Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 13
Cap:13 - Meu sol particular




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Na manhã da virada do ano Regina acorda e sente um abraço em torna de se, sentindo um calor aconchegante ao seu lado. Com dificuldade abri os olhos para se acostuma a claridade, assim que consegue percebe que dormiu ao sofá da sala de estar nos braços de Emma Swan! Sob elas estava uma manta saber ser sua provavelmente Vera passou para verifica eles e encontrou às duas ali. Ela chorou tanto que apagou no sofá. Mas, porque naquele momento a Mills não se sentia temerosa com aquela proximidade?

Emma é tira do seu sono com uma leve movimentação ao lado, gradualmente ela desperta e encontra uma cabeleira negra apoiada em seu peito, então a memória da noite anterior pisca em sua mente. Aperta a morena mais contra seu corpo. — Bom dia! Fala baixo com medo de assustar a Mills.

Regina eleva a cabeça do seu esconderijo e encara aquele verde tão vivido e calmo, era a primeira vez que olhava tão de perto. — Bom dia, deve está toda dolorida com meu peso a noite toda em cima de você. Fica sem graça e começa a se afastar.

Emma sorri percebendo que a Mills não iria afastá-las depois da conversa tão sincera e aberta da noite passada. — Nem tanto, é mais pela posição que fiquei você é bem levinha. Sorrir e fica de pé para se espreguiça e alonga o corpo. — Bem, vou deixa-la se recolher para se banhar e troca de roupa, irei fazer o mesmo! Se abaixar e beija a testa da morena e sai do recinto sob a mirada atenda da Mills.

Regina fez exatamente o que Emma havia dito, após um longo banho se encaminha para o andar de baixo e encontra o filho meio sonolento no caminho e guia o rapaz até a mesa do café da manhã, não demora muito e logo Emma se junto ao pequeno grupo para a primeira refeição do dia.

Emma fica até a hora do almoço com os Mills e depois retorna a cidade, tinha que fazer algumas coisas em casa. Alguns quadros seus finalmente chegaram de Paris. Ingrid fez questão de trazê-los pessoalmente com intuído de matar a saudade de sua adorada funcionaria. A loira ficar hospedada na casa da Swan.

Ingrid tinha uma taça de vinho na mão enquanto Emma servia uma fatia de pizza para ambas. — Então já vai abrir a escola de arte? Isso é incrível Emma. Nem têm tanto tempo aqui e já vai realiza um dos seus maiores sonhos.

Emma entrega o prato com a pizza para a loira mais velha. — Ainda não consigo acredita que está tudo indo bem! Estou tratando dos últimos papeis legais da escola, então no máximo no segundo mês do ano a escola será inaugurada, espero que possa estar presente. Começa a comer.

Ingrid. — Obrigada. Aceita o prato e dá uma mordida. — Está uma delícia, mas é claro que estarei presente! Ficaria brava se não me convidasse.

O resto da noite foi para ambas compartilha as novidades que aconteceram ao longo daqueles dois anos! Emma fica feliz em sabe que Ingrid havia encontrado alguém especial em sua vida. — Espera um pouco então ela é ex — bailarina e atualmente dá aulas de baile?

Ingrid. — Sim, na verdade, a conhece através da Anna a irmã mais nova da Elsa. A Sara a filha da Anna começou o curso, então fui à sua primeira apresentação e conhece a mulher da minha vida. Sorri de forma apaixonada. Ela contou como foi difícil se aproxima da morena que tinha receio de se envolver com alguém depois de tudo que passou com o ex-marido.

A noite foi longa e Emma indica o quarto para Ingrid descansar e vai para o quarto dormir, em dado momento, Ingrid acorda no meio da noite para beber água, e resolve conhece um pouco da casa da amiga, entre os cômodos ela acaba no que ela deduz ser o ateliê da loira mais nova. Ela procura o interruptor e acende a luz encontrando varias telas espalhadas pelo local. — Ela realmente estava inspirada! Havia no total mias de vinte quadros ali, os que estavam descobertos ela notou ter um padrão, era o rosto de uma mulher, de semi perfil, vários quadros só de olhos, cada uma das peças apresentava uma gama de sentimentos diferentes a cada pincelada. — Quem será essa moça. Ela não recorda de nenhuma vez em que a loira pintou alguém tantas vezes e com tamanho amor e intensidade. Ela apaga a luz e retorna ao quarto.

