Serpens Hermione Riddle e Os Marotos escrita por LordPotter


Capítulo 2
Serpens Hermione Riddle


Notas iniciais do capítulo

Esse é o primeiro capitulo da fanfic e começa a retratar a vida de Hermione no passado e tal.

Espero que gostem e por favor deixem reviews, é muito importante saber o que estão achando da historia.

Boa leitura...



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Ninguém jamais se esqueceria daquela noite de junho de 1944. Muitos sorriam felizes, afinal era sua formatura. Outros, entravam em pânico. Como era o caso de Druella Rosier...

Sabia que teria que entregar o bebê que esperava. Amava seu filho. Claro que amava. Como poderia não amar? Era seu primeiro filho! De inicio, não queria aquela criança. Estava desesperada. Naquela época, a reputação de uma mulher era por demasiado importante e tudo o que tinha, era sua reputação. Fora criada para estudar em Hogwarts, casar com um bom puro-sangue e ter filhos. E ali estava ela, Druella Rosier, grávida. Sozinha. Esperando um filho de alguém que não queria assumir nenhum compromisso. Alguém que não queria se prender a ninguém.

Não poderia negar, sua primeira opção, fora tirar aquela criança. Não poderia ter aquele filho de jeito nenhum. Mas aos poucos, fora se afeiçoando há aquela criança. Ainda nem conhecia seu rostinho, mas já o amava. Mas Tom Riddle descobrira sua gravidez e tivera a grande ideia de tomar aquela criança para si. Agora, tudo acabaria e toda a felicidade que sentira de ter seu primeiro herdeiro, se tornava a mais profunda tristeza.

E foi naquele dia, poucos minutos antes de sua formatura, que sua bolsa estourou. Precisava ter seu filho longe dali. Precisava que sua amada criança, nascesse longe daquele espetáculo que Tom Riddle proporcionara. Sabia que Riddle e seus capachos estavam de olho nela, para que assim que a criança nascesse, a tomassem dela. Mas ela nunca deixaria isso acontecer.

— Meu filho está nascendo, Dorea e Ced - disse Druella em pânico, enquanto sua bolsa extourava em meio ao salão principal. Muitos dos alunos e professores se encontravam a essa altura, no salão de festas, onde seria a formatura.

— Vá! - disseram Dorea e Cedrella em conjunto. Druella nunca se dera bem com as duas, mas desde que Druella se descobriu gravida, as três se tornaram grandes amigas e sempre estiveram ali umas para as outras.

— Nós cuidamos dele - disse Cedrella se referindo a Tom Riddle. Druella apenas agradeceu com um sorriso sincero e agradecido, enquanto corria com toda a velocidade.

— Vocês não vão me impedir, Black's! - disse Tom apontando sua varinha para as duas, com um sorriso sádico nos lábios, enquanto seus seguidores permaneciam atrás delas.

— Mas podemos retarda-lo e dar tempo suficiente para que Druella fuja com a criança e a salve - disse Dorea com um sorriso maroto nos lábios.

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Enquanto isso, Druella corria desesperada. Tinha que salvar a si mesma e aquela criança, nem que fosse a ultima coisa que fizesse. Estava muito debilitada e fraca, mas sabia que aquela era sua única chance. Tentou correr em disparada, assim que avistara Cygnus Black, de quem sempre fora amiga, mas que por agora ser seguidor de Riddle, mais lhe parecia um inimigo.

— Não fuja. Não de mim, está segura - disse Cygnus correndo atrás da amiga.

— Quem me garante? Você pode muito bem me entregar ao Riddle - disse Druella desconfiada. Não podia confiar em ninguém.

— Tome a minha varinha - disse Cygnus jogando a sua varinha para longe, fazendo com que a mesma caísse nos pés de Druella, que a pegou - Eu apenas quero te ajudar - disse Cygnus parecendo sincero.

— Porque está fazendo isso? Se Riddle descobrir... - ponderou Druella, mas logo Cygnus a alcançara e colocara sua mão na boca de Druella, para cala-la.

