Depois de tentar várias vezes, Rosa consegue abrir o armário e pegar roupas. Uma calça e uma blusa sem alça servirão, pelo menos agora.

No mesmo armário, estatuetas feitas de greda. Parecem ser ela própria em diferentes fases de sua vida. Criança, adolescente e atualmente. Todas posicionadas como a Vênus na pintura de Boticelli.

Novamente ouve a respiração monstruosa vinda do quarto anterior. Não quer voltar lá, aqueles cinco minutos foram suficientes para ter medo do quarto.

Ela encontra outra porta e a abre. Passa em um corredor estreito e branco, com duas saídas. Direita, livre. Esquerda, um cara com uma faca.