Uma semana se passou e Ingrid finalmente partiu para casa, não sem antes conhece o local da escola e adorou como o resultado ficou. Emma termina a última entrevista do dia. Estava morta de cansada! Não imaginou que seria tão cansativo fazer tantas entrevistas, no total de quarenta pessoas só dez já tinha a vaga garantida na escola os demais ainda precisavam de uma segunda avaliação.

Um mês depois

Regina passou o último mês atolada em papelada que mal teve tempo para pensar na noite da virada o ano e como aquele desabafo com Emma aliviou tanto seu coração. Não dissera nada ao Killian a respeito, ainda não se sentia pronta para isso. Mas sem dúvida estava mais que pronta para enxota o Hood de sua empresa. Ela ligar para o escritório do loiro.

Hood fica todo animado com a ligação da empresária. — Regina finalmente terei a honra de..

Regina. — Você me dará a honra de sair da minha empresa nesse exato momento e nunca mais colocar sues pés, ai.

Hood. — Que palhaçada é essa? Você não pode me demitir sua vagabunda de merda. Grita no telefone.

Regina se olhar matasse nesse momento o Hood estaria morta em sua sala. — Está demitido. Falou pausadamente. — Tenha certeza que será a última vez que ira trabalha em uma empresa desse porte, só tenho pena da sua esposa que é casada com um verme como você.

Assim que a Mills desligar a equipe de segurança da empresa entra na sala do loiro e começa a levá-lo para fora da mesma, sob os protesto e ameaças do loiro. Que berrava que iria processa a empresa e a Mills.

Killian aproximo do Hood. — Tente fazer isso e ira para cadeia em dois segundos, se sinta um homem de sorte, pois Regina só não mandou prende você devido a sua esposa e seus filhos. Caso contrário iria mofa no xadrez. Podem leva o lixo para fora. Os seguranças obedecem à ordem do chefe. Killian vai até à sala de reunião para explicar ao demais membro da empresa à razão da demissão do loiro. Foi por justa causa. Que devido a uma sequência de erros e desvio de dinheiro da empresa!

Mansão Mills

Todos se encontravam em um almoço de domingo, todos tinham algo para compartilha, então Henry de forma tímida comentar com a família que fez sua primeira HQ. Entretanto, tinha vergonha de mostra.

Emma. — Henry isso é totalmente normal, sempre que fazemos algo novo, termos medos. Mas se não mostra como vai saber que pode ir além desse ponto. Na primeira vez que fiz um quadro não mostrei ele a ninguém durante um ano! Aquilo me consumiu durante meses, até chega um momento que não aguente e chamei a Ruby e ouvir sua opinião.

Regina. — Emma tem razão filho, qualquer projeto que se disponha a fazer nunca fica bom de primeira, ele precisa ser revisado varias vezes até que fique como imaginou, é um exercício continuo. Você tem talento e é esforçado vai alcançar o nível que deseja. Beijar sua face orgulhosa do quanto o filho cresceu.

Henry sai correndo da mesa e vai até o quarto pega seu projeto e todos elogiam o esforço do rapaz, o adolescente fica contende com a reação dos familiares, sabia que o caminho ainda era longo, mas que tinha o apoio de quem precisava.

Emma recorda do evento que foi convidada. — Mês que vem terá um evento voltado para escrita e artes visuais, o Henry pode apresenta o projeto dele, me prontifico em leva-lo, tenho dois ingressos.

Regina pondera mais o brilho nos olhos do menino derruba qualquer argumento que fosses usar. — Tudo bem, mas nada de se empanturrarem de besteira, mais quero acompanha o evento, então tirem fotos e mande vídeos. Sorri no final.

Emma e Henry fazem a festa dançando e pulando em volta da mesa, tirando risos dos demais que sentiam uma vibração nova vindo da Mills mais velha, que naquele momento tinha um leve sorriso que chegava aos seus olhos castanhos. Algo que Killian não via há anos.

