Barnes não compreendia a paciência da Maximoff com aqueles joguinhos de computador, e também se perguntava como ela conseguia ensiná-lo e fazê-lo pegar gosto pela coisa daquela maneira. Naquele momento, ele se desentendia com seu aparelho celular, forçando o dedo na tela, embora seu avatar (era como Wanda chamava, pelo menos) não caminhasse a não ser que ele próprio o fizesse, o que era muito esquisito.

— Encontrou algo? — Wanda perguntou. Ela estava ao seu lado, com o celular em mãos na mesma tela verde cheia de linhas mais escuras que simulavam as ruas. Havia um círculo piscando ao redor de seu avatar, como se fosse um radar, onde os pequenos monstros apareciam.

Bucky não entendia quase nada do que sua namorada falava, mas pegou gosto pelo jogo já que podiam caminhar pela cidade e, após maratonarem a “Liga Índigo”, sua confusão com alguns monstrinhos se dissipara.

— Um Haunter! — Exclamou Wanda, puxando seu namorado para que chegassem mais perto de um prédio em ruínas. — Droga, não consigo pegar e... Bucky, você ficou louco?!

— Entra. — Disse ele rindo um pouco assim que usou o braço de metal para arrentar a madeira que vedava a porta. — Vai!

— Meu herói! — Wanda riu com gosto.