Os Deuses da Mitologia escrita por kagomechan


Capítulo 32
LEO - A KFC deveria me contratar


Notas iniciais do capítulo

olha mais um capítulo saindoooooooo
era pra ele ter saído no domingo mas a inspiração estava em alta.
divirtam-se! ♥
pra quem falou que o dragão do cap passado era o Festus... acho que o narrador da vez é a resposta pra se acertaram ou não XD



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LEO

Acho que a essa altura eu já deveria ter colado cinto de segurança no Festus. Nunca mais vou subestimar as luzinhas do avião pedindo para botar o cinto também. Mas pelo menos aviões não tem que ficar fugindo de mutirões de pássaros devoradores de carne que atiram penas metálicas em sua direção!! Provavelmente tem uma palavra específica pra “grupos de pássaros” que não seja “mutirão”, mas dúvido que tenha para “grupos de pássaros assassinos”.  Estava cada vez mais difícil se segurar a Festus e tudo o que eu ouvia eram os gritos do nosso passageiro, Peter Johnson.

— O QUE SÃO ESSAS COISAS?! NÃO SÃO PÁSSAROS NORMAIS! - gritou ele.

— Percebeu agora? - gritou Grover também desesperado.

— São Estiliano, Aves do Lago Estínfalo! - disse Calipso gritando de volta. O que não foi muito legal já que ela estava grudada em mim então meus ouvidos estavam perto demais dos gritos dela.

— Onde raios fica esse Lago Estínfalo no Google Maps?! - gritei - Preciso saber pra nunca pisar lá.

— Fica na Grécia! - respondeu Calipso.

— Porque raios estão aqui então?! - perguntei - Da última vez que cheguei, tinha um oceano entre as Américas e a Europa!

— Kah! - foram as sábias palavras que saíram da boca de Khufu.

As dezenas de pássaros (não que eu tenha parado pra contar) nos atacavam lançando suas penas laminas que já tinham cortado pelo menos o meu braço perto do ombro. Felizmente, não cortou o braço fora. Foi só de raspão. Mas isso não quer dizer que não doía. Não sei se tinha acertado os outros, mas em certo ponto ouvi um grito de dor vindo de Grover.

— Tudo bem aí? - gritei enquanto Festus rugia deixando os pássaros à sua frente prontos para serem servidos no Kentucky Fried Chicken.

— E-Eu t-tô bem.. só nos tire daqui! - respondeu Grover.

A cidade de Nova Iorque cobria todo centímetro de chão embaixo de nossos pés e toda a minha concentração, e também a de Festus, estava em desviar dos ataques dos pássaros e as vezes, se desse, atacar alguns. Os humanos provavelmente achariam que alguns pombos suicídas resolveram deixar marcas em suas janelas quando resolvi aproveitar os prédios da cidade para fazer ao menos alguns pássaros nos perderem de vista.

Depois da sei lá qual curva depois de um prédio, Khufu começou a berrar os “Kah” dele feito louco. Infelizmente, eu não entendia nada. Então, embora preocupado com o estado no nosso tradutor, não tive escolha a não ser perguntar para ele.

— Grover! Tradução, por favor! - gritei.

— Agh - disse Grover - E-Ele disse pra p-pousar ali. Na frente d-daquela casa.

— Aquilo é quase um prédio! - exclamou Calipso.

— Na frente da casa, entendido! - eu disse.

Comecei a arrumar o curso de Festus em direção da casa. O que não era uma coisa muito fácil porque ainda tínhamos que desviar dos ataques dos pássaros ou da mera presença deles. Festus rugiu ao soltar mais uma baforada de fogo acabando com alguns pássaros. Os constantes desvios dos pássaros nos tiraram da reta que eu tinha acabado de formar em direção à frente da casa. Tentei arrumar o curso, talvez parar do ladinho dela ou no alto do telhado, mas Khufu fez o prazer de interromper minha concentração de novo voltando a gritar coisas que eu não entendia.

— Grover?! - gritei pelo meu tradutor.

— Ahn… - disse Grover com a voz preocupantemente mais fraca - Ele está … falando pra… tomar cuidado… com o… es…

— Es-o-quê?! - perguntei em completo desespero.

Achei que ia viver o resto da vida sem saber o que o Grover queria dizer. Escada? Espátula? Mas quando Festus dolorosamente bateu contra algo invisível que irradiou levemente luzes coloridas, entendi que ele queria dizer “Escudo”. O impacto doeu não só em Festus, mas em mim também e provavelmente em todos atrás pois batemos de frente. Eu, por exemplo, quase lasquei os dentes no pescoço metálico de festus. Nota mental: colocar airbag.

Logo, o óbvio aconteceu, começamos a cair. Eu me segurei em Festus e senti Calipso se segurar em mim. Não sei dizer o que aconteceu com aqueles que estavam atrás dela.

