Saint seiya - A batalha do submundo escrita por EduCDZ


Capítulo 7
Capítulo 7




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“O ataque dos espectros”

Nas escadarias do santuário, Mu subia em direção a casa de câncer quando de repente escuta uma enorme explosão de cosmos vindos da casa de áries. O cavaleiro de áries se impressiona ao sentir o impacto que por incrível que parecesse havia chegado até o local onde ele estava. Mu percebe que tanto o cosmo do seu mestre como o do mestre ancião haviam desaparecido e se impressiona por tal fato. Ao chegar na casa de câncer, Mu se impressiona ao ver que estava absolutamente destruída e lembra que o responsável havia sido Shaka numa tentativa de acabar com o grupo de saga. O cavaleiro de áries decide seguir em frente mas antes que pudesse dar muitos passos em direção a saída é surpreendido por uma rajada de cosmo obscura mas que é facilmente repelida por ele. Mu pergunta em voz alta quem estava ali, mas não obtém resposta. Ao se mover novamente em direção a saída, Mu percebe que seu corpo estava sendo controlado por uma espécie de telecinese e é arremessado contra um pilar. Mu se pergunta quem poderia ter semelhante poder ao dele e logo sente várias essências de cosmos ao seu redor. Com uma voz de preocupação, Mu se pergunta em voz alta:

— Quem poderia estar aqui nos destroços da casa de câncer? Aliás, quem são esses que me rodeiam?

Ao prestar um pouco de atenção e utilizando seu poder estelar para dissipar a escuridão que ali estava, Mu logo percebe quem eram e diz:

— Ah, eu já deveria imaginar, vocês são os espectros que estavam seguindo saga e os outros ressuscitados pelas sombras não é mesmo? São os verdadeiros espectros de Hades.

Sem dar atenção as palavras do cavaleiro de áries, um dos espectros se aproxima e pergunta em um tom de ordem:

— Onde estão Saga e os outros? E o que aconteceu com Shion na casa de áries?

Encarando o espectro que lhe falava, Mu solta um leve sorriso de ironia e diz em um tom sarcástico:

— Tantos olhos para observa-los desesperadamente e não conseguiram nem acompanhar os movimentos dos próprios aliados, Ha, que deplorável.

O espectro se enfurece com as palavras de Mu e fala ao cavaleiro que ele iria pagar por ser tão prepotente e iria ser aniquilado por ele ali naquele exato momento. Porém, antes que o espectro pudesse fazer algo contra o cavaleiro de áries, ele é interrompido por uma rajada de cosmo que por sinal não era tão forte. O espectro olha para trás e pergunta quem estava ali e logo aparece Seiya, que diz que não permitiria que eles fizessem algo a Mu com ele naquele estado. O cavaleiro de áries dirige a palavra a Seiya perguntando o porquê de ele ainda estar ali se o havia mandado embora e Seiya responde dizendo que, em resumo, era para proteger Athena e diz em tom de ironia para que Mu não mais teletransportasse ele daquele jeito. A conversa dos dois cavaleiros de Athena é interrompida quando o espectro que havia ameaçado Mu, acerta Seiya com um soco inesperado na barriga. Seiya se irrita com a atitude do espectro e diz em um tom de desaprovação:

— Então é assim que age o exército de Hades? Atacando seus oponentes com golpes tão covardes? Isso é realmente ridículo.

O espectro responde a afirmação de Seiya dizendo:

— Maldito cavaleiro de Athena, eu não preciso da sua aprovação para lutar em uma guerra, eu utilizo de meus próprios métodos para acabar com meus inimigos, sejam eles justos ou não. Agora você vai receber todo a força de gigantor de ciclope a estrela terrestre da raiva. – Dizia ao mesmo tempo em que elevava seu cosmo e corria em direção a Seiya.

Antes que pudesse acertar algum golpe no cavaleiro de Pégaso, o espectro é interrompido por uma voz que o mandava esperar e que o reprimia com a pressão de seu cosmo.

