Breathe Me escrita por oft4njudd


Capítulo 3
French Quarter


Notas iniciais do capítulo

OLHA EU AQUI MEUS AMORES.
COMO VOCÊS ESTÃO?

ENTÃO,EU SÓ QUERIA DIZER QUE NAO VOU POSTAR TODOS OS DIAS,MAS EU QUERO DE PREFERENCIA POSTAR 3 DIAS POR SEMANA MAS AINDA NAO DECIDI QUAIS,MAS ASSIM QUE DECIDIR AVISO VOCES.

UM BEIJO E BOA LEITURA. NOTAIS FINAIS EIN



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''Algo em você

Faz eu me sentir uma mulher perigosa

Algo em você, algo em você, algo em você

Me leva a fazer coisas que eu não deveria

Algo em você, algo em você, algo em você''

— Dangerous Woman/ Ariana Grande

 

Já era fim de tarde quando eu decidir ir a cidade,não agüentava mais ficar em casa sem fazer nada. Mas na verdade eu tenho muitas coisas para resolver,apenas não tenho coragem.

Mas dessa vez,eu estava devidamente vestida e tenho certeza de que dessa vez nem frio eu passo.

Bourbon Street

17:08 pm

Deixei o carro em no único estacionamento em que consegui vaga,NO já foi mais vazia.Peguei minha bolsa com os meus devidos pertences e me direcionei até o Rosseau’s Bar,daria uma ‘’Olá’’ pra minha mais nova amiga.

Assim que cheguei próxima ao estabelecimento algo chamou minha atenção,estava fechado,e olha que é fim de semana. Mas por sorte avistei Camille pelo vidro,atrás do bar. Acho que ela não se importaria se eu entrasse.

— Hey loira,por que o bar está fechado? – Falei ao adentrar no ambiente e caminhar ate a mesma,que por alguma razão me lançou um olhar bem surpreso.

— A-amber,o que faz aqui? – Ela praticamente veio ao meu encontro quase voando. – Eu não posso te explicar agora mas,você não pode ficar aqui. – Cami dizia com as mãos em meu pulso enquanto me direcionava a saída,ok,tem algo estranho.

— Por que não? Está acontecendo algo ,Cami? – Perguntei,deixando o meu corpo firme no lugar. – Você esta pali...

— Não irá nos apresentar sua amiga,Camille. – A voz gravemente bonita surgiu bem atrás de mim,me fazendo virar de imediato.

Céus,que homem bonito. Ele deveria beirar 1,80 ou quase isso,tinha traços de um perfeito bad boy,um par de olhos verdes encantadores,que por sinal me parece que já os vi em algum lugar. Barba por fazer em tom de loiro escuro assim como seus cabelos,santo Deus ele era o verdadeiro pedaço de mau caminh...

— O gato comeu sua língua,sweetheart? – Me despertei do transe,com a aproximação repentina do mesmo. – Como se chama?

— Klaus,ela já estava de saída. – Cami falou empurrando meu corpo cada vez mais,mas eu parei novamente.

— Eu me chamo Amber,Amber Blache. – Digo sorrindo,esticando minha mão em cumprimento.

— Muitíssimo prazer,Niklaus Mikaelson. – Ele dizia beijando minha mão,um cavalheiro. Mas eu sinto o cheiro de cafajeste de longe. – Nunca a vi por aqui,é nova na cidade?

— Sim,e já esta de saída.

— Cami,qual é o problema? – Perguntei,de saco cheio daquele comportamento da mesma.  – Apenas estou sendo educada com este cavaleiro,não é mesmo,Niklaus?

— Apenas,Klaus. – Ele falou sorrindo maliciosamente,SOCORRO DEUS.

— Por que está demorando tanto,seu idiota. – Uma garota apareceu sei lá de onde,com outro homem ao seu alcance.

— Merda. – Cami praguejou baixo o suficiente para que eu pudesse escutar,e eu a encarei tentando compreender o  motivo disso tudo.

— Amber Blanche. – Encarei o ser que havia dito o meu nome,era a mesma menina. Uma adolescente praticamente,cabelos castanhos,rosto juvenil. Mas eu reconhecia um olhar perdido de longe.

— Me desculpe,mas de onde me conhece? – Perguntei,notando todos os presentes nos encararem,principalmente o bonitão,que pareceu se interessar prontamente.