— Festus! Colé cara! Acorda! - eu pedia desesperado nem um pouco ansioso para virar panqueca.

Felizmente, resolveram interromper meu destino de virar panqueca no asfalto. Talvez eu tenha dado um grito bem fino quando vi que eu, Festus e Calipso estavamos sendo envolvidos em névoa negra. Sim, só nós três, porque olhei para trás e não vi nem Khufu, nem Peter, nem Grover. Contudo, acho que rapidamente, como se tivesse caído de Festus e sido salvo de última hora, vi Grover desaparecer numa névoa negra semelhante só que agarrado por Hazel e então desaparecendo. Não vi os outros e posso estar demorando pra contar mas foi tudo muito rápido ok? Logo vi que Nico tocava a cabeça de Festus e provavelmente seria meu príncipe salvador e eu seria a donzela em perigo. Mas também me perguntei se ele seria capaz de salvar duas pessoas e um dragão mecânico, mas então, no último segundo antes de desaparecermos, eu notei que aquele não era Nico.

Ah claro, no meio de tudo isso, eu ainda gritava. E ainda gritei por alguns segundos quando nos vimos magicamente em terra firme. Fui parando lentamente de gritar e comecei a processar as coisas ao nosso redor.

Festus não parecia bem, Calipso se agarrava em mim e eu me agarrava em Festus. Um garoto que era a cópia escarrada de Nico soltava a cabeça de meu dragão. O Nico de verdade soltava a gola de Peter que estava seguro no chão mas tentava lidar com Khufu que tinha se agarrado em sua cara. O babuíno se soltou de Peter e foi correndo até um garoto que segurava uma espada torta. Acho que a recente viagem nas sombras não fez muito bem pra Nico, pois ele cambaleou um pouco mas Reyna estava ali para impedir que ele caísse, embora os gestos dele parecessem recusar a ajuda. Os pássaros restantes eram derrubados por ataques vindos de uma garota loira e outra garota de cabelos curtos que lançavam bolas de fogo, de Will que soltava flechas e graças à um enorme falcão que fazia os pássaros que nos atacavam parecerem pintinhos.

— Preciso de ajuda aqui! - gritou Hazel botando Grover calmamente no chão.

Grover não parecia bem. Pulei de Festus, que também não parecia bem, e corri para Grover. Não sei porque, eu não seria tão útil para curar o sátiro, mas me senti responsável pelo sangue que escorria de suas costas por causa de duas penas metálicas dos pássaros. Logo Will se aproximou e se ajoelhou ao lado de Grover tirando as penas dele com cuidado e logo o curando com seus poderes de filho de Apolo.

— Ele vai ficar bem? - perguntei preocupado.

— Vai - disse Will.

Ao ouvir isso, eu saí correndo de volta para meu dragão que me olhava com uma expressão sofrida.

— Ei garoto - eu disse.

Calipso já tinha descido dele e estava sentada no chão. Festus, nada burro, aproveitou da oportunidade para deitar no colo da minha namorada. Não teria ciúmes de um dragão. Não. Voltei o foco para Festus e comecei a analisar os danos. Algumas peças amassadas, algumas fora do lugar, uma ou outra quebrada. Ele ficaria bem depois de alguns reparos.

— Gostaria de apresentações agora e saber quem fez isso com meu dragão - resmunguei soltando um suspiro.

— Ele bateu no escudo da casa. Desculpe - disse o garoto da espada encurvada -  Não sabia que o escudo estava tão exigente assim.

— Temo dizer que talvez isso seja culpa minha. - disse a cópia do Nico - Reforcei ele durante a noite e… julgando que o único animal mágico voador que iria sair e entrar por cima era Frek, deixei-o bem resistente mais para o alto ao detectar criaturas mágicas estranhas.

— Pode, por favor, salvar a digital do Festus para a próxima vez que vier aqui, então? Aliás, onde é “aqui”? Não esperava encontrar vocês aqui quando topei dar uma carona… - disse olhando para Nico, Will, Hazel, Reyna e Frank (que antes era o falcão) que já tinham cuidado dos pássaros que tanto nos irritaram e também de Grover que lentamente se levantava com ajuda do Dr. Solace.

— Situações tão estranhas quanto nos reuniram aqui - disse Reyna.

— Aqui é meio que a base de operação dos egípcios. - disse Frank, que estava de pijama.

— Egípcios? - repeti tentando encaixar a informação na minha cabeça.

— Egípcios - disse Reyna apontando com a cabeça para o grupo de pessoas que eu não conhecia ainda.

— Kah! - exclamou Khufu.

— Khufu! Estávamos tão preocupados! - disse a garota loira se aproximando do babuíno e o abraçando. Os outros que eu não sabia o nome também se aproximaram dele.