Nos destroços da casa de áries, chegavam Shun e Hyoga, que logo se surpreenderam ao ver tamanha destruição feita no local. Hyoga afirma que ali deveriam ter se colidido dois cosmos extremamente poderosos e Shun se pergunta o que estava acontecendo ali no santuário. O cavaleiro de cisne diz a Shun que eles deveriam se apressar pois algo de muito ruim estava prestes a começar e a Athena estaria correndo um grande perigo por causa disso. Sem hesitar, Shun concorda e segue junto de Hyoga rumo a sala de Athena.

Nos destroços da casa de câncer, uma gosma asquerosa aparecia para os demais que estavam naquele lugar. Era dela a voz que veio em um tom de ordem para gigantor dizendo que não tocasse no cavaleiro de Pégaso. Mu afirma que a telecinese que estava controlando o corpo dele até agora estava vindo também daquela gosma e Seiya diz que se aquele era o caso ele mesmo iria derrotar aquele ser asqueroso. Mas antes que pudesse partir para o ataque, é interrompido por gigantor que dizia que ele era o seu oponente. A gosma mais uma vez ordena que o espectro ignore o cavaleiro de Athena e siga em frente em direção a casa de leão, ao mesmo tempo em que também dizia que ele mesmo iria cuidar daqueles oponentes. Gigantor tenta replicar dizendo:

— Mas senhor Papillon, este garoto de bronze é a minha presa.

Com uma voz de desaprovação e em um tom de ordem, o ser diz a Gigantor:

— Esta insinuando que vai desobedecer as minhas ordens Gigantor?

Reprimido pelo grandioso cosmo que emanava daquela criatura, o espectro aceita a ordem e comanda o seu grupo de espectros que sigam em frente. Enquanto caminhava para fora dos destroços da casa de câncer, Gigantor adverte os cavaleiros de Athena dizendo para que eles rezassem aos deuses para que tivessem piedade de suas almas já que seu oponente seria Papillon, um dos melhores guerreiros a serviço do senhor Minos e que era conhecido como a terrível borboleta infernal. Mu diz a Seiya que não sabia o que havia lhe acontecido mas agora ele podia se mover livremente, mas logo é interrompido pela gosma que dizia que havia sido ele quem havia libertado Mu do controle de telecinese e completa dizendo que o havia feito para que eles pudessem ter uma luta razoavelmente equilibrada.

Nas escadarias do santuário, Shiryu subia em direção a sala de Athena quando de repente sente duas presenças se aproximando na direção dele. em um instinto de defesa, Shiryu lança uma rajada de cosmo para trás ao mesmo tempo em que perguntava quem estava ali. Logo aparecem Shun e Hyoga que pedem para que tenha calma pois eram apenas os seus amigos. Shiryu pede perdão pelo ocorrido e diz que o motivo era por que estavam acontecendo coisas estranhas no santuário e todo cuidado era pouco. Hyoga diz que não havia problema mas antes que pudesse falar mais alguma coisa Shiryu logo o pergunta se ele e Shun haviam passado pela casa de áries. Shun diz que lá não havia mais nada além de escombros e pequenos resquícios de cosmo. O cavaleiro de dragão logo se enche de preocupação e começa a correr em direção de volta à casa de áries gritando pelo nome de seu mestre. Shun tenta ir atrás dele mas é interrompido por Hyoga que sinaliza negativamente com a cabeça. Enquanto corria, Shiryu se lembrava dos momentos que teve de ensinamentos com o seu mestre e logo se lembra de quantas vezes o seu mestre o havia repreendido por ser tão teimoso, ao lembrar disso Shiryu esquece a ideia de voltar para supostamente ajudar seu mestre e lembra que seu principal objetivo era proteger Athena. O cavaleiro de dragão volta correndo na direção de Hyoga e Shun ao mesmo tempo em que dizia:

— Amigos, me desculpem por faze-los esperar, agora nosso único objetivo é chegar até Athena e protege-la de qualquer coisa e a qualquer custo – Ao mesmo tempo em que seguia em frente e dizia o grito de guerra dos cavaleiros, vamos a Athena.