— Mercedes. – Eu a encarei assustada. – Éramos amigas,eu sempre ia visitá-la durante a tarde.

Agora eu me lembrei.Durante os meus telefonemas aos meus avós,a vovó sempre me dizia de uma tal menina que era conhecera,sempre dizendo que seria maravilhoso se nos conhecêssemos,entre outras coisas.

— Ela me falou de voce,mas é claro. – Digo com a voz um pouco mais aguda,devido a sensação boa de ter lembrado. – Como é mesmo o seu nome? – Perguntei,prestes a encarar o bonitão,mas ele simplesmente não estava mais ali,nem Cami nem o outro homem.

— Pra onde eles foram? – Perguntei,andando pele centro do bar a procura dos mesmo. – Evaporaram? Ees estavam aqui agora mesmo

— Relaxa,eles precisavam conversar. – Ela dizia dando ombros. – Alias,eu sou Davina.

— É bom conhecer você,Davina. – Digo tentando focar na morena a minha frente,mas estava assustada com esse sumiço repentino.

— Quer sentar um pouco? – Ela me convidou,após virar uma das cadeiras ao chão e eu aceitei.

Engatamos em uma conversa adorável. Ela me contou como conheceu meus avós e lamentou pelo ocorrido,que foi ago que abalou muita gente da cidade,porque ambos eram pessoas adoráveis.

Estava me entretendo tanto na conversa que nem reparei quando Cami apareceu com um moreno ao seu lado,e eu a lancei uma olhar do tipo ‘’ quero falar com você depois’’.

— Amber,esse é Marcell o amigo de quem te falei. – Meu olhar malicioso infelizmente foi inevitável,Cami  ficou vermelha.

— Muito prazer em conhecer o tão falado Marcell. – Digo humorado,o cumprimentando. Era só o que eu sabia fazer desde que cheguei,conhecer pessoas e cumprimentar,que saco.

— O prazer é todo meu. – Ele repetiu o gestos do bonitão,que infelizmente parecia não estar mais aqui. – Dormiu bem?

— Ah,não me lembre desse mico. – Foi a minha vez de ficar envergonhada e a loira riu vingativa. – Obrigada por ter me ajudado.

— Amigas da Cami,também são minhas amigas. – Marcell dizia de forma agradável. – Infelizmente não posso ficar para acompanhá-las em uma boa conversa. Vamos Davina?

— Foi bom conhecer você,espero te ver mais vezes. – A morena dizia ao me pegar de surpresa com um abraço,essas pessoa são muito afetivas. – Até logo.

— Ate mais,Davina. Marcell. – Me despedi de ambos,assim que os mesmo passaram pela porta de entrada/saída. – Pode sentar dona Camille,porque tem muita coisa pra me contar.

(...)

Bom,segundo as explicações de Cami. Marcell e Klaus não se bicavam muito bem,porque eles meio que disputavam pela cidade,acho que eles eram tipo prefeitos,ou algo do tipo. Ai eu perguntei o porque daquela ceninha toda dela quando eu cheguei e a mesma me disse que ficou com medo de algo acontecer,porque eles tinham fechado o bar para uma conversa partícula e ela ficou com medo de ser mandada embora,porque o Rosseaus era praticamente deles. Ta,isso eu não entendi.

Cami me contou também que Davina era órfã e Marcell era o tutor da mesma,basicamente isso. E mas uma vez os meus sentidos diz que tem algo muito louco rolando nessa cidade,mas vai saber o que é.

— Parece que teremos uma diversão esta noite. – Cami disse,enquanto caminhávamos pela Bourbon,após ela ‘’fechar’’ o bar.

— Que tipo de diversão? – Perguntei com o cenho franzido. – Se for encher a cara eu estou fora,ainda sinto o gosto do drinque de ontem.

— É um convite de Marcell. – A loira me lançou um olhar explicativo  e eu suspirei me dando por vencida. – Será só uma taça de vinho,não vai ser arrepender.

— Eu irei,mas não vou beber. – Ela apenas concordou dando de ombros e me puxando ate o nosso destino.

Quando chegamos ao nosso destino,havia dois seguranças ou melhor,armários. Eles liberaram a entrada de Cami mas não a minha.

— Ela é minha amiga e convi...