— Tradução por favor? - disse o garoto de espada curvada.

— Kah! - disse Khufu.

Eu olhei para Grover e até cheguei a ver a boca dele abrindo para traduzir, mas notei que outra pessoa era fluente em babuinozês.

— Ele disse que tentou chegar até aqui usando os portais mas o funcionamento deles não estava tão bom e então ele acabou indo parar bem longe daqui. - disse a cópia do Nico que parecia visivelmente preocupado - Veio correndo para passar a mensagem de Amós. Amós falou para que não vão para o Egito ainda. Fiquem longe de lá. Está completamente dominado por monstros embora os humanos não notem. Estão principalmente concentrados nas pirâmides e nos demais sítios arqueológicos e o número só aumenta. É morte certa ir até lá agora. A casa da vida está escondida. Conseguiu fugir para uma cidade na fronteira com o Sudão e acha que ficará à salvo por lá por um tempo concentrada em se manter e ajudar outros magos e pessoas que podem ver o que de fato acontece à fugir do Egito.

— Ele disse tudo isso só com esse “Kah”? - perguntou Hazel, que também estava de pijama, surpresa.

— Pior que disse… - resmungou Grover.

— I-Isso é horrível! - exclamou o garoto da espada curvada.

— Carter, será que isso está ligado com tudo o que está acontecendo? - perguntou a garota loira.

— Pode ser - respondeu o garoto da espada curvada, Carter - Seria muita coincidência.

— Alguém pode me explicar o que está acontecendo? - perguntei ainda bem perdido.

— Isso vai demorar bastante. - disse Nico.

— Acha mesmo que é uma boa ideia seguirmos o que Khufu disse? - perguntou a garota de cabelos curtos.

— Tio Amós sabe se virar. - disse Carter - Estou preocupado, verdade, mas se ele arriscou pra mandar Khufu pra avisar pra gente não ir pra lá, deve ser realmente perigoso ir para lá agora.

— Kah - disse Khufu.

— Ele disse que também trouxe o Filipe. - disse o Nico-2.

— Khufu e Filipe - disse a garota loira - Se eu não conhecesse Tio Amós, diria que ele está preocupado com a gente.

— Filipe é… o tal crocodilo albino? - perguntou Frank.

— Kah - disse Khufu pegando então o pingente de crocodilo e jogando. No instante seguinte, o crocodilo aparecia.

Peter, não tão corajoso, imediatamente se escondeu atrás de mim também.

— Ele não vai fazer nada. Ele é bonzinho - disse a garota loira sorrindo para Peter.

— Aliás, quem é esse garotinho, Leo? - perguntou Hazel.

— Peter Johnson. - eu disse abrindo um enorme sorriso e o fato de Hazel, Frank, Nico e Will terem segurado a risada ou deixado parte dela escapar, era prova de que entendiam a graça do nome do garoto.

— Eu estava levando ele para o acampamento - disse Grover - Então encontrei Khufu no caminho e achei bom pedir uma carona pro Leo já que ele estava perto e Khufu parecia bem desesperado para dar o recado.

— Obrigado. Carter. - disse Carter (oh, não me diga) estendendo a mão para Grover.

— Grover - respondeu o sátiro apertando a mão do outro.

— Antes de continuar as apresentações… Pergunta. - eu disse olhando para o Nico-2 - Você por acaso é a cópia mais alta do Nico?

— O quê? - disse o Nico verdadeiro perdido enquanto o Nico falso só me olhava com cara de quem estranhava a pergunta.

— Porque diz isso? - perguntou Nico-2.

— Cara… você é a cara do Nico! - eu disse - Por acaso é outro filho que Hades não deveria ter tido?

— Eu também achei parecido, mas não quis falar nada - disse Will segurando a risada.

— Não… eu não sou filho de Hades. - disse Nico-2.

— Tem certeza? - insisti.

— Tenho. - respondeu ele - Não faria sentido. Sou mais velho que Hades.

— Eta! - exclamou Hazel enquanto Carter já não conseguia segurar a risada.

Mas… pera… mais velho que Hades? Acho que meu susto pela resposta deve ter aparecido na minha cara, pois logo Reyna fez o favor de apresentar o Nico-2.

— Leo, conheça Anúbis, deus egípcio da morte. - disse Reyna com um leve sorriso provavelmente por causa da minha expressão de surpresa.

— Ah. - eu disse um pouco sem palavras.

— Ah, já ouvi falar de você - disse Calipso - Nunca tivemos o prazer de nos conhecermos né? Mesmo estando até bem perto. Acho que isso é culpa de eu ter ficado tanto tempo em Ogígia.

— Ogígia… - disse Nico-2… quer dizer, Anúbis - Calipso?

— Cara, não pera. Volta - eu disse - Promete não me fazer em picadinhos?