As semanas iam passando rápido, Regina notou que sua rotina já não era a mesma de antes que agora seu dia não tão monótono, ela que nunca imaginou que sua vida poderia muda tão drasticamente, no entanto, por incrível que parecesse essa mudança não lhe incomodava como antes. Até suas crises de insônia havia diminuído consideravelmente nos últimos meses, ela foi beber água e acabou indo parar no quarto aonde, Emma vinha dando aula de pintura para Henry, a loira tinha o cuidado e espalha jornal em cada canto do local para não correr o risco de suja o assoalho de tinta.

Regina encontra o quadro que o filho estava e se assusta ao encara o que o outro quadro tinha um com olhos no centro e eram os seus olhos. Ela passa as pontas dos dedos na tela. — Porque ela pintaria um quadro meu? Então a Mills retorna para o quarto ainda pensativa.

Emma parar o carro em frente à escola para espera Henry sair, da escola a loira iria leva o garoto para almoça e em seguida iriam para o evento. Swan ouviu o som da sineta anuncia a saída dos alunos e sair do carro. Ao longe acena para Tinker que acabara e para ao lado de um carro preto, provavelmente o carro do marido da mesma.

Henry sair correndo do prédio e logo avista Emma parada ao lado o carro, ele olhar para os lados para vê se não tinha carro vindo e correr até a loira. — Estou tão animado hoje.

Emma sorrir para o menino e bagunça seu cabelo. — Vamos que termos que almoça para pode ido ao local do evento. Ela abrir a porta para o rapaz que entra e coloca o cinto, Emma recebe uma mensagem de Regina. — Pelo jeito sua mãe sabia dos nossos planos de comer besteira. Rir e mostra o que recebeu da morena.

Henry solta uma gargalhada alta. — Às vezes penso que ela tem bola de cristal. Meia hora depois os dois estão no restaurante favorito da loira. Swan fotografa a refeição para prova para Mills que seguiu a risca as recomendações da mesma, após o almoço a dupla segue para o local do evento. Tinha pessoas de várias idades se divertindo com as atividades do evento, não demora e Emma encontra o amigo que deu os convites para o festival.

Emma e Henry se divertiam para vale com tudo que tinha no local, sempre tirando fotos e gravando vídeos para Regina acompanha os dois. Regina estava no quarto descansando enquanto ria olhando a animação do filho em participa de um evento presencia aquilo lhe aquecia o peito de tal maneira que por alguns instantes ela esquecia seus temores.

Vera preparou o jantar especial para a família Mills, enquanto Regina estava na sala de estar ouvindo o relato dos dois, Emma parecia uma criança que acabou de ganhar o presente que tanto queria. Aquela maneira de agir da loira sempre tira um sorriso singelo da Mills mais velha, Regina não sabia por que sempre se sentia tão leve quando tinha a companhia de Emma mesmo que por poucos minutos.

Emma parou sua fala quando encarou a Mills lhe olhando e às duas ficaram se olhando até que o celular de Emma tocou e a mesma olhou a tela e atendeu. – Oi! Sua doida! Sim, claro que lembro a data do aniversário da nona. Ela revira os olhos para reclamação da melhor amiga. — Já é a idade chegando reclamando tanto Ruby. A loira tira o celular do ouvido devido ao grito do outro lado da linha.

Regina aceita o chá que Vera lhe oferecia e volta a ficar pensativa. Até o momento que Emma senta ao seu lado no sofá. — Sua amiga?

Emma. — Sim, a que me ajudou depois que sair da casa dos meus progenitores. Swan verifica agenda para ter certeza que não marcaria nada para a data do aniversário de Teodora.

Regina. — O evento estava bem animado! Sempre é assim?

Emma. — Sim, a proporção foi menor devido ao espaço, mas na maioria é o triplo de pessoas. Emma comenta a primeira feira de artes que participou no segundo ano da faculdade de artes plástica. — Pintura foi minha terapia e ainda é.

Regina. — Você já fez?

Emma. — Sim, me ajudou muito, durante os dois primeiros anos foi difícil encara o mundo sem o apoio dos meus pais. Todavia aprendi me amar primeiro, se eles não me aceitam assim, não posso fazer nada! Sou uma pessoa realizado Regina, me formei em algo que amo de todo coração, tenho uma família que me acolheu e amou, grandes amigos! Agora tenho vocês. Sorrir.

