Cicatrizes escrita por Ártemis


Capítulo 11
cap 11 - Novo um caminho




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Henry estava mais amuado que de costume o que deixava todos preocupados com o bem-estar do menino. — Até S.r. Felipe. Motorista retribui o cumprimento e vai guarda o carro na garagem.

Emma tinha ido mais cedo por que Regina havia pedido e estava esperando a mesma no escritório.

Regina entra e vai direto para cadeira. — Deveria ter me contado, poderia ajuda a resolver seu problema com a diretora.

Emma. — Não tinha nada que pudesse fazer, a regra era clara sem exceções. Mas até que foi bom, posso me dedica ao meu projeto de aposentadoria.

Regina. — Não é jovem demais para isso? Estranha a fala da loira.

Emma. — Pretendia dar aulas em escolas por uns dez anos e depois abrir uma escola de artes e viver disso. Amor ensinar e pintar! Então, porque não junta às duas coisas.

Regina se surpreende com a jovem mais uma vez. — Os dez anos seria para acumular capital no caso?

Emma. — Sim! Tenho uma boa soma de dinheiro dos anos que trabalhei na França, fiz bons investimentos na bolsa de valores que me rende um dinheiro generoso todo mês e como não sou de desperdiça dinheiro tenho metade do que necessito para dá início ao meu projeto.

Regina ia fala algo quando Henry entra no escritório distraído. — Mãe a senhora poderia me ajuda com um trabalho de biologia? Ele fica surpreso com a presença da Emma. —Professora Emma! Pula nela dando um abraço apertado.

Emma abraça de volta. – Oi! kid! Sua mãe me convidou para jantar com vocês. Além disso, preciso conversa com você! Não é sua culpa a minha demissão. Então não fique assim, podemos continuar a amigos.

Henry. — Verdade? Se animar.

Emma. — Claro! Não preciso derrotar no maior card! Faz cocegas no menino. Emma olhar para o lado e vê Regina olhando os dois com um leve sorriso de canto que some assim que os olhos castanhos encontram os verdes.

Vera entra chamando os três para jantar que transcorrer com tranquilidade e alegria da parte do menino. Henry começa a encher Emma de perguntas. — Filho deixe a senhorita Swan respirar!

Emma termina a sobremesa. — Tudo bem, eu vivia aqui nos EUA, quando fiz quinze anos fui estuda na Europa e fiquei lá até no momento que resolve volta. Mas ainda tenho meu apartamento lá.

Regina notou que tinha mais informações sobre esse assunto do passado da jovem, apesar de querer saber mais, sabia que não era da sua conta e nem tinha jeito para tentar inicia esse tipo de conversa sabendo que teria que fala do seu passado.

Henry. — Seus pais deixaram você ir sozinha?

Emma se mexer desconfortável no sofá. — Eles já não se importavam com isso.

Regina. — Filho melhor muda de tópico. A morena tentar se sutil já que notou que Emma não queria fala do assunto.

Emma. — A verdade que não tenho contato com eles desde que completei quinze anos. Eu não era o que eles queriam, já não aguentava ser alguém que não queria. Eles me forçaram a escolher em ser quem nascer para ser ou a boneca de enfeite.

Henry. — Como assim? O menino queria entender melhor a situação.

Regina. — Filho é claro que o assunto é delicado para senhorita Swan.

Emma. — Meus pais não aceitaram o fato que sou lésbica! Essa é a verdade. Eles queriam que deixasse de ser quem eu era de verdade só para manter a imagem de família perfeita. Espero que esse detalhe não atrapalhe nossa amizade. A loira ficara temerosa.

Henry. — Eles são idiotas então. Fica bravo e cruza os braços. — Eles deveriam ser os primeiros a te apoia e proteger.

Regina. — Não tem problema algum, Emma! Não se sinta aguada aqui, eles são uns tolos por não te apoiarem como deveriam. Mas sei como é essa sensação! Conheci alguém que pensar igual.

Henry dá indicio de sono e Regina pedir que ele vá deitar. O garoto de despedi de Emma e às duas ficam em silêncio por um tempo. — Melhor eu ir andando! Já está tarde, obrigada por tudo.

Regina sabia que a loira também se referia ao fato dela não ter afastado ela pelo fato da mesma ser gay. — Não se preocupe que não vou afasta você do Henry pelo que contou hoje. Sei que sua amizade é importante para ele e não vejo porque tira você da vida dele. Obrigada por conta isso, sei que não deve ter sido fácil.

Emma para na entrada da mansão. — Não de início foi horrível! Mas com o tempo aprende a me amar e respeita quem eu queria ser. Levei um bom tempo! Emma nota que a morena ia fala algo, mas se retrair. — Regina não é porque contei algo da minha história que você seja obrigada a fazer o mesmo. Se um dia for do seu desejo me conta estarei aqui para ouvir, caso nunca chegue esse dia vou respeitar sua vontade! Desejo sua amizade.

Regina suspira e olho para Emma e, ao mesmo tempo para além da mulher mais jovem. Para um passado já tão distante da Regina que ela é hoje. — Não sei se um dia serei capaz de tocar no assunto.

Emma. — Por que a ferida ainda sangra! Serei paciente e caso não conte, ainda estarei aqui para ser sua amiga. Boa noite Regina.

Regina ficar ali na entrada até o momento que o carro da loira desaparece na estrada. Suspira e olha para lua. — Será que um dia essas feridas vão parar de doer papai. Ela segura o colar que Henry havia lhe dado aos dez anos era uma herança de família.

