"Eu te amei e te perdi. E dói como o inferno"

Os dedos capturaram a lágrima fugaz antes de voltar para o copilado de relatos e cartas.

Por dois anos, Sasuke casou trabalho e a busca do seu paradeiro, terminando sempre no retorno a Rivershire, onde sua filha sorria dizendo que a próxima viagem seria melhor.

Um último olhar no mapa riscado a fez se trocar.

A noite estava alta, era loucura, mas ela buscou a saída alugando uma carruagem pública.

Uma mulher solteira não deveria estar ali, no entanto, seus ensinamentos foram substituídos pela zina de ir até o fim, principalmente diante do porteiro que impedia sua entrada.

A cena perdurou no impasse, até um associado do clube de cavalheiros se pronunciar:

— Deixe-a entrar.

Mesmo passando dos quarenta, Sakura reconheceu Itachi, o irmão que Sasuke uma vez a mostrou em uma pintura.

— Vá! – Foi gentil.

Sakura agradeceu com um largo sorriso antes de adentrar o lugar estritamente masculino, mas ela não se importou com os nobres confusos pela sua presença, apenas seguiu para o andar superior.

Seu coração retumbou ao encontrar o número escrito na última página do diário.

Inspirou fundo batendo na porta. Na porta que a separava dele...