Japhde não conhecia um corpo de dragão. Conhecia as plantas, os seres da floresta e as magias da terra. Mas não um dragão.

Por isso ficou surpreso quando o monstro de fato apresentou melhora. Talvez acordasse dali a alguns dias.

As fadas diziam que era mau agouro, que em pouco tempo Japhde perceberia. No fundo, ele temia que estivessem certas. Não sabia o que faria se um monstro furioso acordasse.

Mas ainda dizia que não.

Desejava poder tratar aquilo como uma pequena serendipidade. Um momento de serenidade. Como o ar fresco que fazia o vento, uma simplicidade breve com sinceridade.