agora você vai até lá e fica com a gente e se divertir como uma pessoa normal que sei que você é. Seu filho está sentindo sua falta, sabe que ele não é totalmente feliz quando você não está por perto. Então deixe de fazer careta e se levante logo, dou cinco minutos para você ir lá. saiu pisando duro sem dar chance para Mills lhe dá uma resposta. Mesmo contra vontade foi, faria tudo por seu pequeno príncipe.


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