— Deixem as garotas entrarem,não é assim que se trata uma dama. – A voz aveludada que eu logo reconheci como a de Marcell surgiu entre as sombras atrás dos seguranças. Ele fez um sinal para que pudéssemos entrar e assim nós fizemos.

Mas no mesmo instante eu senti um desconforto tremendo,era como se meu peito desse fisgadas e isso acontecia sempre que eu estava perto de algo ruim ou algo iria acontecer,só espero que isso seja gases dessa vez.

— Seja bem vinda ao meu quarter,Amber. – O moreno dizia de braços a Berto,assim que chegamos ao centro do local.

O local era belo,tinha a decoração rústica bem antiga. Era como se fosse um hotel da antiguidade com o toque de vila do chaves versão ricos,brincadeiras apartes.

—  Me acompanhem,senhoritas.

Eu e Cami trocamos olhares risonhos e o seguimos ate uma espécie de barzinho improvisado. E foi no momento em que Marcell nos indicava uma mesa quando eu senti uma sensação muito gosta tomar conta do meu corpo.

— Que cara é essa? – Cami perguntou,segurando a risada.

— Eu não sei. – Fiz uma careta,não contento o riso,que merda. – Só bateu uma sensação muito bo...

— Espero não ter chego muito atrasado. – Meu corpo se arrepiou inteiro com aquela voz,Niklaus estava aqui.

— Mas olha que surpresa boa. – Me virei no mesmo estante em que ele caminhava ate onde estava,mas meus olhos bateram instantaneamente na ruiva ao seu alcance.

Droga,o bonitão é comprometido.

— Boa noite,Klaus. – Digo ao me lembrar do seu ‘’apenas Klaus’’,sorri brevemente com a lembrança.

— Boa noite,sweetheart. – O loiro repetiu o mesmo gesto de mais cedo e beijou a minha mão delicadamente. – Deixe-me apresentar,minha  amiga Madeleine,Madeleine,esta é Amber.

— Noite. – A ruiva deu um sorriso forçado e esticou as mãos em cumprimento.

— Boa noite. – Quando nossas mãos se chocaram eu senti o fogo passar pela minha,a tirando rapidamente assim como o meu grito reprimido.

— O vinho. – Marcell apareceu salvando a pátria novamente,e eu encarei minhas mãos apavorada,estavam vermelhas.

— E-eu preciso ir ao toalete. – Digo levantando de supetão. – Onde fica?

— Sobe as escadas,segunda porta a esquer...

Nem esperei que Marcell terminasse de me indicar o toalete,eu estava assustada demais. Aquela mulher não me cheira a coisa boa,consigo sentir a energia negativa de longe.

Joguei água no rosto diversas vezes,mas a sensação de queimação não saia de minha mãe,eu já podia sentir a aflição dentro de mim,acho que o melhor a se fazer é voltar pra casa.

— Amber. – A voz humorada soou no fim do corredor assim que eu sai do banheiro. – O que aconteceu com você,que cara é pálida é essa?

— Oi Davina. – Disse dando um sorriso fraco. – Não é nada demais,só não estou me sentindo muito bem.

Davi ficou me encarou com o olhar do tipo, ‘’ não acredito em você’’ enquanto eu tentava disfarçadamente esconder a minha mão,mas a garota foi mas rápida.

— Quem fez isso com você? – A morena perguntou agora com um semblante serio,analisando a minha mão avermelhada. – Vem comigo.

Antes que eu pudesse intervir,Davina saiu me arrastando por inúmeros corredores até adentrarmos em uma porta,era um quarto.

— Esse é o meu quarto,ninguém vai nos incomodar aqui. – Ela respondeu ao ver a minha cara de desentendida.

A adolescente se direcionou ate uma mesa cheia de potes,ramos de flores e folhas,muitas velas. Que merda toda é essa? Será que ela participa de algum ritual religioso?

— O que são essas coisas? – perguntei,não me contentando com a curiosidade ,sentindo minha mão pinicar outra vez.

— Receitas medicinais,algumas eu ate aprendi com sua vó. – Ela dizia,jogando algumas folhas dentro do recipiente de maneira e as amassando. – Não vai doer ou coisa do tipo,é só pra aliviar a dor.

— Como você sabe o que eu tenho? – Voltei a pergunta,enquanto fiz um sinal para a poltrona ao meu lado e ela concordou. – Quer dizer,só olhou a minha mão e pronto.