Sem hesitação, os cavaleiros de cisne e Andrômeda o seguem.

Na casa de câncer, Mu e Seiya observavam atentamente aquela asquerosa criatura que se esgueirava pelo chão da casa zodiacal. O cavaleiro de áries afirmava que aquela coisa tinha um aspecto repugnante e Seiya diz que não conseguia acreditar que aquilo fosse realmente um espectro. A criatura diz em um tom de voz de deboche que já havia ouvido falar de Mu, o grande cavaleiro de ouro de áries e diz novamente que o havia libertado de seu controle para que pudessem lutar de igual para igual. Seiya perde a paciência e diz que ele seria o oponente do tal espectro, porém é interrompido por Mu que diz que ele mesmo iria cuidar daquele combate. O espectro direciona a palavra a os dois cavaleiros e diz que se já tivessem terminado de se resolver ele iria começar o combate e dispara o seu golpe erupção horrenda, que cria tumores em seu corpo que disparam rajadas de ácido contra seus oponentes. Mu arremessa Seiya para longe com a telecinese com o intuito de salva-lo do golpe e logo depois utiliza a sua técnica muralha de cristal para se defender. O espectro se impressiona pelo fato de que seu golpe não havia funcionado graças a muralha de cristal de Mu, porém, o cavaleiro de áries não dá chances para o espectro se recompor e logo lança o seu golpe revolução estelar que acerta em cheio a criatura. Mu percebe que o seu golpe apenas tinha destruído a gosma que cobria o espectro e logo nota que a criatura havia mudado de forma. O cavaleiro de áries percebe que agora o espectro havia tomado a forma de uma larva gigante. Seiya se pergunta o quão estranho poderia ser aquele espectro e Mu diz para que ele tome cuidado. A criatura, agora na forma de larva, Diz que aquele local seria o lugar perfeito para eles tomarem como seus próprios túmulos, pois seria o fim daqueles cavaleiros de Athena, ao mesmo tempo em que utilizava seu golpe fios de seda, enrolando várias linhas parecidas com teias de aranhas nos corpos dos cavaleiros de Pégaso e de áries.

Na entrada da casa de câncer, Shiryu, Hyoga e Shun já trajando suas respectivas armaduras de bronze, adentravam a casa zodiacal na esperança de encontrar Seiya. Ao entrar no local Shun diz que ali deveria ter acontecido um combate brutal por haver tantos escombros e tanta destruição e Hyoga diz que se ali não havia nada, seria melhor que eles continuassem. Shiryu e Shun concordam e seguem em frente, porem Shiryu para e é questionado pelos companheiros pelo motivo daquilo. O cavaleiro de dragão diz em pensamento que achava ter sentido um cosmo bem fraco ali naquele local, mas diz aos seus amigos que não havia sido nada e segue em frente junto ao seus companheiros. Em uma parte escura da casa de câncer, duas espécies de casulos feitos por fios de seda estavam tremendo quando de repente de um deles sai Mu que estava ofegante após utilizar uma grande quantia de cosmo para se libertar. O cavaleiro de áries logo percebe que dentro do outro casulo estava Seiya e utiliza de sua telecinese para libertar o cavaleiro de bronze. Seiya agradece por Mu ter salvado a vida dele mas antes que pudesse fazer outra coisa o cavaleiro de Pégaso nota que acima deles se encontrava um casulo semelhante ao que os prendia e desse mesmo casulo ressoava uma voz que os parabenizava por terem conseguido sair dos fios de seda. A mesma voz ainda diz que já sabia que aquele truque não funcionaria contra eles, que aquilo era só uma forma para que ele pudesse ganhar tempo e completar o ultimo estagio de sua metamorfose. Mu se questionava tentando entender o que ele queria dizer com metamorfose e logo entende que o espectro iria lhes mostrar a sua verdadeira forma. Com uma voz em alto e bom tom, o espectro diz:

— Agora, cavaleiros de Athena, contemplem a verdadeira forma do espectro Myu de papillon a estrela celeste sinistra. – Ao mesmo tempo em que rasgava o casulo.