Regina sentiu o coração disparar no peito quando Emma falou que ela tinha os Mills em sua vida. — Você sempre gentil! Ela quase falou a respeito de algo que fazia parte do seu passado, Mills sentia a vontade de compartilha com a loira.

Emma segura a mão da morena. — Tudo no seu tempo, quando compartilho algo meu, é para você conhecer mais de mim.

Regina. — Não é justo você sempre divide coisas comigo e não faço o mesmo. Suspirar

Emma. — Porque quero que saiba quem eu sou, não vou mentir e dizer que não tenho curiosidade em saber mais de você, mas meu coração diz que ainda não é hora.

Regina. — Eu quero conta, contudo ainda me machucar. Ela encarar os olhos verdes e eles sempre tinham aquela calmaria, que aplacava um pouco da angústia que Mills carrega. — Perdi tanta coisa ao longo do tempo!

Emma puxa Regina para um abraço apertado e ficam ali em silêncio por um bom tempo. — A vida às vezes nos engana e nos ferimos no processo! Aceita a cura dessas feridas leva tempo, não se cobre tanto assim pequena.

Algum tempo depois

Regina pela primeira vez em anos tirou o dia de folga, assim que o filho saiu para escola pegou um dos antigos diários do pai e passou a amanhã lendo. Ali era uma maneira de ter o velho Mills presente em sua vida além das memórias felizes que tinha dele. Após tomar os remédios ela resolver lê algum dos livros no escritório, assim que se sentar na cadeira ela encarou o quadro que comprou de uma artista plástica que Milah encontrou em Paris, entretanto por alguma razão ela lembrou os quadros que encontrou na sala que Henry estava tendo aula de pintura com Emma. Mills rapidamente se aproxima da obra e analisando com atenção descobre que os quadros que comprou eram da loira, pois reconheceu as pinceladas dos dois quadros. — Por que ela não me contou?

Emma estava em casa quando recebe a ligação da Regina. — Tudo bem Regina? Ela deixa o livro de lado e se sentar na cama.

Regina. — Porque não me disse que o quadro que tenho no escritório era seu?

Emma sorrir. — Você tem um olho bom! Encontrou o que pintei em sua casa, acabei esquecendo-se de comentar.

Regina. — Você tem a memória pior que a minha! Balança a cabeça desacreditada. — Sou fã da sua arte! Não pretende realiza uma nova exposição?

Emma. — Na verdade, a Ingrid minha antiga feche me perguntou isso na visita que fez, mas ainda não tenho quadros para uma exposição, mas quem sabe um dia, posso te dar um quadro que pintei um tempo atrás.

Regina. — Nada disso, posso comprar um artista precisa ser valorizado! Hoje eu reli um dos antigos diários do meu pai.

Emma fica surpresa. — Como se sentiu?

Regina. — Bem, sempre que lembro dele meu coração fica calmo, meu pai era a pessoas mais doce, amorosa e gentil que conhece! O Henry mesmo não tenha conhecido ele, ambos são parecidos.

Emma. — Tenho certeza seja lá onde o senhor Mills esteja ele tem orgulho da filha e o neto.

Regina. — Do neto sim, mas Emma! Deixei-me consumir pela dor e solidão, a Regina que meu pai conheceu morreu naquela noite chuvosa.

Emma suspira sentindo um aperto no peito. — Não pense assim, lembre que depois de uma tempestade o sol reaparecer! O Henry é seu sol, se ainda não for o bastante eu posso me junto a ele e afasta essa escuridão, basta me dá permissão para entrar.

Regina ofega do outro lado da linha, mas não responde de imediato, pois ali tinha toda uma vida em jogo, mas pela primeira vez em sua vida após o acidente Regina ouviu seu coração. Com lagrimas milhando seu rosto ela responde. — Então não me deixe na escuridão! Deligar e desaba no sofá. — Que loucura foi essa Mills!

Emma sorria de maneira leve, aquela conversa foi sem dúvida muito importante não só para operação salva a rainha, mas também para amizade que amas as mulheres estavam construindo gradualmente. — Não irei te deixar só pequena.


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