Inevitable escrita por Engel


Capítulo 1
Capítulo 1 - Hamburgo


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura...



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Personagens:

 

 

 

Andressa Kaulitz:

 

 

Uma bela morena dos olhos azuis. Tem 38 anos de idade, nasceu em quatro de julho de 1972. Sua altura é 1 metro e 77 centímetros. Pesa 57 quilos, e sua profissão é modelo. Descendente de brasileiros, Andressa nasceu em Berlim, mas atualmente mora em Hamburgo. Foi casada com Pedro Denkechen, um empresário do ramo automobilístico, desse casamento nasceu Bill Denkechen Kaulitz, mas conhecido apenas por Bill Kaulitz. Hoje é separada de Pedro, por motivos de traição. Depois desse casamento, Andressa dedicou se mais ao trabalho e a cuidar do filho, deixando de lado a vida amorosa, que poderia ter. Mas, isso acaba quando Tom Trumper surgiu em sua vida...

 

 

 

Tom Trumper:

 

 

Um jovem de 20 anos e mede um metro e 88 centímetros. Nasceu e mora até hoje em Hamburgo. É um moreno dos olhos castanhos tentadores e sexy. Dono de um estilo meio rap per, de calças largas, blusas grandes, faixas na cabeça, tênis descolados, uma grande coleção de bonés, e de um piercing em posição fatal, localizado no seu lábio inferior. É considerado um grande conquistador, pega geral, mas esconde isso de sua namorada, Gisele. Faz Escola de Música, pretende montar uma banda no futuro. A Música e a Pegação faz parte de sua vida. Vai se tornar o melhor amigo de Bill Kaulitz, e claro conhecerá a mãe dele. Grandes surpresas aguardam Tom, talvez até o amor. É filho de Simone Trumper e Gordon Trumper.

 

 

 

Bill Kaulitz:

 

 

É filho de Pedro e de Andressa. Um menino que da jus a ser filho de modelo. Moreno dos olhos cor amendoados, dona de uma beleza única. Tem 20 anos e mede um metro e 90 centímetros. Seu estilo é roupas justas ao corpo magro, maquiagem escura que destacam bem os seus traços belos, piercing na sobrancelha e outra na língua. Dono de uma voz belíssima, garoto sonhador que sonha em ser famoso e formar sua banda. Acaba de se mudar para Hamburgo junto com sua mãe, e entrará para Escola de Musica, e conhecerá Tom Trumper, o qual vai ser seu grande amigo para todas as horas. Mal, ele sabe que Tom mudará totalmente o rumo de sua família... Mantém pouco contato com seu pai, nunca o perdoou por ter magoado tanto sua mãe.

 

 

*******

 

Assim que você me teve


Você foi e me derrubou
 

 

 

Tudo começou com a droga do meu casamento conturbado. Pedro e eu brigávamos muito, motivos vou lhe contar:

 

° Ele chegava bêbado em casa e quebrava todos os objetos frágeis da sala.

 

 

º Ele me forçava a fazer amor com ele. Eu odiava isso.

 

 

º Um dia ele chegou a me bater no rosto. Depois disso, eu nem ousava olhá-lo na cara. Ficava me acusando, por ter me casado com alguém tão “Monstro” como ele.

 

 

° Um dia, eu não suportei. Quando cheguei em casa exausta, depois de uma seção fotográfica, encontrei ele e outra vadia, deitados nus na minha cama.Isso foi o fim da picada, eu o expulsei e a vadia juntos de casa. Gritei com todas as forças, para que todos pudessem ouvir que eu iria me separar dele.

 

Não é o que você disse


É como você diz

 

Depois da separação, minha vida meio que voltou a ser como antes, de ter-lo conhecido. Mas, eu sofria um pouco, por causa de Bill, era tão pequeno, apenas com cinco anos, já sabendo a dura realidade da separação dos pais. Eu fazia de tudo para que ele não sentisse falta da figura paterna, que alias nunca se mostrou um pai carinhoso. Mimava Bill com presentes, mas nunca deu aquilo que é necessário para uma criança, o carinho e o amor de um pai.

 

 

Não é o que você fez


É como você faz
 

 

 

- Alguns Anos se passaram-

 

 

Acabei de me mudar para Hamburgo, junto com Bill. Recebi uma proposta irrecusável de trabalho, para trabalhar em uma agencia de modelos, bastante renomada aqui da Alemanha, a Star Fashion. Eu estou feliz com isso, cidade nova, trabalho novo, tudo estava ao meu favor. Bill também estava alegre, motivo aqui em Hamburgo encontra se a melhor escola de Música do mundo. Musica era a vida do meu filho, ele tinha uma voz linda, e tinha grandes chances de se tornar um cantor famoso. Nossa casa aqui na cidade é belíssima, está localizada num bairro nobre da cidade. Amanhã eu vou começar a trabalhar e Bill vai começar a estudar. Então digamos que os dois moradores daquela casa, estão ansiosos e nervosos. Sinto que vai ocorrer tudo bem, mas eu me preocupo com Bill, não sei como os alunos daquela escola vão reagir em relação ao Bill. Desde quando tinha 13 anos, Bill foi alvo de piadas em relação aos seus tipos de roupas. Chegou até ser chamado de Gay.