Mu e Seiya estavam deslumbrados por tantos feixes de luz que emanavam do espectro, era quase como se ele fosse um criatura celestial e não um ser demoníaco. Os cavaleiros percebem que do casulo saia um ser com grandes asas coloridas de borboleta e uma armadura que cintilava com a luz do ambiente. Myu diz aos cavaleiros para se preparem pois iria acabar com eles. Seiya, em um impulso de raiva, tenta atacar o espectro mas é facilmente interceptado apenas pela pressão do cosmo obscuro que emanava do oponente. Com uma voz em um tom de ironia, o espectro diz:

— Vai ser um prazer acabar com você, cavaleiro de Pégaso, que nem se quer foi páreo para o Gigantor.

Ao dizer isso, Myu começa a emanar uma espécie de polem de cor púrpura que começa a enrijecer os ossos de Seiya e utilizando de sua telecinese, Myu arremessa contra parede o corpo de Seiya. Antes que pudesse fazer mais movimentos com o corpo de Seiya, o espectro é interrompido por Mu, que utiliza de sua telecinese para cancelar a de Myu e utiliza um pouco do seu cosmo dourado para fazer com que os ossos de Seiya voltem ao normal. Mu diz a Seiya para que ele siga em frente mas Seiya diz que não poderia deixa-lo sozinho com aquele espectro. Mu questiona Seiya se ele estava insinuando que ele não era forte o suficiente para lidar com aquele oponente e Seiya diz que não era aquele o caso. Antes que pudesse falar mais alguma coisa, Mu diz a Seiya em um tom de ordem:

— Siga em frente Pégaso, não se preocupe, apenas deixe que eu cuide desse espectro. – Ao mesmo tempo que soltava um sorriso pelo lado do rosto, como um sinal de confiança e afirmação.

Seiya obedece Mu e deixa a casa de câncer. Myu dirige a palavra a Mu e diz que finalmente eles poderiam ter um combate em paz e sem interrupções e diz para Mu se preparar para morrer naquele momento. Mu percebe que o lugar onde eles estavam, estava sendo infestado por várias pequenas borboletas brilhantes e Myu explica a Mu dizendo que aquelas eram as fadas infernais que vieram até aquele lugar para guia-lo até o mundo dos mortos. Mu diz ao seu oponente que o único que sairia dali para o outro mundo seria Myu e não ele. O espectro de papillon perde a paciência e diz que irá acabar com o cavaleiro de áries ao mesmo tempo em que lançava seu golpe encantamento mortal, que dispara um feixe de luz em forma de arco-íris contra o seu oponente. Mu desvia do golpe utilizando seu teleporte e Myu diz que aquilo seria inútil pois onde quer que ele se escondesse as fadas o iriam encontrar. Como Myu disse, as fadas foram diretamente ao encontro de Mu, revelando sua localização. Ao saber onde o cavaleiro de áries estava, o espectro de papillon dispara novamente seu golpe encantamento mortal, ao mesmo tempo em que dizia que não importava o que Mu fizesse não haveria saída, as fadas o encontrariam e ele só estaria adiando o momento da própria morte. O cavaleiro de áries fala a Myu que poderia até ser verdade que ele estaria adiando a sua morte, mas o momento em que ele morreria com certeza não seria aquele. Dito isso, Mu dispara o seu golpe revolução estelar contra o seu oponente mas percebe que não surtiu efeito algum, era como se as milhares de estrelas de cosmo estivessem sendo repelidas e passavam pelas laterais do corpo do espectro. Com uma voz tremula, Mu diz:

— Mas o que é isso, o meu ataque não surtiu efeito algum?