— Você passou tempo demais amando o Riddle. Idolatrando ele. E esqueceu de um pequeno detalhe, havia afinal de contas, alguém que realmente te amava. Eu, Druella. Eu fui o amigo que sempre te amou, que sempre esteve do seu lado e que você nunca percebeu. Esse é o motivo de eu te ajudar hoje, eu prefiro morrer, a te ver sofrer as consequências de desafiar Voldemort e ficar sem seu filho, por isso vou te ajudar - diz Cygnus dando um beijo apaixonado em Druella, que acabou retribuindo - Agora vamos, temos um parto a fazer - disse com um sorriso nos lábios.

E assim, nascera a filha de Druella Rosier e Tom Riddle. Em meio a uma guerra sem fim, nos jardins de Hogwarts. Druella olhou emocionada para a filha.

— Seu nome será... - começou Druella, sendo interrompida por Cygnus.

— Rápido! Vá! - disse Cygnus e logo, Druella começava a correr, com a criança em seu colo, mas já era tarde demais, logo um jovem conseguiu arrancar a criança de seu colo e o outro a carregava a força até seu mestre.

— MESTRE! Aqui estão a mãe e a criança - disse o jovem entregando a criança a seu lord.

— Obrigado Lestrange - disse Riddle friamente - Ora, ora, traidores. Pensavam que tirariam a princesa das trevas de mim? Se enganam! Eu sou o mestre de vocês. E lembrem-se, pouparei suas vidas Cygnus e Druella pois sou misericordioso, mas ousem me trair novamente, que mato vocês. A partir de agora, essa criança é mim - disse Riddle enquanto pegava a criança em seu colo desajeitadamente.

— Me devolva minha filha - pediu Druella entre lagrimas.

— Nunca! - disse Riddle entre gargalhadas - Agora ela é minha! Minha princesa das trevas. Seu nome será Serpens Hermione Riddle, pois da casa de cobras, a Sonserina um dia ela pertencerá - disse Riddle fitando a criança, como se tivesse grandes planos para a mesma - Malfoy, leve-a a Mansao Malfoy, quando a formatura terminar, me junto a você e meus seguidores - disse Riddle entregando a criança a Abraxas e logo ambos desaparataram dali, deixando uma Druella desesperada para trás...

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Onze Anos Depois...

Muitos Anos haviam se passado desde então... A Mansão Malfoy era enorme e cada vez mais linda. Agora cheia de gente andando por todo o lado. Os Malfoy’s tinham um filho de um ano, Lucius Malfoy. Lucius era a cara do pai, mas também parecia um pouco a mãe. Serpens Hermione também vivera na Mansão Malfoy desde que nasceu, sendo criada por Tom Riddle. Desde criança, Hermione aprendeu a temer e respeitar o pai. Desde que nasceu, ele nunca lhe demonstrara amor, apenas lhe ensinando feitiços e mais feitiços e lhe instruindo a ser uma perfeita princesa das trevas e a torturando quando ela errava, se mostrava fraca ou lhe contrariava. Tal ato fez com que Hermione se tornasse uma pessoa insegura, tímida e isolada de tudo e todos e tivesse uma camada falsa.

Perante aos outros, se mostrava tímida, insegura, atrapalhada e até mesmo arrogante, mas por dentro, só queria ser amada e ter amigos verdadeiros. Mas ninguém nunca insistia nela. Crescera isolada de tudo e todos, sem amigos, tendo apenas os Malfoy’s e o pai como única referencia, mas ninguém nunca demonstrara se importar com ela. Ela estava sozinha e não sabia se relacionar com as pessoas.

Agora Hermione iria para seu primeiro ano em Hogwarts. Estava animada. Seu pai lhe falara sobre Hogwarts, o quanto a escola era incrível e que ela deveria supera-lo como aluno. Hermione tinha que superar as expectativas do pai e estava ciente disso.

— Já sabe, se me decepcionar e não for para a Sonserina, quando chegar em casa, você sofrerá – disse Tom Riddle com um sorriso sarcástico nos lábios.

Hermione assentiu, antes de entrar no trem, se despedindo do pai, se preparando para o inicio de sua vida, para o seu primeiro ano em Hogwarts.

 


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Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam? Deixem reviews...



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