 

Eu entendia que Bill gostava de se maquiar e usar roupas escuras e apertadas, não criticava e sim o apoiava, se ele se sentia bem com isso, eu como mãe vou apoiar totalmente. Mas, eu nunca gostei que falassem mal do meu filho, isso era o fim para a minha paciência. Bill sempre se mostrou feliz com seu estilo e nunca o vi chorar por esses certos motivos. Por isso, tenho certeza que ele vai entrar com a cabeça erguida naquela Escola e não vai dar ouvido a qualquer piadinha infame que lhe for lançada. Esse era meu filho.

 

 

******

 

- BILL, ACORDA OU VOCE VAI CHEGAR ATRADASO NA ESCOLA. – mesmo com 20 anos de idade, eu tratava Bill como uma criança de oito anos de idade.

 

- To indo, mãe! – respondeu de volta.

 

- To te esperando lá embaixo. – disse saindo da frente da porta de seu quarto.

 

---

 

 

- Pronto! Como eu estou? – perguntou dando uma voltinha. Belo como sempre.

 

- Belo, filho. – disse dando um beijo em sua testa.

 

- Ah... Mãe. Para te me tratar como criança. – disse fazendo uma carinha engraçada. Bill odiava quando eu o tratava como criança. Mas, esse era o meu jeito.

 

- O que foi que fiz Bill? – perguntei, enquanto servia seu café.

 

- Esse negócio de beijinho na testa, é coisa tão... Tão...

 

- Tão? – continuei...

 

- Infantil. Eu já estou grande mãe. Trate-me como adulto.

 

- Oh... Que mundo injusto. Não posso nem beijar meu próprio filho... – comecei a fazer drama.

 

- Chega de drama, Mãe. – disse Bill, dando um gole em seu suco de laranja.

 

 

- Está bem. A partir de agora, não vou mais de dar beijinho de Bom dia. – falei, fazendo bico de pessoa aborrecida.

 

- Para com isso... A senhora consegue ser mais criança do que eu. – disse se levantando da sua cadeira e me dando um beijo na testa. – Agora tome seu café, e trate de me levar para a Escola.

 

- Por que não vai a pé. Já que é tão grandinho. – disse.

 

- Por que, a senhora ainda não comprou meu carro. Então vai continuar a me levar para a Escola, até quando você comprar.

 

 

-----

 

 

- Acha que vai conseguir se dar bem na Escola Bill? – perguntei, enquanto dirigia pelas ruas movimentadas de Hamburgo.

 

- Claro mãe. Eu não sou mais aquele moleque que chorava, quando as pessoas te apelidavam. Eu tenho 20 anos e sei só dar ouvidos a coisas necessárias, e piadinhas idiotas são com certezas coisas desnecessárias para a minha vida.

 

- Você está certo. Mas, se acontecer alguma coisa, não hesite em falar comigo. Ouviu?

 

-... – ele não respondeu nada.

 

- Ouviu, Bill Kaulitz?

 

- Claro, mãe. Mas, não vai acontecer nada. – disse confiante.

 

Depois dessa pequena conversa o restante do caminho até a Escola, foi silencioso. Bill observava pela janela do carro, os prédios belos de Hamburgo. Ele ainda não havia dito chance de sair e conhecer bem a cidade.

Chegamos em fim, naquele Escola. A entrada estava bastante movimentada, havia alunos por toda a parte, carros e motos também possuem um grande numero.

 

- Acho que é aqui. – disse Bill, abrindo a porta do carro.

 

- É. Vai com Deus. – disse.

 

- Obrigada, Mãe. – ele saiu do carro. – Tchau!

 

- Tchau!

 

Ele então caminhou em direção a entrada da tão renomada Escola. Espero que as pessoas o tratem bem. Bill se mostra forte, mas no fundo eu percebo que ele, se sente mal com o que as pessoas acham ao seu respeito.

 

 

Bill POV

 

Eu me sinto perdido em mim mesmo


Tem um alienígena em mim


Quem é você?


Quem sou eu?
 

 

 

Lá estava eu em frente à entrada. Eu ouvia os cochichos das pessoas em minha volta, sabia que falavam de mim, mas tinha que me mostrar forte. Eu faria tudo isso, pelo meu amor a musica. Caminhava em direção a porta principal, cada passo meu, acompanhava as batidas do meu coração. Isso mostrava que eu estava nervoso ou teria um ataque cariciado, bem ali no meio daquele pátio. A Escola tinha uma aparecia de castelo medieval, que se não fossem pelas cores claras das paredes, poderia a ter ser um castelo mal assombrado. Eu observava cada detalhe atentamente, e acabei esbarrando em um alguém e derrubando meus livros e os livros da outra pessoa.

 

- Me desculpe, foi sem querer. – disse recolhendo os livros do chão.

 

- Você é novato, certo? – perguntou essa certa pessoa.

 


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Notas finais do capítulo

Reviews..viu?
Beijos da Engel...

**Quem será a tal pessoa com quem Bill esbarrou?**



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