Myu andava em direção a Mu ao mesmo tempo em que explica o motivo dizendo que não havia sido nem um pouco difícil repelir o golpe do seu adversário pois ele havia usado de sua telecinese que, segundo o próprio espectro, era bem superior à de Mu. Ignorando as afirmações do espectro oponente, Mu decide dar um golpe direto enchendo seus punhos com cosmo e indo em direção a Myu. O espectro solta um leve sorriso sarcástico e rapidamente vai para trás de Mu como num passe de mágica e diz com a voz em um tom de deboche:

— Se você não conseguiu me acertar com tantas estrelas, acha mesmo que vai me acertar com golpes diretos? Patético.

Ao dizer isso Myu tenta acertar Mu com um chute em alta velocidade, mas o cavaleiro de áries usa o seu teleporte que por sinal foi em vão, tamanha era a velocidade do espectro que em milésimos de segundos já estava à frente de Mu e lhe acerta usando seu golpe encantamento mortal. Ao ser atingido pelo golpe, o cavaleiro de áries é arremessado para fora dos escombros da casa de câncer e percebe que lá seus movimentos e seu corpo estavam se recuperando lentamente. Com uma voz em tom de dúvida, Mu diz a si mesmo em pensamento:

— O que está havendo aqui? Depois que fui arremessado para fora da casa de câncer é como se meus movimentos estivessem voltando para mim... não, na verdade é como se eu nunca tivesse levado tanto dano no meu corpo. Será que... 

De repente Mu é surpreendido por Myu que atinge novamente com o mesmo golpe de antes. O dano é reduzido por Mu que por um pensamento rápido utiliza a sua muralha de cristal. Myu zomba de Mu lhe questionando se aquela era toda a força e capacidade dos cavaleiros de ouro de Athena e completa dizendo que era ridículo. Em resposta ao espectro, o cavaleiro de áries sorri, diz que ridículo era o jeito que Myu estava lutando e completa dizendo:

— Ha, você está acabado espectro de papillon. – Ao mesmo tempo em que provocava uma onda telecinetica que abala a área em que estavam dispersando também parte das borboletas que os rodeavam.

Sem hesitação, Mu avança novamente na direção de Myu com os punhos cheios de cosmo. O espectro zomba da atitude do oponente e solta uma gargalhada dizendo que a persistência do cavaleiro de Athena era inútil e assim como na primeira vez ele vai para trás de Mu rapidamente, só que dessa vez Mu consegue enxergar os seus movimentos e vira para trás rapidamente golpeando a barriga do espectro, que em um movimento rápido vai para longe de Mu. Myu começa a se questionar como ele havia conseguido acerta-lo, mas antes que pudesse passar mais tempo pensando, ele é surpreendido por Mu que tenta lhe atacar diretamente outra vez. Dessa vez, o espectro não desvia mas lança o seu golpe encantamento mortal contra Mu. O cavaleiro de áries rapidamente eleva seu cosmo e dispara a sua revolução estelar e se deixou ser atingido pelo golpe de Myu. O espectro percebe que as estrelas vinda do golpe de Mu se quer passam próximas a ele e zomba de seu oponente dizendo que aquilo era inútil, que ele nunca iria conseguir acertá-lo. Em reposta, Mu, mesmo sendo atingido pelo golpe do adversário, sorri e diz em um tom sarcástico:

— E quem disse que minha intenção era te atingir?