— Provavelmente é uma reação alérgica,já tive uma dessas. – Ela dizia dando ombros,e eu suspirei me encostando na poltrona. – Eu vou por essa mistura junto com uma compressa. – Voltou a dizer,agora vindo em minha direção.

— E isso vai fazer....ai,está gelado. – Reclamei,assim que ela pos a gosma verde sobre a palma da minha mão e a enrolou com gaze com uma facilidade enorme. – Bom,se você aprendeu com a minha vó creio que vai dá cert...

— Davina,você por acaso viu a...Amber? – Cami adentrou o quarto toda afoita e só depois pareceu me notar no cômodo presente. – O que houve com a sua mão?

— Ela precisa ir pra casa descansar. – Notei o olhar significativo da adolescente para Cami,eu odeio quando o fazem. – Você pode levá-la pra casa?

— Eu posso ir sozinha,não estou debilitada. – Falei,me arrependendo em seguida por ter soado grosseiramente. – Me desculpe,mas eu consigo ir sozinha.

— Mas é claro que não vai sozinha,eu já estou me sentindo culpada o suficiente agora. – Cami dizia,passando a mao pelos fios loiros,me encarando preocupada. – Você pode ficar lá em casa se quiser,não me imp..

Gente,será que elas estão achando que eu estou com uma doença grave? Que doidas.

— Não,não precisa. – Neguei novamente. – Como eu sei que não vou conseguir fazer você mudar de idéia, pode ir pra minha casa.

— Por mim,tudo bem.

Nos despedimos de Davi e eu não pude deixar de agradecê-la,porque ela foi muito caridosa com a minha pessoa,e eu já nem sinto a minha mão arder mais,graças a ela.

Como eu não estava me sentindo à-vontade para me deparar com aquela tal Madeleine novamente,porque eu tenho certeza que comecei a me sentir mal depois de ter visto-a . Então pedi que Cami os avisasse que não estava me sentindo bem e que fiquei grata pelo convite,e acabei saindo pela saída que a jovem Davina me indicou.

Já estava na rua,a espera da Cami,quando senti alguém tocar em meu ombro.

— É muito feio,uma dama sair sem se despedir. – Klaus dizia dando aquele seu sorriso maravilhoso,merda.

— Sinto muito. – Digo de forma sincera. – Não estou me sentindo muito bem,quem sabe uma próxima vez não possamos conversar de forma civilizada.

— Eu adoraria,mas só se voce me disser o que aconteceu com sua mão. – Em menos de dois segundos,minha mão enfaixada estava sobre as mãos quentes de Klaus.

— Ah,eu acho que peguei uma alergia. – Digo dando ombros. – Mas Davina foi gentil e me ajudou passando algum tipo de remédio caseiro,aliviou a desconforte.

— Davina? – Ele pareceu não ter acreditado muito e eu apenas concordei. – Aquela bru..aquela menina é adorável mesmo,sempre ajudando aos outros.

Confesso ter  sentido uma pontada de ironia na fala do rapaz a minha frente,mas preferi ignorar.

— Vamos,eu já estou..pronta. – Mas que raios,Camille parecer ter um dom de surgiu do nada,ainda mais quando eu estou conversando com alguém.

— Bom,eu espero que aquela nossa conversa civilizada ainda estejas de pé.- O loiro dizia levando a minha mão não-enfaixada ate seus lábios,e repetindo seu gesto educado. – Tenha uma boa noite,Amber,Camille.

— Boa noite. – Respondemos em uníssono,e eu senti a loira começar a me arrastar pela rua,acho que vou comprar um tênis de rodinha pra facilitar.

— Klaus e essa tal,Madeline. – Eu comecei a falar,enquanto íamos ate meu carro. – Eles estão juntos a muito tempo?

— Ná verdade eles não namoram,só se pegam as vezes. – Cami dizia dando ombros,e parou no meio do caminho me encarando de forma maliciosa. – Não me diga qu...

— Não,de forma alguma.

 


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Notas finais do capítulo

QUE ENCONTRO NÃO É MEUS AMIGOS? E QUEM SERÁ ESSA RUIVA? HUMMMM

NÃO ESQUEÇAM DE DEIXAR SEUS COMENTÁRIOS,IDEIAS,CRITICAS E ELOGIOS. VAMOS INTERAGIR.



Madeleine pra quem não conseguiu abrir o link : http://data.whicdn.com/images/291455409/large.jpg



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