Hermione estava parada, numa sêmita, sem saber como sair. A morena estava com uma sensação de claustrofobia, além da culpa na qual ela estava se afogando. De tão afobada para alcançar seu objetivo, Hermione tinha ficado presa, tal como o alimento de uma aranha em meio às teias. Sem mais saídas, sem mais emoções satisfatórias, apenas gritos silenciosos e os sentimentos que abafara saindo pelos seus poros, a agonia a preenchendo.

 Hermione levanta seu tronco da cama. Ela arfava enquanto acordava do seu angustiante pesadelo. Era real, ela sabia. Estava, de fato, presa nos sentimentos que tanto insistia em abafar.