Myu se surpreende com a afirmação do cavaleiro de ouro e quando se dá por conta, as milhares de borboletas que os rodeavam estavam sendo desintegradas pelas milhares de estrelas lançadas por Mu. Ao se certificar que todas as borboletas haviam sido destruídas, Mu eleva seu cosmo e se esforça para se teleportar para longe daquele embate de poderes e obtém sucesso na tentativa. Myu questiona Mu sobre o que ele estava pensando ao se deixar ser atingido tão facilmente pelo seu golpe e completa perguntando se por acaso já havia desistido da luta. Em reposta, o cavaleiro de áries diz ao espectro que nega as afirmações feitas por ele e diz que finalmente havia entendido a sua técnica de batalha. Com uma voz ofegante, porem num ar de superioridade, Mu diz:

— Myu, você é fraco e por isso seu estilo de luta é baseado em ficar atrás das borboletas que exalam um polem atordoante que penetra no sistema nervoso do oponente e altera a sensação de dor ao máximo possível e debilita os movimentos. Você, na realidade, não tem força suficiente para encarar um inimigo de frente e por isso sempre luta rodeado por suas borboletas. Percebi isso no momento em que você me jogou para longe e pude perceber que não havia tomado tanto dano dos seus golpes. Você é ridiculamente fraco, um ser deplorável e covarde que não tem capacidade de encarar seus próprios inimigos.

Ao ouvir as afirmações de Mu, o espectro de papillon se enfurece ao máximo e diz que irá dizimar a existência do cavaleiro de áries, ao mesmo tempo em que dispara novamente seu golpe encantamento mortal. O golpe se volta contra Myu que recebe uma grande quantidade de dano. O espectro se pergunta o que estava acontecendo ali e Mu responde apenas dizendo:

— Muralha de cristal.

Myu se surpreende ao ver que Mu havia lhe prendido em uma espécie de caixa feita por paredes de cristais e se pergunta como seu oponente havia criado aqueles barreiras tão rapidamente. Mu responde ao espectro dizendo que ele não havia criado a armadilha em instantes, mas sim desde o momento em que fora jogado para fora da casa de câncer. O espectro solta uma gargalhada e diz a Mu que isso não adiantaria de nada e começa e criar mais borboletas na tentativa de que Mu caia em seu truque mais uma vez. Mu diz ao espectro que chamar suas borboletas infernais de nada adiantaria e Myu diz que o cavaleiro de áries estava apenas blefando, pois já estava com medo da morte. O cavaleiro de áries solta um leve sorriso e pede para que Myu olhe com atenção o que havia acontecido com suas preciosas borboletas. Ao ver com atenção, o espectro de papillon nota que todas as borboletas haviam ficado presas em uma espécie de rede de cristal, algo que se assemelhava muito com a forma de uma teia de aranha. Com uma voz cheia de raiva e ódio, Myu diz berrando:

— Seu maldito, o que fez com minhas fadas? Eu acabarei com você agora. – Ao mesmo tempo em que elevava seu cosmo ao máximo.

Com um ar de superioridade, Mu responde a exaltação de Myu dizendo:

— Se eu fosse você, não faria isso.

De repente, Myu se encontra também preso a rede de cristal feita por Mu e começa a se perguntar gritando como alguém poderia ter tanto cosmo e ser tão poderoso. Mu diz que seu oponente havia dado bastante trabalho, mas já não poderia perder mais tempo com ele. Mu começa a elevar seu cosmo e diz a Myu:

— Seja consumido pela grandiosidade das estrelas celestiais. – ao mesmo tempo em que utilizava o seu golpe extinção estelar, que desintegra seu oponente. O mesmo morre agonizando envolto por grandes luzes.

Após derrotar seu oponente, Mu diz que se um espectro havia dado tanto trabalho e de certa forma era tão poderoso, ele imaginava o que poderia acontecer se alguém tivesse que lutar contra vários deles e lembra que uma horda inteira estava a caminho da casa de leão. Mesmo cansado e desgastado após a luta contra Myu, o cavaleiro de áries decide seguir em frente rumo a casa de leão para ajudar Aiolia, porém, ele não havia notado, mas ainda havia restado uma das borboletas infernais do espectro de papillon, que o seguia cautelosamente.

Continua no próximo capítulo:

“Momento de hesitação”


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