— Ele não é desse tipo de deus - disse a garota loira que também parecia estar achando graça da situação.

— Tá… legal...mas… sério… você é a cara do Nico! - eu disse - Não faz sentido! Parece que colocaram um na copiadora e saiu o outro! Já que não é filho de Hades, será que você não é… sei lá… o pai do Nico?

Pude ouvir que aqueles que tentavam segurar a risada desistiram completamente depois dessa.

— Faria até sentido… - disse Will mal conseguindo parar de rir - O Nico parece mais com você do que parece com o Hades.

— Gente… Arg… - reclamava Nico soltando um suspiro e botando a mão no rosto provavelmente em completa vergonha.

— Faria até sentido! - eu disse já rindo também - Afinal, deuses vivem tendo filho por aí sem saber ou sem lembrar né?

— Eu não sou irmão, nem pai do Nico. - disse Anúbis suspirando e botando a mão dentro dos bolsos da jaqueta de couro.

— Certeza? Não sei não eim… - eu disse rindo - Vou cobrar o teste de paternidade. Faz mais sentido que ser filho do Hades.

— Faz mesmo mais sentido. Até o poderzinho da névoa negra arrepiante é parecido - disse a garota de cabelos curtos negros.

— Vou ficar quieta… - disse Hazel baixinho.

— Não faz sentido porque Nico é claramente um semi-deus - disse Anúbis suspirando e revirando os olhos - e eu nunca deitei com uma mort…

Ele parou de falar e ficou com a óbvia cara de “eu não deveria ter dito isso”. Mas acho que dessa vez, ao contrário da vez do “Escudo” ficou claro que a palavra que ele travou na metade era “mortal”. Foi só impressão minha que isso deixava propositalmente a categoria de ‘mulheres imortais’ de fora? Considerando que ele é um deus, acho que ele conhece umas dentro dessa categoria. Bem, Calipso antes era dessa categoria também, então talvez elas não sejam muito difíceis de achar por aí. Acho que eu não fui o único que notei que a fala deixava uma categoria de mulheres de fora.

— Mas já com imortais, pela cara. - disse a garota loira surpresa.

— Sadie… - disse Anúbis em tom de quem pedia desculpas me fornecendo, finalmente, o nome da garota.

— O tom me soou como uma confirmação… - sussurrou Frank mais vermelho que um tomate por causa dos rumos da conversa.

— Devo me preocupar com ex-namoradas imortais? - perguntou - Ou outras namoradas? Não era comum os faraós terem mais de uma esposa?

— Não. Nenhum dos dois. - disse Anúbis meio vermelho soltando um suspiro enquanto eu só queria pegar a minha pipoca pra acompanhar aquela DR. - Você nem tinha nascido… Seus avós nem tinham nascido…

Enquanto eu começava a ter certeza que depois dessa eu iria virar picadinho nas mãos do deus da morte, Sadie abriu e fechou a boca duas vezes e depois soltou um suspiro.

— Entendo que seria pedir demais não ter acontecido nada mas… custava me contar? - perguntou Sadie.

— Considerando que a ideia de alguém se casar aos 12 pareceu assustadora para você e esse tipo de assunto claramente parecer perto de um tabu hoje em dia, não me pareceu uma coisa se conta por aí levianamente. - disse Anúbis.

— Ok, ok, vamos parar de ser a plateia deles e vamos todos pra dentro -  disse Reyna ao mesmo tempo que Anúbis puxando todo nós pra dentro da casa.

Eu bem queria continuar a prestar atenção, mas fui até Festus e ajudei ele a andar até a porta e então passar por ela. Contudo, não fui o único que olhou para trás para tentar ver alguma outra parte da conversa. Cabeças não saíram rolando, sangue também não jorrou quando Anúbis pareceu falar algumas poucas palavras que não pude ouvir porque Reyna ficava enchendo o saco para que entrássemos logo. Sadie o olhou surpresa, espantada até e então abraçou-o e falou outra coisa que não deu para ouvir.


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Notas finais do capítulo

e por hoje é isso. o que acharam? XD
ainda não sei quem vai narrar o próximo, aceito sugestões. O Leo e a Zia podem abrir toda uma franquia de churrascaria. sei que perguntei uns caps passados sobre ex-namoradas do Nunu, mas eu não resisti. acho que uns já sabem quem deve ter tido a (na minha opinião) honra de deitar com o deus da morte.
passei parte da tarde planejando mais detalhadamente o resto das tretas. sabia que eu tenho nada mais, nada menos, do que dois arquivos de doc e duas planilhas do excel e uma imagem só pra planejar a treta dessa fic kkk é difícil gente! é muita gente pra lembrar onde tá cada um, por exemplo.

comentem! nem que seja um oizinho! ♥ alegra o coração já!