Algumas semanas depois

Emma gradualmente começa a pesquisar materiais para sua escola de artes, tinha uma lista gigante para comprar. Até o momento que ela começasse de fato as entrevistas com os futuros empregados levariam meses para ter tudo em ordem. O tempo ia passando e suas visitas à mansão Mills ficavam mais frequentes e prolongadas.

Mulan a corretora que tinha encontrada a casa perfeita para ela levou dois meses para encontra dois lugares que se encaixasse em suas expectativas. No entanto, o primeiro não era adequado para a ideia que ela queria, além do valor do aluguel está fora do adequado para o estado do prédio. Por fim acabou ficando com o segundo que era um antigo prédio de bombeiro. será esse! Mais ele não é patrimônio tombado não?

Mulan. — Não! Apesar de ser um prédio antigo e ter peças originais nunca foi feito o pedido para torna, patrimônio histórico. Ele já foi vendido diversas vezes, mas nunca foi utilizado por nenhum, o último dono morreu há uns dez anos e os filhos resolveram se desfazer dele.

Emma pensar na quantidade que teria tira para conseguir o prédio, e acabaria atrasando algumas coisas. — Faça a proposta de comprar! Encara a jovem asiática.

Mulan. — Tem certeza? Eles vão pedir uma quantia bem alta.

Emma. — Poder fazer, tenho de onde tira sim. Logo cada uma partir para seus destinos.

Swan assim que chegar em casa começa a reavaliar toda suas finanças. Com ajuda do contador da família Del Luccas a loira conseguiu juntar a quantia necessária para efetua a compra. Dentro de duas semanas ela assinava a documentação do prédio.

Regina ouvia a conversa animada de Henry com a loira via chamada de vídeo sem que o menino soubesse.

Henry. — Que da hora Emma! Você vai muda alguma coisa nele?

Emma vira a tela do note para ela. – Na verdade, falei com um analista de construção e ele falou que o prédio apesar da idade tem as estruturas bem solidas. Vou manter ele do jeito que está e só muda o que for preciso para a segurança dos futuros alunos e funcionários.

Henry. — Que legal! Quando posso ir lá?

Emma. — Quando quiser! Mas precisa fala com sua mãe primeiro rapaz.

Henry. — Claro, irei fala com ela hoje! O menino olhar para o lado para verifica se estava só. — Emma nosso plano ainda está de pé? O menino sussurra.

Regina estranha o comportamento do garoto mais ela acaba ouvindo Vera lhe chamar e não pode mais ouvir a conversar.

Emma. — Sem dúvida garoto. Eles continuam a fala sobre o assunto até dá a hora do almoço.

um mês depois

Milah leva Henry e os filhos juntos para conhecerem o novo local de trabalho da loira. As crianças deixam as duas sozinhas e saiam para explorar o local.

Enquanto isso Killian estava na mansão Mills conversando com Regina. Milah sai com os filhos para comprar lanche para o grupo e Henry pediu para ficar com a loira. — Emma será que poderíamos mostra o lugar para mamãe?

Emma. – Pensei que ela não saísse de casa.

Henry. — Por chamada de vídeo. Sorrir. Emma bate na própria testa pela lerdeza. Ela ligar o celular e espera a morena atender.

Regina toma um leve susto quando o celular tocar e atender. — Emma! Estranha a chamada de video. — Henry está bem?

Antes que a loira respondesse o garoto tomar a frente. – Oi mamãe! Só queria que a senhora conhecesse o lugar connosco. Ele tinha o ar tão feliz.

Regina suspirar aliviada que esquece de dá uma pequena bronca no filho pelo susto. — Vou adorar. Ela esquece a presença do melhor amigo na sala.

Então os dois começam a caminhar pelo prédio para mostrar o lugar por completo. Mills fica surpresa pela conversação do local. Fica meio temerosa quando a loira desce pelo poste que era usado pelos bombeiros aquilo era alto demais. Eles param no que seria o escritório da loira e se despedem ali.

No entanto, ela nota que a ligação não tinha sido desligada pela loira, quanto ia fazer isso a frase da mesma faz ela paralisar. Emma desligar o celular e deixa na mesa. — Sua mãe nem desconfia do plano não é?

Killian e Regina trocam um olhar de temor! Pensando se não foi um erro confia tão fácil assim naquela jovem.

Henry. — Não! Mas para ser sincero até que as coisas estão indo bem! Pensei que você iria desistir de salvar a rainha.

Emma se aproxima do garoto e abraça o mesmo. — Eu falei que iria ajuda você com sua mãe.

Os outros participantes da conversa ficam sem entender nada do teor da conversa.

Emma. — Regina é uma mulher bem diferente do que imaginei de início! Mas vendo o quando ela te amar e proteger tomei como responsabilidade fazer com que ela volte a viver plenamente e se reencontre. A operação salve a rainha não será cancelada até que seja cumprida com total sucesso.

Henry. — Mesmo que demore um pouco? Ele tinha medo que a loira se cansasse.

Emma. — Henry Mills, não pretendo sair daqui a até que a rainha seja salva do castelo e que vocês sejam plenamente felizes. Sou uma pessoa muito paciente! Além de saber que vale a pena lutar pela Regina, mesmo que ela não saiba disso.

Killian tinha a boca aberta de espanto com o que acabou de ouvir, mas sem dúvida o que mais lhe assustou foi encontra Regina chorando sem reservas. Mas não parecia ser um choro angustiando como era de costume parecia ser de alívio. Ele ficar de pé e sair do escritório, pois sabia que aquele momento era só da Mills, um momento de alta descoberta.


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