Cartas de Amor escrita por Mundinho Pequeno


Capítulo 4
Capítulo 3: O poema da Mari


Notas iniciais do capítulo

Hello meus beautifuls

Tudo bem com vcs?

Eu estou de volta. Eeeeeeee

Eu demorei peoples? Sim... Mas o importante é que eu estou de volta. Eeeeeee

Agradecimentos pelo maravilhoso coment:
♥ AFadaQTemIdeias

Beijos axul ♥

Boa leitura

MP

GENTXE eu tenho um aviso:

Pessoas lindas, minha prima fez uma one-short, e eu postei aki na minha conta. Se vcs quiserem ler, ela se chama: O gato & a joaninha

Boom, sem mais avisos, vamos a leitura ♥



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POV Marinette

— Marinette! Você realmente chamou o Chat, de SEU gatinho? Você não vê a situação desse ato? - Minha kwami começa a falar depois que eu volto ao normal

— Calma Tikki... Eu só falei uma coisinha, não vou me casar com ele! - Digo me sentando na cama

— Mas você não entendeu ainda? O Chat te AMA. Você só está alimentando esse sentimento nele - Tikki diz desesperada

— Hum... - Penso um pouco no que dizer, afinal, a kwami estava certa, Chat realmente me amava. Como ele pode amar alguém que ele nunca viu sem a máscara? Como? - Vou dormir, estou com sono - Digo tentando disfarçar meu erro

— Tá bom Marinette... Tá bom... - Tikki diz rindo

Me deito na cama e me viro para o lado da parede. Me lembro do que disse ao Chat:

"Meu gato bobo"

Como isso poderia dar "esperanças" aos sentimentos dele? Eu não disse nada de mais. Afinal, ele vive me chamando de "My Lady". Eu não sou a Lady dele. E não me incômodo com isso, nem alimento falsos sentimentos

Me levanto sem fazer barulho, para não acordar minha pequena kwami. Dirijo-me até minha escrivaninha e me sento. Pego meu caderno, onde escrevia meus poemas, e começo a folhear. Leio todos os meus poemas, procurando algum que fosse adequado ou que me inspirasse. E um deles, que eu nem me lembrava mais, me chamou a atenção:

" O amanhecer de uma nova era
  Que já foi,
  Que não volta mais.
  De um amanhecer que já não era,
  Simplesmente existiu.
  Mesmo assim, ninguém sorriu
  Pois quando o dia amanhece,
  A lua some, o sol aparece,
  E meu olhar triste,
  Desamanhece."
                     Marinette Dupang-Cheng

Me lembrei que havia escrito esse poema a tanto tempo. E mesmo assim ele não perdia a graça. Sempre sorria quando o lia, pois eu havia o criado e inventado uma palavra: "Desamanhece"

De repente me lembro de algo

— Hã!? Meu Deus... Esqueci o trabalho de literatura para amanhã... - Minha professora de literatura, a senhorita L.Melo, havia nos passado um trabalho para amanhã, e eu havia esquecido... Eu costumo sempre deixar as coisas pra última hora, principalmente trabalhos assim, e por isso, muitas vezes me dava mal na escola.

— Marinette?! Está tudo bem? - Tikki acorda e vem para perto de mim

— Não Tikki... Eu me esqueci do trabalho de literatura... O que eu faço? - Pergunto a kwami que parou pra pensar um pouco

— Hã... O que você tinha que fazer? - Ela me pergunta

Abro minha agenda para conferir.

— Um poema...

— Mari?! Mas você é ótima com poemas! - Ela me diz sorridente

— Verdade... Mas não dá tempo de fazer um, leva muito tempo sabia? Afinal, já está amanhecendo - Digo a ela olhando pela janela

— Hum... - Ela pensou um pouco antes de continuar - Copia um que você já fez - Ela diz pegando meu livro de poemas, onde era estritamente proibido em todos os momentos alguém encostar

Ela abre e lê o poema que eu estava lendo a pouco tempo: "Desamanhece"

— Esse parece bom! - Ela diz

— Então vai esse mesmo - Pego o caderno e começo a escrever numa folha a parte

>>>

Já estava dando sete da manhã. Eu já havia arrumado meus materiais, posto meu uniforme, e estava descendo para a cozinha

— Bom dia mãe - Desejo a mulher que estava sentada a mesa saboreando um bolo de chocolate

— Bom dia filha - Ela também me deseja e me dá um beijo no topo da cabeça

Converso um pouco com ela, como o delicioso bolo de chocolate, e me despeço

— Tchau pai! - Digo ao homem que estava na padaria, dando-lhe um abraço

— Tchau querida - Ele me diz, entregando-me um pacote com alguns croassants

>>>

— Mari!!!! Que bom que você chegou amiga!! - Alya me encontra entrando na escola

— Bom dia Alya! - Digo sorrindo

— A.mi.ga. para tudo! Tenho que te contar o maior babado - Ela começa

— Oi meninas! - Nino e Adrien nos comprimentam

— Hey - Dizemos em uníssono

Eles chegam mais perto e começam a conversar com a gente até a aula começar

>>>

— Tudo bem meninos... Parem de conversar! - A senhorita L.Melo pedia, batendo uma mão contra a outra - Eu vou passar recolhendo os trabalhos de literatura - Ela informa, enquanto muitos alunos fazem sons de que esqueceram o trabalho

— Você fez Mari? - Alya me pergunta

— Sim... Quase que não fazia... - Digo soltando um suspiro de alívio

A professora passa de mesa em mesa recolhendo os poemas. Ela levava consigo um caderno, onde anotava as pessoas que não fizeram ou que entragariam outro dia por esquecerem em casa

— Silêncio!! - A mulher pedia enquanto alguns alunos iam se calando - Eu quero que as pessoas leiam seus poemas aqui na frente - Ela pediu gentilmente enquanto chamava alguns nomes

>>>

Já estava na hora do recreio, ou intervalo, e Alya me deixou plantada no banco que costumamos sentar, ela disse que precisava urgentemente falar com Nino, acho que os dois estão ficando... Mas ela sempre diz que são como irmãos e blá blá blá...

Sou interrompida por uma voz me chamando:

— Hey Mari. Posso me sentar com você? - O garoto pergunta. Olho pra ele. Era Adrien. Me congelo um pouco, mas consigo movimentar minha cabeça em um sinal positivo

Ele se senta e começa:

— Gostei muito do seu poema

— Hã... Sério? - Eu digo sem gagueijar, pela primeira vez

— Sim! Ele é muito bom! Quem me dera fazer poemas tão bons quanto você... - Ele diz coçando a nuca

— Obrigada, se você quiser, um dia, eu posso te ensinar - Digo corando

— Sério? - Ele pergunta super feliz

— Sim! Só me fala o dia, e você pode ir na minha casa. Tenho um caderno só de poemas... - Digo, deixando-o mais feliz ainda

— Tudo bem! Pode ser hoje depois da aula? - Ele pergunta se enrubrecendo

— Claro! - Eu vou ter um infarto. O A.dri.en. vai na minha casa.

O sinal para o término do recreio/intervalo bate. E eu vou ao encontro da Alya.

— Menina!! Você não vai acreditar no que eu vou te falar! - Digo enquanto andávamos até a sala

— O que? - Ela pergunta nos parando e ficando a minha frente

— O Adrien vai na minha casa hoje!!! - Digo soltando um gritinho agudo

— Ahhhhh - Ela também grita - Mais eu já sabia....

— O que? - Eu sussurro enquanto o sorriso do meu rosto desaparecia

— É... Eu vi vocês conversando. Eu e o Nino - Alya me explica enquanto  entramos na sala, logo após a professora

>>>

O tempo passou voando e eu só prestava atenção nos loiros cabelos do gato/garoto a minha frente. Percebi como seus cabelos eram parecidos com o de Chat noir. Balancei a cabeça sucessivamente para tirar aquilo da minha mente. Afinal, eu precisava me concentrar em NÃO gagueijar na frente dele, se bem que hoje eu não gagueijei...

— Mari, boa sorte com o Adrien tá? - Alya me desejou. Eu cruzei os dedos em sinal de sorte

— Vamos Mari? - Adrien chegou magicamente atrás de mim - Já liguei pra Nathalie e ela avisou meu pai

— T-tá - Droga. Vamos Mari, se concentra, nada de gagueijar na frente dele - Vamos sim! - Fechei os olhos enquanto disse

Nós despedimos da Alya e do Nino e seguimos caminho até minha casa

— Eu acho que eles estão ficando - Ele disse quebrando o silêncio

— Eu tenho certeza... - Falei e nós rimos

Continuamos a andar. Acho que esse vai ser o melhor dia da minha vida

 


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Notas finais do capítulo

E aí peoples? Gostaram?

O que acharam do poema da Mari? Vou confessar: Eu já tinha ele pronto, mais eu queria fazer outro e não consegui, Sorry, mas eu achei esse é escrevi

No próximo vou tentar não demorar okay?

E pra quem curte spoiler: Próximo capítulo vai ter luta (pra quem curte)

Bjos axul ♥

Bye MP :-)
 



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